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A Impossibilidade Total da Imunidade de Grupo Através da Vacinação


Imunidade de Grupo. Quem está atento já notou uma tendência perigosa nos EUA, assim como a nível mundial, que consiste no recurso a vários níveis diferentes de governo para forçar a vacinação sobre o público em geral. O meu Estado do Mississippi tem uma das leis mais restritivas dos EUA em relação à isenção da vacinação, onde as isenções são permitidas apenas por recomendação médica. Ironicamente, isso não passa do papel, pois algumas pessoas tiveram até três medicos, alguns deles especialistas em danos neurológicos causados pelas vacinas, a passar-lhes isenções escritas, apenas para serem recusadas pelas autoridades de saúde pública do Estado. Ainda piores são os Estados como Massachusetts, New Jersey e Maryland, onde as vacinações forçadas foram ordenadas pelos tribunais, a legislatura estatal, ou têm tais leis pendentes. Todas estas políticas se assemelham muito àquelas vigentes nos impérios Sociais Nacionalistas, nos países Estalinistas, ou na China Comunista.

Quando as autoridades de saúde pública são questionados acerca da justificação legal para tais medidas draconianas, como forçar as pessoas a aceitar vacinas que consideram um verdadeiro perigo para si mesmas e para os seus ou que tiveram experiência pessoal com reacções adversas sérias a tais vacinas, eles normalmente recorrem à necessidade de proteger o público. 

Uma pessoa rapidamente conclui que se as vacinas são tão eficazes como apregoadas pelas autoridades de saúde pública, porque razão se deve ter medo dos não-vacinados? Obviamente que os vacinados teriam pelo menos 95% de protecção.

Esta questão deixa-os numa posição muito difícil. A sua resposta mais frequente é que uma “pequena” percentagem dos vacinados não terá protecção suficiente e ainda estaria em risco. Agora, se admitirem o que a literatura científica demonstra, que a proporção de insucesso das vacinas é muito superior aos 5% que afirmam, têm que se debater com a pergunta óbvia seguinte – então porque é que alguém haveria de ser vacinado uma vez que há uma hipótese significativa de não ser protegido?

Quando pressionados ainda mais, têm que recorrer à sua justificação favorita, o Santo Graal dos proponentes das vacinas – imunidade de grupo. Este conceito é baseado na ideia de que 95% (e alguns agora dizem 100%) da população tem que ser vacinada para prevenir uma epidemia. As percentagens que precisam de vacinação crescem progressivamente. Eu ponderei esta questão durante algum tempo até que a resposta me bateu. A imunidade de grupo é maioritariamente um mito e aplica-se apenas à imunidade natural – isto é, contraindo a própria infecção.

A Imunidade de Grupo é Real?

Na descrição original de imunidade de grupo, a protecção da população em geral ocorria apenas se as pessoas contraíssem as infecções naturalmente. A razão de assim ser é que essa imunidade naturalmente adquirida dura a vida inteira. Os proponentes das vacinas rapidamente se agarraram a este conceito e aplicaram-no à imunidade induzida por vacinação. Mas houve um grande problema – a imunidade induzida por vacinação durava apenas um pequeno período de tempo, de 2 a 10 anos no máximo, e só se aplicava à imunidade humoral (não celular). E foi por essa razão que eles começaram, paulatinamente, a sugerir reforços para a maioria das vacinas, mesmo para as de infecções infantis comuns como a varicela, o sarampo, a papeira e a rubéola.

Depois descobriram um problema ainda maior, os reforços duravam apenas 2 anos ou menos. Essa é a razão pela qual vemos agora decretos para que os jovens que entram nas universidades sejam inoculados com múltiplas vacinas, até aquelas que os proponentes insistiam que conferiam imunidade vitalícia, como a MMR*.

E a mesma coisa está a ser sugerida para pessoas adultas. Ironicamente, ninguém nos média ou na área médica se pergunta o que é que se passa. Aceitam simplesmente que tem que ser assim.

Que a imunidade de grupo induzida por vacinação é um mito pode ser comprovado de forma muito simples. Quando eu andei na escola de medicina fomos ensinados que todas as vacinas infantis duravam a vida inteira. Este pensamento existiu por mais de 70 anos. Foi só recentemente que se descobriu que a maioria destas vacinas perdiam a sua eficácia 2 a 10 anos após terem sido administradas. O que isto significa é que pelo menos metade da população, ou seja, a geração do “baby boom”*, viveu sem qualquer imunidade induzida pela vacinação contra as doenças para as quais foi vacinada no início da sua vida. Em suma, pelo menos 50% ou mais da população viveu desprotegida durante décadas.

Se ouvirmos a sabedoria contemporânea, estamos todos em risco de uma epidemia maciça ressurgente, caso os níveis de vacinação desçam abaixo dos 95%. No entanto, temos vivido há pelo menos 30 ou 40 anos com 50% ou menos da população protegida pelas vacinas. Ou seja, a imunidade de grupo não existe neste país há muitas décadas e não ocorreu nenhuma epidemia ressurgente. A imunidade de grupo induzida por vacinação é uma mentira usada para amedrontar médicos, autoridades de saúde pública, outro pessoal médico e o público em geral, de forma a aceitarem a vacinação.

Quando examinamos a literatura científica, descobrimos que para muitas das vacinas a protecção imunitária foi de 30 a 40%, o que significa que 70 a 60% do público tem vivido sem a protecção das vacinas. Mais uma vez, isso significa que com um índice de eficácia de 30 a 40% combinado com o facto de que a maioria das pessoas perdeu a sua protecção imunitária 2 a 10 anos depois de ter sido vacinada, a maioria de nós viveu sem o índice mágico dos 95% necessário à imunidade de grupo. Esta é a razão pela qual a maioria dos proponentes das vacinas insiste que elas possuem um índice de 95% de eficácia.

Sem o mantra da imunidade de grupo, estas autoridades de saúde pública não seriam capazes de justificar as vacinações em massa forçadas. Normalmente dou aos médicos, que duvidam da minha declaração de que a imunidade de grupo é um mito, um único exemplo. Quando estudei medicina há quase 40 anos, ensinaram-me que a vacina do tétano duraria a vida inteira. Passados 30 anos de ter sido tornada obrigatória, descobrimos que a sua protecção não dura mais que 10 anos. Nesse momento pergunto aos médicos se alguma vez viram um caso de tétano? A maioria nunca viu. Depois peço-lhes que olhem para os dados anuais relativos a infecções de tétano – não se vê qualquer aumento de casos de tétano. O mesmo se pode dizer do sarampo, da varicela e de outras infecções infantis. Foi, e ainda é, tudo um mito.

A posição a favor da vacinação de massas forçada fundamenta-se essencialmente neste mito e é importante que demonstremos a falsidade desta ideia. Neil Z. Miller, no seu livro The Vaccine Information Manual, oferece provas convincentes de que a imunidade de grupo é um mito.

imunidade de grupo

O Caminho para o Inferno é Feito de Boas Intenções

As pessoas que promovem a vacinação obrigatória para uma lista crescente de doenças são muito diferentes umas das outras. Algumas são muito sinceras e querem melhorar a saúde do seu país. Acreditam no mito da imunidade de grupo induzida por vacinação e acreditam igualmente que as vacinas são essencialmente eficazes e seguras. Estas não são as pessoas maléficas.

Um número crescente de pessoas é composto por quem tem uma visão colectivista do mundo e que se vê como um núcleo sábio de homens e mulheres de elite que devem dizer a todos nós o que fazer em todos os aspectos da nossa vida. Vêem-nos como gado ignorante, incapaz de compreender as virtudes dos seus planos para o país e para o mundo. Como crianças, devemos ser forçados a tomar o remédio – uma vez que, segundo eles, não temos qualquer noção dos verdadeiros benefícios do remédio amargo que nos vão dar à boca.

Também descobri que um número reduzido de pessoas nas instituições governamentais e departamentos de saúde pública têm vontade de falar mas são tão intimidados e ameaçados com despedimento ou a destruição das suas carreiras, que permanecem em silêncio.

Quanto aos meios de comunicação, estão completamente a dormir.

Descobri que os “repórteres” (temos muito poucos jornalistas de verdade, hoje em dia) não têm quase nenhum entendimento acerca do que estão a reportar e confiam cegamente nas pessoas em posições oficiais de poder, mesmo que essas pessoas não estejam qualificadas para se pronunciar sobre o assunto. A maioria das vezes correm para os Centers for Disease Control** ou para as universidades de medicina à procura de respostas. Mal posso contar o número de vezes que vi directores de departamentos de universidades a serem entrevistados quando era óbvio que não tinham qualquer ideia do assunto que estava a ser discutido. Poucos professores desse tipo deixam passar uma oportunidade de aparecer em frente às câmaras ou de serem citados num jornal.

Uma pessoa também tem que compreender que os repórteres e editores estão sob uma enorme pressão económica, uma vez que os fabricantes das vacinas são os maiores contribuintes para a publicidade em todos os média, e por uma razão óbvia – dessa forma controlam o conteúdo. Uma data de histórias excelentes sobre assuntos médicos deste tipo são impedidas todos os dias. E isso significa que seremos sempre relegados para os canais “alternativos” de informação, tal como os apelidam. Apesar da elevada qualidade do jornalismo em muitos dos canais “alternativos”, têm uma audiência muito menor.

À Medida que o Público Desperta, os Colectivistas Tornam-se Desesperados

John Jewkes, no seu livro Ordeal by Planning, nota que há medida que os colectivistas Britânicos começaram a ver a oposição a erguer-se contra os seus pomposos planos, a sua reacção tornou-se mais desesperada e agressiva.

Iniciaram então uma campanha de difamação dos seus oponentes e a culpar cada fracasso na falta de vontade das pessoas em aceitar as imposições dos planeadores sem questionar. Temos certamente visto isto neste debate – os oponentes à vacinação forçada são referidos como cientistas marginais, loucos, sem instrução, desorientados, e inimigos da segurança pública – reminiscente da frase favorita de Stalin, “inimigo do povo”.

Este desespero tem raiz no medo de que o público possa em breve aperceber-se que todo o programa de vacinação é baseado no absurdo, no medo e em contos de fada inventados. Um dos seus medos particulares é que o público descubra o facto de que a maioria das vacinas estão contaminadas com uma quantidade de vírus conhecidos e ainda por descobrir, bactérias, fragmentos virais e fragmentos de ADN e ARN. E, além disso, que a ciência demonstra que esses contaminantes podem dar origem a doenças degenerativas a longo prazo, incluindo doenças degenerativas cerebrais. Isto raramente é discutido mas é de grande importância neste debate.

* Measles, Mumps, Rubella (vacina tríplice equivalente à VASPR em Portugal).

** Centro de Controlo de Doenças (instituição governamental dos EUA que será equivalente à Direcção Geral de Saúde em Portugal).

Pelo Dr. Russel Blaylock

Fonte: http://www.vaccinationcouncil.org/2012/02/18/the-deadly-impossibility-of-herd-immunity-through-vaccination-by-dr-russell-blaylock/

A Revisão pelos Pares: “A Ciência perde a Credibilidade à medida que muitas Pesquisas demonstram serem Falsas”

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A ciência de hoje, em todos os campos, é atormentada pela corrupção. No entanto, na maioria das vezes, as tentativas de consciencialização sobre a fraude científica – uma questão que poucos jornalistas têm estado dispostos a abordar – são atendidas com a resposta: “Bem, é revista pelos pares ou não?”

Embora a boa ciência devesse sempre ser revista, usar esse rótulo como uma forma de credibilidade pode ser perigoso, pois faz com que as pessoas descartem a pesquisa de novas informações instantaneamente se não o for, particularmente quando essas informações colidem com as crenças há muito tempo enraizadas na Consciência humana via marketing de massas, educação e muito mais.

Infelizmente, está a tornar-se cada vez mais aparente que nos estão a mentir sobre os produtos e medicamentos que usamos diariamente.

Se é um daqueles que normalmente aponta para o rótulo “revisto pelos pares”, então deverá tomar conhecimento de que existem muitos investigadores e iniciados que têm vindo a impulsionar a Consciência desse problema aasociado a este rótulo ao longo de anos.

Quem diz isso? E de que áreas da Ciência?

A Ciência do Clima

Muitas pessoas têm falado contra a corporatização e politização da Ciência. Por exemplo, o professor Lennart Bengtsson, climatologista sueco e ex-director do Instituto Max Planck de Meteorologia em Hamburgo, expressou a sua preocupação pelo facto de alguns cientistas, segundo uma entrevista dada ao Daily Mail, “misturarem o seu papel científico com o de activistas climáticos”. Ele afirma que existem vários indicadores de como “a ciência está gradualmente a ser influenciada por opiniões políticas”. (Fonte)

A professora Joanna D. Haigh, física britânica, professora de física da atmosfera no Imperial College London, co-directora do Grantham Institute for Climate Change e ex-presidente da Royal Meteorological Society, também falou sobre a politização da Ciência climática. (Fonte)

O principal consultor de negócios do primeiro-ministro australiano fez o mesmo, assim como outros políticos, como o senador James Inhofe, presidente do Comité para o Meio Ambiente e Obras Públicas dos Estados Unidos. Você pode ler mais sobre essa história aqui.

Infelizmente, os meios de comunicação de massas vilificam essas pessoas, com grandes consequências.

Abaixo está um trecho excelente de uma palestra dada por Richard Lindzen, um dos maiores especialistas mundiais no campo e autor principal dos “Processos do Clima Físico e Comentários”, Capítulo 7 do Terceiro Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental sobre Alterações Climáticas (sigla IPCC em Inglês). Ele sabe que toda a ciência climática que recebemos é Ciência das Nações Unidas do IPCC. Um dos cientistas mencionados na lista do senador, no vídeo a seguir, fala sobre a política da Ciência climática e a manipulação de dados – algo que afeta todos os campos da ciência hoje em dia.

As Ciências médicas / Ciências da Saúde / Alimentação

Ciência. No caso da medicina, muita informação surgiram mostrando o quanto a corrupção realmente existe. Os Editores-em-Chefe de várias revistas médicas principais foram bastante bruscos, sendo um dos melhores exemplos proveniente do Dr. Richard Horton, o actual Editor-Chefe do The Lancet, que diz: “As provas contra a ciência são simples: grande parte da literatura científica, talvez metade, pode ser simplesmente falsa”. (Fonte)

A Dra. Marcia Angell, médica e editora de longa data do New England Medical Journal (NEMJ), também considerada uma das revistas médicas mais prestigiadas do mundo, ao lado da The Lancet, afirmou que:

“Simplesmente já não é possível acreditar em muita da investigação clínica que é publicada, ou confiar no julgamento de médicos de confiança ou de directrizes médicas autoritárias. Não me agrada essa conclusão à qual eu cheguei lenta e relutantemente ao longo das minhas duas décadas como editora do New England Journal of Medicine“. (Fonte)

John Ioannidis, um epidemiologista da Faculdade de Medicina da Universidade de Stanford, publicou um artigo intitulado “Porque é que a maioria dos artigos de investigação publicados são falsos“, e que posteriormente se tornou o artigo mais lido da história da Biblioteca Pública de Ciências (PLoS). (Fonte)

Aqui está outra grande citação:

A profissão médica está a ser comprada pela indústria farmacêutica, não só em termos da prática da medicina, mas também em termos de ensino e pesquisa. As instituições académicas deste país estão a permitir-se serem os agentes pagos da indústria farmacêutica. Acho que é uma vergonha. – Arnold Seymour Relman (1923-2014), professor de medicina de Harvard e ex-editor-chefe do The New England Medical Journal (Fonte)

Como pode ver, este problema persiste já desde há algum tempo.

Um par de exemplos

Os Organismos Geneticamente Modificados (OGM)

Um dos melhores exemplos da influência política sobre a publicação científica vem de um episódio que envolveu o milho geneticamente modificado. A Monsanto publicou um estudo há alguns anos que pretendia demonstrar os efeitos do milho GM em ratos durante um período de 90 dias. Eles não relataram os efeitos nocivos desta dieta sobre os roedores. Dado o facto de que não existem estudos de longo prazo que examinem os riscos para a saúde associados aos OGMs, os investigadores independentes decidiram então realizar o mesmo estudo, mas com uma diferença: o seu estudo durou mais de um ano em vez de apenas três meses. Os investigadores encontraram casos de graves danos renais e no fígado, bem como distúrbios hormonais, juntamente com o desenvolvimento de grandes tumores e mortalidade entre os grupos testados. O estudo foi publicado em Novembro de 2012, no Journal of Food and Chemical Toxicology, e foi logo instantaneamente retirado. Depois de centenas de cientistas condenarem a remoção, os EUA não o publicaram. O estudo foi então reeditado em várias revistas científicas revistas por pares (na Europa e no ano de 2014), como a Environmental Sciences Europe. É por isso que não deve ser uma surpresa que tantos países Europeus tenham proibido o cultivo de culturas geneticamente modificadas. Muitos também têm proibições e / ou restrições severas sobre a importação de produtos GM, citando preocupações ambientais e de saúde.

Este facto também ficou claro nos documentos do WikiLeaks.

A resistência ao aparecimento dos alimentos geneticamente modificados tem sido pronunciada em toda a Europa. O continente caracteriza-se por ter alguns dos regulamentos mais restritos que regulam o uso e o cultivo de produtos OGM, e o cepticismo público sobre os produtos biotecnológicos é muito elevado – um facto que não passa despercebido aos diplomatas americanos. Num extenso relatório datado de finais de 2007, um email emitido pelo Departamento de Estado delineou a sua “Estratégia de divulgação da biotecnologia”, que reconhecia, entre outras coisas, as “opiniões negativas sobre a biologia” da União Europeia e o compromisso nacional para as limitar (O7STATE160639).

A atenção inicial dada ao papel do Departamento de Estado pressionar os seus aliados a favor das grandes indústrias obscureceu o papel ainda maior que desempenhou ao assegurar um lugar para os produtos agrícolas geneticamente modificados (OGM) numa região que em grande parte não queria ter nada a ver com eles. A campanha americana de promoção de produtos biotecnológicos foi um esforço mundial. No total, cerca de 1.000 documentos do Cablegate abordam esse esforço, sendo que um número significativo dos quais são originários da Europa. Os diplomatas norte-americanos no continente prestaram atenção considerável às garantias dos interesses das empresas americanas de biotecnologia na Europa – seja por meio de programas de “educação”, lobby governamental ou pura coerção – e eliminando as regulamentações da União Europeia, sendo que os emails disponíveis e publicados pelo WikiLeaks sugerem que os Estados Unidos investem tempo, esforço e despesas consideráveis nas suas operações em nome das empresas de biotecnologia americanas.

Em 1996, Steven M. Druker, advogado de interesse público e director executivo da Alliance For Bio-Integrity, iniciou um processo em 1998 que forçou a Food and Drug Administration (FDA) a divulgar os seus arquivos sobre alimentos geneticamente modificados.

Ele publicou recentemente um livro sobre o processo que fornece detalhes da sua experiência. Ele também divulgou os documentos no seu site, mostrando os riscos significativos dos alimentos geneticamente modificados e as falhas na política da FDA.

Chama-se Genes Alterados e Verdade Distorcida: Como o empreendimento para alterar geneticamente os nossos alimentos subverteu a Ciência, corrompeu o governo e sistematicamente enganou o Público.

Os Fármacos

Há uma série de exemplos por onde escolher aqui, mas os antidepressivos estão no topo da lista. Irving Kirsch, professor de medicina da Harvard Medical School, publicou um estudo que mostra como:

 “a análise dos dados publicados e dos dados não publicados que foram escondidos pelas empresas farmacêuticas revela que a maioria (se não todos) dos benefícios são devidos ao efeito placebo”. (Fonte)

Outro estudo publicado no British Medical Journal por investigadores do Nordic Cochrane Centre em Copenhaga mostrou que as empresas farmacêuticas não estavam a divulgar todas as informações sobre os resultados dos seus ensaios com fármacos. Os investigadores analisaram documentos de 70 diferentes ensaios de estudo em dupla ocultação controlados com placebo de inibidores selectivos da recaptação da serotonina (ISRS) e inibidores da recaptação da serotonina e da norepinefrina (IRSN), e descobriram que a extensão total dos danos sérios nos relatórios do estudo clínico não foi relatada.

Tamang Sharma, um estudante de doutoramento na Cochrane, e principal autor do estudo, afirmou:

Descobrimos que muitos dos apêndices estavam muitas vezes disponíveis apenas a pedido das autoridades, e as autoridades nunca os tinham solicitados. Eu realmente estou algo assustado com o quanto a situação poderia ser verdadeiramente má se tivéssemos acesso aos dados completos (Fonte)

Outro co-autor do estudo, o Dr. Peter Gotzsche, que co-fundou a Cochrane Collaboration (a principal organização mundial na avaliação de provas médicas) descobriu que, e numa análise separada, 100.000 pessoas nos Estados Unidos morrem a cada ano dos efeitos colaterais das drogas prescritas correctamente, observando que “é notável que ninguém levante uma sobrancelha quando nós matamos tantos dos nossos próprios cidadãos com fármacos”. Ele publicou muitos estudos que debatem a questão de que o nosso uso dos antidepressivos está a causar mais danos do que a fazer bem, e tendo em consideração as grandes e recentes fugas de informação a respeito desses fármacos, parece estar correto.

Abaixo está um breve vídeo dele analisando esse problema:

Vacinas

As vacinas estão a receber agora mais atenção do que nunca. De facto, Robert F. Kennedy Jr., presidente do World Mercury Project (WMP), anunciou recentemente um desafio de 100.000 dólares destinado a pôr fim à inclusão do mercúrio, uma neurotoxina 100 vezes mais venenosa do que o chumbo, nas vacinas administradas nos EUA e globalmente.

É oferecido a qualquer pessoa, incluindo jornalistas e cientistas, que possam fornecer um estudo que demostre que é seguro injectar mercúrio em bebês. Isso será difícil, uma vez que centenas de estudos (que também estiveram presentes na conferência de imprensa na forma impressa) mostram que é absolutamente inseguro e que pode aumentar significativamente o risco de desenvolvimento de distúrbios neurodegenerativos.

Você pode ler mais sobre isso aqui.

Múltiplos casos de fraude nas vacinas foram descobertos, mas isso é algo que você pode não saber dado o facto dos meios de comunicação social de massas ignorarem completamente a questão, e as vacinas serem fortemente comercializadas.

Por exemplo, Lucija Tomljenovic, que tem um doutoramento em bioquímica e um pós-doutoramento sénior na Faculdade de Medicina da UBC, para além de ser um investigador médico, descobriu documentos que revelam que os fabricantes das vacinas, empresas farmacêuticas e autoridades de saúde conhecem os vários perigos associados às vacinas, mas optaram por não os divulgar publicamente. (Fonte)

Mas talvez uma das maiores revelações da história médica, infelizmente também ignorada pelos meios de comunicação de massas, aconteceu à apenas há alguns anos e ainda está a ter repercussões, como é suposto.

O Dr. William Thompson, cientista sénior do CDC, publicou alguns dos estudos pró-vacinas mais frequentemente citados, o que mostrou que não havia absolutamente nenhuma ligação entre a vacina da tríplice viral e o autismo (Thompson, et al., 2007, Price et al. 2010, Destefano, et al., 2004). Entretanto, o Dr. Thompson admitiu recentemente que esse foi “o ponto o mais baixo” da sua carreira quando “colaborou nessa investigação”. Continuou por dizer que e os outros autores “não relataram resultados significativos” e que ele ficou “completamente envergonhado” com o que ele fez. Ele foi “cúmplice e concordou com isso”, e lamenta que tenha feito “parte do problema”. (Fonte) (Fonte) (Fonte)

Um estudo com informações revistas e sem dados omitidos foi publicado pelo Dr. Brian Hooker (um dos contactos do Dr. Thompson) na revista homóloga Translational Neurodegeneration, e encontrou um aumento de 340% no risco de autismo em meninos afro-americanos que receberam a vacina. O estudo desde então foi retraído, mas por volta da mesma altura esta controvérsia surgiu.

Você pode ler o estudo completo aqui, embora sem surpresa ele tenha sido retraído desde então.

Os advogados de Thompson, Robert F. Kennedy Jr. e Bryan Smith da Morgan & Morgan, também divulgaram uma declaração do Dr. Thompson, que mencionou Hooker:

Eu tive muitas discussões com o Dr. Brian Hooker nos últimos 10 meses em relação aos estudos que o CDC tem realizado sobre as vacinas e consequências sobre o desenvolvimento neurológico, incluindo os distúrbios do mesmo espectro do autismo. Partilho a sua convicção de que a tomada de decisões e as análises do CDC devem ser transparentes. (Fonte)

Ele teve que invocar a protecção para denunciantes e entregou os extensos arquivos da agência ao Congresso. Ele disse que, na última década, os seus superiores têm-no pressionado a ele e aos seus colegas cientistas para mentirem e manipularem dados para esconderem o nexo causal entre as vacinas e as lesões cerebrais, incluindo o autismo.

Pensamentos finais

Como pode ver, a fraude científica é um problema grande em todas as frentes e este artigo tem fornece apenas alguns exemplos. O problema não é apenas com os OGMs e vacinas – afecta também os cosméticos, os alimentos, produtos de limpeza e muito mais. Como é que tantos produtos que causam tantos danos foram aprovados pelas instituições que estão encarregues de nos proteger?

Existem muitos livros sobre este tema mas eles não recebem a atenção que merecem, uma vez que os principais accionistas dos meios de comunicação convencionais são os mesmos da indústria da saúde. Porque é que eles haveriam de atacar os seus próprios produtos nas suas próprias redes nacionais de televisão?

O poder da América corporativa assumiu quase todos os aspectos das nossas vidas. Se você ainda se pergunta sobre o que podemos fazer quanto a isso, bem, eu acredito que o primeiro passo é o da Consciência. Existe ainda uma pletora de informações das quais o público em geral está totalmente inconsciente, mas se voltarmos uma década para trás, as informações que costumavam ser consideradas uma conspiração são agora simplesmente factos. Um grande exemplo é a aquisição corporativa da Ciência, como discutido neste artigo, mas poderíamos falar das fugas de informação de Snowden sobre a vigilância em massa ou o 11 de Setembro. Estudos ainda estão a ser publicados por físicos e engenheiros sobre esse evento.

A Consciência torna mais difícil para a elite manipular-nos. Uma vez que nos tornamos conscientes de algo, podemos pará-lo. Por exemplo, olhe para os alimentos geneticamente modificados e os pesticidas que vêm com eles. Assim que as massas tomaram Consciência dos seus perigos começaram a mudar os seus hábitos de compras. Agora, a maioria dos países ao redor do mundo proibiram completamente esses alimentos.

É difícil aceitar que há poderes invisíveis, motivados pela sua própria ganância e desejo de poder, que nos fazem mal disfarçados de bons. É somente quando tomamos Consciência de como estamos a ser prejudicados e mudamos os nossos hábitos de compras – impactando as suas operações – que eles mudam as suas tácticas. Por outro lado é encorajador saber que uma vez que nos agregamos em prol de um objectivo comum, qualquer coisa pode ser alcançada, e nós realmente temos o potencial e o poder de mudar o nosso mundo.

Fonte: http://www.collective-evolution.com/2017/03/01/peer-reviewed-science-losing-credibility-as-large-amounts-of-research-shown-to-be-false/