Já desde há vários ANOS que afirmo que temos de angariar 50 mil dólares para testarmos todas as vacinas para sabermos o que realmente é injectado por essas agulhas. Isso ficou claro para mim em 2009 com o fiasco da “gripe suína” do H1N1. Tantas pessoas ficaram com danos causados por ela e um grande aumento nos abortos e nados-mortos ocorreu. Comecei-me a perguntar em voz alta: “O que é que há nessas coisas? Devíamos testar esses frascos”.
Bem, finalmente está a acontecer.
Com a implementação das vacinas obrigatórias pelo governo, que de repente exigiram que as crianças italianas recebessem 11 vacinas para frequentarem a escola, os italianos estão a reagir.
Primeiro, eles substituíram o governo que pressionou pela obrigatoriedade das vacinas. Apelidando o seu movimento de #GovenmentofChange [#GovernodaMudança]. E, a 4 de Dezembro, o novo ministro da saúde italiano expulsou todos os 30 membros do conselho consultivo para a política de saúde.
Certamente não vai ouvir isto vindo dos meios de comunicação social convencionais.
A primeira vacina que testaram completamente foi a Infanrix Hexa – uma vacina seis-em-um fabricada pela GlaxoSmithKline (GSK) que deveria conter os seguintes antígenos: toxóides do tétano, da difteria e da tosse convulsa, estirpes virais de poliomielite inactivadas 1-2-3, antígeno de superfície da hepatite B. De forma chocante, o Corvelva não encontrou NENHUM desses antígenos na vacina, o que significa que nenhum anticorpo para os antígenos pretendidos será criado.
E, pior ainda, para além de nenhum antígeno de vacina, eles descobriram o seguinte:
vestígios de 65 contaminantes cruzados químicos de outras linhas de fabricação;
toxinas químicas;
macromoléculas irreconhecíveis;
vários peptídeos bacterianos livres que são potenciais alergénos e são capazes de induzir reacções auto-imunes;
Estas descobertas podem trazer justiça aos pais que perderam os seus filhos em 2009, quando 36 crianças morreram e mais de 1.700 ficaram com danos resultantes de um “ensaio clínico” – um bom nome para a experimentação em seres humanos.
Eu suspeito que, à medida que continuarem a testar cada uma das vacinas do calendário infantil. eles encontrarão compostos metálicos, nanotecnologia e uma longa lista de contaminantes químicos. Nalgum momento o trabalho publicado anteriormente por Gattis será vingado. Eu escrevi sobre as suas descobertas chocantes em um artigo anterior que poderá encontrar aqui.
O Infanrix Hexa é amplamente utilizado no mercado internacional. A vacina comporta todos os riscos e, literalmente, nenhum benefício. A sua utilização deve ser suspensa imediatamente, aguardando uma futura investigação. Se os testes continuarem a revelar cada vez mais inconsistências, a GSK poderá ficar em sérios apuros legais por rotulagem inadequada, processos de fabricação deficientes e talvez até serem acusados de homicídio.
O alumínio é uma neurotoxina conhecida e, de acordo com o professor Christopher Exley da Universidade Keele, os produtos que contêm alumínio provavelmente estão implicados no aumento da incidência da doença de Alzheimer. [1] Num artigo publicado na revista Frontiers in Neurology [2] ele escreve:
“Estamos a acumular uma neurotoxina conhecida, no nosso cérebro, desde a nossa concepção até à nossa morte. A presença de alumínio no cérebro humano deve ser sinalizada com uma bandeira vermelha, alertando-nos para todos para os perigos potenciais do mesmo. Como sabemos se a doença de Alzheimer não é a manifestação da toxicidade crónica do alumínio, nos seres humanos?”
As pessoas que sofrem com a toxicidade de alumínio apresentam muitos dos mesmos sintomas que daquelas com demência, Parkinson, défice de atenção e hiperactividade, autismo e outras doenças neurológicas, e as evidências crescentes sugerem que o alumínio pode desempenhar um papel significativo no desenvolvimento dessas (e de outras) doenças.
Ao tomar medidas para se proteger, pode minimizar a sua exposição, maximizando a capacidade do seu corpo de se descartar desse metal tóxico, o que o levará a uma vida longa e saudável até aos seus últimos anos. Outras toxinas para as quais devemos estar alerta também incluem o flúor e o glifosato. São todas tóxicas por direito próprio, mas as pesquisas sugerem que eles podem ser ainda mais perigosos quando combinados.
Pode estar mais exposto ao alumínio do pensa
O alumínio pode ser encontrado numa ampla gama de produtos de consumo incluindo:
Alimentos como o fermento em pó, farinha de trigo, sal, fórmulas para bebés, cremes de café, produtos cozidos e alimentos processados, corantes e aglomerantes.
Fármacos como anti-ácidos, analgésicos, anti-diarreicos e outros, aditivos como o estearato de magnésio.
Vacinas, incluindo a da hepatite A e B, Hib, DTaP (difteria, tétano, tosse convulsa), vacina pneumocócica, Gardasil (HPV) e outras – muitas dos quais também contêm também glifosato.
Cosméticos e produtos de cuidados pessoais como antitranspirantes, desodorizantes (incluindo os que contêm cristais de sal que feitos de alumínio), loções, protectores solares e champôs.
Produtos de alumínio, incluindo o papel de alumínio, latas, pacotes de sumos, latas e garrafas de água.
De acordo com o CDC [Centro para o controlo de doenças dos EUA], o adulto médio dos EUA consome cerca de sete a nove mg de alumínio por dia na alimentação, para além de uma menor quantidade proveniente da contaminação do ar e da água.
Aproximadamente um por cento do alumínio que ingere por via oral é absorvido pelo seu corpo, sendo que o resto é excretado para fora pelo seu trato digestivo – desde que esteja a funcionar em pleno. O alumínio remanescente é então depositado não apenas no tecido cerebral, mas também nos seus nervos, ossos, fígado, coração, baço e músculos.
Embora um por cento possa soar a pouco, a carga tóxica global dependerá da quantidade total de toxinas que às quais esteja exposto ao longo do tempo. A sua dieta e saúde digestiva, bem como as exposições tóxicas em curso, também determinarão o quanto o seu corpo é realmente capaz de eliminar, e o quanto se irá acumular.
A exposição ocupacional ao alumínio aumenta o risco da doença de Alzheimer
Um estudo de caso publicado [3] encontrou elevados níveis de alumínio no cérebro de um homem que foi exposto ao alumínio, no exercício da sua profissão, durante oito anos. Ele morreu posteriormente com doença de Alzheimer.
De acordo com os autores, este é o primeiro caso que mostra uma ligação directa entre a doença de Alzheimer e a concentração elevada de alumínio no cérebro, após a exposição ocupacional. [4]
Outro estudo [5] sugeriu que o alumínio dos alimentos e da água potável pode estar a ontribuir para o aumento da incidência da doença de Alzheimer, e destacou que:
“Nos últimos anos, o interesse no papel potencial dos metais na patogénese da doença de Alzheimer (DA) cresceu consideravelmente. Em particular, a neurotoxicidade do alumínio (Al) foi sugerida após a sua descoberta nas placas senil e emaranhados neurofibrilares que representam as principais características neuropatológicas da DA.
“O alumínio está omnipresente na vida cotidiana e pode entrar no corpo humano através de várias formas, principalmente bebendo água e consumindo alimentos… [Os] elementos presentes na água potável, como o flúor, cobre, zinco ou ferro também podem ter um efeito sobre deficiência cognitiva ou na modificação de qualquer neurotoxicidade do alumíno”.
De facto, dezenas de estudos mostraram que o flúor causa danos cerebrais e reduz o QI. O flúor libertado pelas plantas de alumínio também foi associado a doenças nos animais. [6] Agricultores na Islândia, por exemplo, afirmam que os seus animais ficam enjoados pela contaminação ambiental com fluór – alguns até o ponto de terem que ser mortos. Outros relatam taxas superiores de problemas dentários e infertilidade nos seus animais. (Pode aprender mais sobre os efeitos prejudiciais da exposição ao flúor aqui.)
Outro estudo relacionado [7] associou a exposição ocupacional ao alumínio com o desenvolvimento da fibrose pulmonar, condição em que a cicatrização dos seus pulmões dificulta a respiração. Neste caso, a exposição ocorreu durante o lixamento do material Corian.
Resumindo, parece razoável concluir que a combinação do alumínio, flúor e / ou uma série de outras toxinas pode promover a doença de Alzheimer, para além de uma série de outros problemas de saúde. (Você pode aprender mais sobre isso aqui)
Os pesticidas também podem causar danos nas funções cerebrais
Os pesticidas, por exemplo, também demonstraram ter um efeito adverso na função neurológica e na saúde do cérebro [8]. Num estudo, os agricultores expostos aos inseticidas organoclorados revelaram um risco aumentado de 90 por cento de depressão, em comparação com aqueles que não os utilizaram. A exposição aos fumigantes aumentou o risco de depressão em 80%. As pessoas expostas a pesticidas também são mais propensas a terem a doença de Parkinson.
É claro que, quando se trata de toxinas em geral, a menos que o produto químico seja extremamente tóxico, o dano real ocorre quando o seu corpo é cronicamente sobrecarregado com eles, e a maioria das pessoas hoje em dia está exposta a milhares, e talvez dezenas de milhares de produtos químicos diferentes, regularmente. E os agricultores não são os únicos em risco de efeitos adversos da exposição aos pesticidas: o glifosato pode ser encontrado na maioria dos alimentos processados na dieta ocidental, cortesia das beterrabas e canas de açúcar geneticamente modificadas, do milho e da soja – e pode ser mesmo encontrado em tampões e vacinas. Está, literalmente, por todo o lado.
Enquanto que quase 454.000 toneladas glifosato são pulverizados nas culturas de agricultura convencional e geneticamente modificadas por todo o mundo e a cada ano, as culturas geneticamente modificadas recebem os maiores montantes. As carnes de animais criados em operações de alimentação a animais confinados (CAFOs), também podem conter quantidades maiores de resíduos de glifosato, uma vez que a soja geneticamente modificada é um elemento básico da alimentação para o gado convencional.
Também é crucial entender que a contaminação por glifosato é sistémica, o que significa que está integrado em cada célula da planta, da raiz à ponta. Normalmente, é necessário lavar completamente os seus produtos para remover os resíduos de pesticidas mais perigosos, mas é simplesmente impossível remover o glifosato de seus produtos. Este é o aspecto fundamental que torna os alimentos geneticamente modificados tão prejudiciais para a sua saúde – não é apenas uma questão de contaminação por este tipo de produtos, como acontece com muitos outros químicos agrícolas pulverizados nas culturas.
O envenenamento sinergético por alumínio e glifosato associado ao autismo
A Dra. Stephanie Seneff, investigadora sénior do Massachusetts Institute of Technology (MIT), tem desempenhado um papel fundamental na educação das pessoas sobre os perigos do glifosato. No vídeo abaixo, ela explica como o alumínio e o glifosato actuam de forma combinada como venenos sinergéticos que promovem o autismo.
Com base na tendência atual, a Dr. Seneff prevê que, até 2025, metade de todas as crianças nascidas será diagnosticada com autismo. Claramente, devemos identificar os principais factores ambientais que contribuem para essa tendência assustadora. A falta de vitamina D causada pela exposição inadequada ao Sol é um fator. A deficiência nutricional causadas pela má alimentação é outra.
As toxinas ambientais não devem ser negligenciadas mas, no entanto, algumas toxinas – glifosato e alumínio incluídos – são muito mais perigosas e omnipresentes do que outras e, portanto, são susceptíveis de contribuirem mais. Como a Dr. Seneff explica, os mecanismos dos danos causados pelo glifosato torna-o particularmente problemático. Na verdade, de acordo com a Dr. Seneff, o glifosato é possivelmente “o factor mais importante no desenvolvimento de múltiplas doenças crónicas e condições que se tornaram prevalentes nas sociedades ocidentais” incluindo, entre outras:
Alergias
Doença de Alzheimer
Autismo
Cancro
Doença cardiovascular
Depressão
Doenças gastrointestinais, como a doença inflamatória intestinal, diarreia crónica, colite e doença de Crohn
Infertilidade
Esclerose múltipla
Obesidade
Mal de Parkinson
Esclerose lateral amiotrófica
https://youtu.be/OL9mr599hb0
Dicas para evitar essas toxinas perniciosas
Parece bastante claro que a exposição ao alumínio desempenha um papel em doenças neurodegenerativas como a doença de Alzheimer. Outras neurotoxinas, como o flúor e o glifosato, aumentam a carga tóxica. A melhor forma de se proteger é ter cuidado com as suas escolhas de produtos alimentares e pessoais e minimizar o uso de vacinas e de outros medicamentos que muitas vezes estão contaminados com alumínio. A optimização do enxofre na dieta também é essencial, pois seu corpo precisa do enxofre para fabricar a sua arma número um contra a sobrecarga de alumínio: a glutationa.
As Vacinas e o Autismo. Este artigo explicará como os adjuvantes específicos das vacinas, em combinação com o herbicida glifosato, mantêm o cérebro num estado inflamatório permanente, levando aos sintomas como os observados no autismo. Ele indicará os principais adjuvantes que se acreditam estarem envolvidos no desenvolvimento do autismo. Por fim, abordará brevemente a os sectores-chave do cérebro envolvidos, assim como as novas possibilidades terapêuticas.
Contexto
1983: uma criança saudável é vacinada de acordo com o esquema de vacinação do CDC [Centro para o Controlo de Doenças do CDC] [2] e recebe 6 vacinas nos primeiros 15 meses de vida. A taxa de autismo é de 1: 10.000.
2017: uma criança saudável é vacinada de acordo com o esquema de vacinação do CDC [3] e recebe 23 vacinas nos primeiros 15 meses de vida. A taxa de autismo é 1:68.
Isso significa que nos últimos 30 anos, a prevalência de autismo aumentou 14,700% [3]. Os custos projectados para os Estados Unidos aumentarão para mais de 1 trilião de dólares até 2025 [4] se a prevalência continuar a subir, com as taxas observadas apenas na última década.
Quero explicar-lhe como se desenvolve o autismo. Apenas para esclarecer: não sou contra o conceito de vacinação. Eu sou contra as toxinas contidas nas vacinas. Se acha que a indústria de vacinas testou todos os ingredientes das vacinas nos seres humanos, você está totalmente enganado.
Convido-o a examinar os dados cientificamente documentados, e descobrir que o que está a acontecer está para além do que possa ser considerado preocupante. As vacinas estão associadas ao autismo. E é por isto.
Como funcionam as vacinas (de acordo com o CDC):
“As vacinas ajudam a desenvolver a imunidade imitando uma infecção. Este tipo de infecção, no entanto, não causa doenças, mas faz com que o sistema imunitário produza linfócitos T e anticorpos. Às vezes, após a obtenção de uma vacina, a imitação da infecção pode causar sintomas menores, como a febre. Tais sintomas menores são normais e devem ser esperados à medida que o corpo constrói a imunidade. Uma vez que a imitação da infecção desaparece, o corpo é deixado com uma reserva de linfócitos T de “memória”, bem como linfócitos B que se lembrarão de como combater essa doença no futuro”. [5] – Centro para o controlo de doenças (CDC), CDC.GOV
O conteúdo de uma vacina é injectado no músculo. A partir daí, provoca uma resposta específica do sistema imunitário. Aditivos chamados de adjuvantes são colocados nas vacinas para tornarem a resposta do sistema imunitário mais pronunciada e, portanto, mais eficaz. O objectivo da adição de adjuvantes às vacinas é que os adjuvantes protegem as células T CD8 de memória protectora para exposição futura. [29]. Quando seu sistema imunitário está a responder aos ingredientes das vacinas, ele cria células de memória que estarão prontas para matarem as bactérias ou vírus reais, quando expostas a ele no futuro [6]. As vacinas têm partículas minúsculas do vírus ou bactérias, que o seu sistema imunitário reconhece como uma ameaça viral ou bacteriana verdadeira.
Microglia – A Auto-inteligência do seu Cérebro
O cérebro é como um país com fronteiras muito cerradas. As moléculas só passam para o ambiente cerebral após uma verificação adequada. Essa barreira é chamada de barreira hematoencefálica. O que torna essa barreira eficaz são as suas junções apertadas, permitindo que apenas algumas moléculas passem através dela [7]. Essa barreira separa o seu cérebro do resto do corpo, que é chamado de “periferia”. A razão pela qual isso é fundamental é porque, ao vacinar, os ingredientes da vacina nunca deveriam entrar no cérebro.
Se, contudo, existirem pequenas partículas estranhas a “infiltrarem-se” mesmo assim, elas são neutralizadas pelo mecanismo muito eficaz que é controlado por uma estrutura celular no seu cérebro chamada da microglia [8] [Figura 2]. Essas células maravilhosas são mais prevalentes no seu cérebro do que as células cerebrais reais. Em geral, a microglia supera as células neuronais em 1,5 a 1 vezes [9]. O que torna as células da microglia tão interessantes é que, no desenvolvimento do sistema nervoso central (SNC), elas podem estar no modo (“pró-inflamatório”) de “guerra”, bem como no modo (antiinflamatório) “benéfico” [10]. Faz sentido que sejam alertados quando algumas partículas estranhas estão, subitamente, no cérebro. Eles recrutam muitas outras microglias para ajudarem imediatamente a eliminarem os perigos. A célula da microglia no “modo de guerra” cuidam de qualquer ameaça (bacteriana, viral, exógena), enquanto que no modo benéfico, elas realmente ligam os neurónios e são responsáveis por manterem os nossos circuitos neuronais a trabalharem meticulosamente, resultando na homeostase cerebral.
As células da microglia existem em 3 estados:
Estado de repouso
Estado pró-inflamatório activado, chamado M1
Estado benéfico anti-inflamatório / “reconstrutivo”, chamado M2 [11]
Estado de repouso da microglia
Uma vez que a microglia reside exclusivamente no sistema nervoso central, elas são activadas por diferentes antigenos (Figura 4, partículas vermelhas). Quando ainda não estão em contacto com o antigeno, as microglia (Fig.4, partículas verdes) estão no seu estado de repouso.
O que faz a microglia?
Aqui está um exemplo de como a inflamação no cérebro começa. A imagem abaixo descreve uma microglia (partícula verde) que detecta um antigeno bacteriano chamado lipopolisacarídeo (LPS) (partícula vermelha).
A activação induzida por Lipopolissacarídeo [LPS] da microglia foi bem documentada [13]. A LPS é uma partícula das bactérias que o seu sistema imunitário reconhece como exógeno. Uma vez que a microglia entre em contacto com ela, um poderoso grito de ajuda é a consequência, porque a LPS é uma forte activadora da microglia. A resposta é que a microglia secreta citocinas, pequenas moléculas que recrutam outras células inflamatórias para ajudarem a limpar o antigeno ofensivo [25]. Isso atrairá os poderosos soldados, como as células imunes, para destruirem a partícula. Como em qualquer guerra, existem muitas vítimas inocentes, geralmente resultando em inflamação neuronal não planejada.
A LPS costumava ser incluída nas vacinas, mas criou tantas reacções adversas (como por exemplo febres), que os cientistas reescreveram este antigeno em versões modificadas, como a Monofosforil lípido A (MPL) [13]. O MPL é um ingrediente activo da vacina da hepatite B dada aos recém-nascidos da Cervarix (vacina anti-cancro cervical). Com a ajuda da engenharia bio-sintética, mais desses adjuvantes que se assemelham à LPS foram desenvolvidos [14]. Outros activadores microgliais são as partículas virais contidas nas vacinas. A vacina da tríplice viral, por exemplo, contém hemaglutinina, que mostrou activar diretamente a microglia [16] e está associada ao autismo [15].
As vacinas também transportam outros antigenos, nem virais nem bacterianos. Estes, é claro, também podem activar a microglia. [14] Estes adjuvantes estão compilados na lista de ingredientes das vacinas do CDC [17]. Apenas para clarificar, uma vacina não deve funcionar activando intencionalmente a microglia para o estado M1 pró-inflamatório. Os adjuvantes das vacinas NÃO devem entrar no seu cérebro.
As investigações sobre esses adjuvantes está a crescer e, actualmente, mais de 40.000 artigos contêm informações sobre os “adjuvantes de vacinas” na Biblioteca Nacional de Medicina (desde 2017) [18].
Resumindo
Certos adjuvantes das vacinas são activadores poderosos da microglia cerebral. Os metais pesados como o alumínio mantêm a microglia no estado activado por mais tempo e tornam difícil a transição para o estado anti-inflamatório [23]. O alumínio está actualmente contido nas vacinas da DTaP, poliomielite e Hib, Hepatite A e B, Gardasil, Influenza e Pneumococcus [140]. Como em breve descobrirá, existe um produto químico não declarado nas vacinas, que foi descoberto, e que impede que a microglia saia do estado inflamatório. Esse químico é chamado de glifosato [ver mais abaixo].
Estado M2 Benéfico da microglia
Enquanto a Microglia no estado M1 se comporta mais como Pacmans a consumirem a substância ofensiva e a libertar citocinas pró-inflamatórias, também existe um outro lado da sua incrível versatilidade. No seu estado benéfico M2, a microglia possui funções fisiológicas importantes na aprendizagem e na memória, promovendo a formação de sinapses relacionadas com a aprendizagem. Elas literalmente ligam as suas células cerebrais! Isso toca no conceito da neuroplasticidade [102]. As funções do estado M2 microglial são de arte científica e biológica. Elas organizam elegantemente as etapas cruciais do desenvolvimento do sistema nervoso central. Alguns dos benefícios que estas células do estado M2 fornecem incluem a sobrevivência neuronal e apoptose, crescimento axonal, migração de neurónios, podas de sinapses supernumerárias e maturação funcional de sinapses em desenvolvimento [28].
Semelhante ao estado M1, o estado M2 benéfico liberta citocinas anti-inflamatórias e factores de crescimento que participam numa ampla gama de respostas biológicas, incluindo o aumento da neurogénese e desenvolvimento, bem como modulação da inflamação e respostas imunes [104], [105] , [106], [107], [108], [109]. Elas literalmente mantêm as chaves para a regulação da homeostase cerebral [68].
Para fins de referência, as seguintes citocinas anti-inflamatórias são libertadas pela microglia no estado M2:
VEGF, IL-6, IL-10, PG, óxido nítrico sintase induzível, IDO (funções imunorreguladoras e estimuladoras da proliferação), IL-4, IL-10, IL-13 e TGF-beta.
Adjuvantes nas vacinas
Ao procurarem tornar as vacinas mais eficazes, o desenvolvimento da indústria farmacêutica de adjuvantes de vacinas aumentou rapidamente. Eles querem respostas imunes mais fortes, respostas mais específicas, respostas mais rápidas. É por isso que o alumínio está incluído na maioria das vacinas para potencializar e prolongar o estado M1 activado global [23], porque a forma como funciona o alumínio é unir-se firmemente ao adjuvante. Costumava ser etilmercúrio (Thiomersal), mas hoje em dia raramente está em vacinas (2017: presente apenas na gripe (gripe comum), meningocócica) [141].
A adição de um adjuvante a uma vacina existente, como foi feito para a gripe [19], ou uma mudança do alumínio para um adjuvante mais eficaz, como o vírus da hepatite B (VHB) representa um benefício substancial para os pacientes [20] [de acordo com as farmacêuticas]. Há um número significativo de pessoas para quem as vacinas actuais, mesmo aquelas que utilizam um adjuvante de alumínio, que não consegue uma imunidade adequada. Por detrás das cortinas, a indústria farmacêutica gastou cerca de 2 biliões em investigação em 2016 para desenvolverem “melhores vacinas” [21].
Os seguintes são apenas alguns adjuvantes que estão a ser adicionados às vacinas padrão [22]:
Cada composto é fabricado e vendido. Alguém está a desenvolvê-los por um motivo.
O AS04, por exemplo, é um adjuvante aprovado e está contido na vacina contra o HPV e hepatite B, e contém MPL e hidróxido de alumínio.
Como os adjuvantes fazem com que a microglia atinja o estado M1 pró-inflamatório
Os seguintes são alguns adjuvantes sobre os quais existem evidências a partir de investigações, de que eles interagem com os receptores microgliais (chamados Toll-Like-Receptors ou TLRs). Eles são activadores microgliais e são factores que estimulam a alteração do estado para o M1 pró-inflamatório.
Receptores da microglia que são pró-inflamatórios: TLR 2 / TLR 3 / TLR 4.
Os activadores do receptor TLR2 incluem [24]:
Hemagluttinina (Sarampo) [15] (veja a imagem acima)
Peptidoglicanos (bactérias Gram +)
Lipoproteínas (variedade de agentes patogénicos)
Ácido lipotóicoico (bactéria Gram +)
Zymosan (Fungi)
HSP70 (hospedeiro, indução de stresse, hipertermia, stresse oxidativo e alterações no pH)
EDN (host)
O activador do receptor TLR3 inclui:
ARN de cadeia dupla (Rotavirus)
Os activadores do receptor TLR4 incluem:
LPS (Gram-bactérias)
Taxol (planta)
Fusion protein (RSV)
HSP70 (host)
AS04 (hepatite B e Gardasil)
Se estudar esta lista acima com cuidado, percebe que é um “vacinador” perfeito se eventualmente TODOS os receptores se activarem. O que leva muitas crianças ao estado de “regressão” é a vacina da tríplice viral, que seria a última vacina e que se encaixa no último receptor da microglia. Isso significa que o cérebro está em num estado pró-inflamatório.
É perceptível que o alumínio tem sido um ingrediente já desde à décadas (Figura 10c). Acontece que esses adjuvantes foram introduzidos em meados da década de 1990. Curiosamente, foi quando as taxas de autismo subiram (14,000%, lembre-se? [3]). A correlação não significa causalidade, mas tente encontrar uma explicação melhor. A explicação habitual dos “melhores critérios de diagnóstico” simplesmente não satisfaz.
Por exemplo, imagine o adjuvante MPL. É um activador do receptor TLR4. Ele vem juntamente com o alumínio, que se liga firmemente ao MPL e o expõe ao seu sistema imunitário por mais tempo.
Então, se o injectarmos, é como atirar um pedaço de açúcar (como, por exemplo, o antigeno) para debaixo de uma colmeia, e depois dar um pontapé na colmeia.
A microglia aceita o mercúrio orgânico e converte-o no mercúrio inorgânico mais tóxico [112]. A exposição crónica ao metilmercúrio leva a um grande aumento na microglia activada [111]. Os metais pesados podem, portanto, causar stresse oxidativo nos neurónios, não só pela influência directa no metabolismo do enxofre, mas também pela promoção da neuroinflamação na base da microglia [110]. Aliás, a propósito, não podemos esquecer que o alumínio é um metal pesado [113].
A resposta a estes adjuvantes de vacinas é que a microglia secreta citocinas, pequenas moléculas que recrutam outras células inflamatórias para ajudar a limpar o antigeno ofensivo [25]. Isso, como qualquer guerra, tem muitas vítimas inocentes, geralmente resultando em ativação neuronal não intencional.
Em Janeiro de 2017, um estudo da Universidade de Yale comparou os níveis de citocinas entre crianças autistas e não autistas, e descobriu que as crianças autistas tinham níveis estatisticamente e significativamente maiores de factores de necrose tumoral alfa (TNFa) [26]. A TNFa é uma citocina da microglia no estado M-1 pró-inflamatório. Sabe-se que o TNF evita a conversão do M1 (pró-inflamatório) para o estado M2 (estado benéfico) [27].
A inflamação do cérebro no autismo é asséptica, o que significa que não é causada por uma infecção real, mas por continuamente canalizar apenas os adjuvantes suficientes, através das vacinas, para manter permanentemente a microglia no estado pró-inflamatório. Uma vez que a microglia é menos densa na zona do tronco cerebral, ao contrário do que acontece nas estruturas cerebrais mais elevadas, não existem muitas doenças motoras no autismo. As convulsões são comuns mas, no entanto, é estimado que a incidência seja de 1 em cada 3 [30]. Na verdade, ficará a perceber que a inflamação e a lesão no cerebelo são provavelmente a fonte dos sintomas fundamentais do autismo (ver abaixo).
ADN humano e nanopartículas em vacinas
O quê? A sério? Existem células humanas nas vacinas? A resposta é sim. Embora essas células sejam cultivadas, elas ainda têm a mesma fonte:
A MRC-5 (Estirpe celular 5 do Conselho de Pesquisa Médica) é uma linha de cultura celular diploide humana composta por fibroblastos derivados do tecido pulmonar de um feto masculino caucasiano abortado, de 14 semanas [31].
WI-38: A linha celular WI-38 foi desenvolvida em julho de 1962 a partir de tecido pulmonar retirado de um feto terapeuticamente abortado com cerca de 3 meses de idade gestacional [32].
HEK-293: as células foram geradas no início da década de 1970 pela transformação de culturas de células de rim embrionárias humanas normais, enxertado com DNA de adenovírus 5 no laboratório de Alex Van der Eb em Leiden, nos Países Baixos. As células de rim embrionárias humanas foram obtidas de fetos previamente abortados e saudáveis [33].
Um artigo recente demonstrou que essas partículas de DNA humano por si só, são uma explicação plausível e desempenham um papel no desenvolvimento do autismo [69]. Também sabemos que a microglia deteta o ARN viral através do seu receptor TLR3 (como por exemplo, nas partículas de rotavírus) [34].
Um estudo italiano recente testou vacinas, e deu conta de uma contaminação generalizada por sais de alumínio tóxicos, glóbulos vermelhos de origem desconhecida e detritos inorgânicos de partículas estrangeiras em agregados, aglomerados e partículas independentes [100]. Os investigadores também identificaram algumas partículas incorporadas num substrato biológico, provavelmente proteínas, endotoxinas e resíduos de bactérias. Os investigadores encontraram contaminação em 43 das 44 amostras de vacinas testadas. Os autores declararam que esses contaminantes não deveriam estar presentes em nenhuma vacina, e que sua presença não foi declarada pelos fabricantes [101].
Além dos mecanismos inflamatórios mediados pela microglia, o glutamato de excitotoxina libertado pela microglia activada também é uma preocupação fundamental, pois o excesso de glutamato no cérebro é tóxico para os neurónios e conexões sinápticas [128].
Porque é que nem todos aqueles que são vacinados desenvolvem autismo?
A resposta rápida para esta pergunta é: o glifosato.
Eu escrevi vários artigos sobre como o glifosato desempenha um papel chave no autismo [35], [36] & [37]. O glifosato [a.k.a Roundup, produzido pela Monsanto, Inc.) é o herbicida mais produzido no mundo. Desde 1974, nos EUA, sob a forma de herbicida Roundup, foram aplicados mais de 1,6 biliões de quilogramas de glifosato, contribuindo para 19% da utilização global estimada de glifosato (8,6 biliões de quilogramas) [38].
Há apenas alguns meses, a Food Democracy Now testou produtos alimentares comuns. Uma vez que qualquer produto geneticamente modificado está, por definição, contaminado com glifosato (eles foram manipulados geneticamente para resistirem ao glifosato, para que possa ser pulverizado tantas vezes quantas quiser). E praticamente qualquer coisa que não seja orgânica possui glifosato. Lecitina de soja, xarope de milho rico em frutose, partículas de milho, etc. Por exemplo, foi descoberto que os cheerios continham 1,125 ppb de glifosato neles! Para além de todos esses alimentos testados, foram detectados nas vitaminas pré-natais do One-A-Day da Bayer, na fórmula para recém-nascidos [39] e em todas as vacinas de infância que foram testadas [40] (ver abaixo).
A razão pela qual isso é importante é por causa das consequências biológicas que o glifosato tem para potenciar ainda mais os mecanismos acima discutidos de activação microglial para o estado M1. Verificou-se que o glifosato inibe a enzima P450 no fígado [41], [47]. Se inibir a P450 no fígado, certamente pode inibir a mesma enzima encontrada na microglia do cérebro, uma vez que o acesso ao cérebro seja concedido. É concedido, quando deixamos de ter quem o detenha antes que ele chegue lá: o poderoso composto chamado GcMAF. Vamos rapidamente ficar a conhecer o GcMAF, antes de mostrar o quadro geral.
GcMAF – Os Pacmans do seu fígado
A enzima P450 participa num passo importante da activação da vitamina D3 [42] para produzir um composto poderoso chamado GcMAF. Este composto come as partículas estranhas do seu corpo (como a microglia no cérebro). No cérebro, a enzima específica contida na microglia é chamada P450D6.
O GcMAF envolve duas proteínas que o ligam, juntamente com o eixo da vitamina D, composto pela forma biologicamente activa da vitamina D (1,25 (OH) (2) D3). Essas proteínas são o receptor de vitamina D (VDR) e a proteína de ligação à vitamina D, que é o precursor do factor de ativação de macrófagos derivados da proteína de ligação à vitamina D, também denominado GcMAF [43]. A vitamina D 25-hidroxilase é um membro da superfamília do citocromo P450 de enzimas.
Encontrada no fígado, esta enzima é uma hidroxilase de vitamina D microsomal que converte a vitamina D em 25-hidroxivitamina D (calcidiol), que é a principal forma circulatória da vitamina [44], e que formará o GcMAF.
O GcMAF não causa danos colaterais. Essas pequenas moléculas milagrosas são como pequenos aspiradores, sugando as partículas estranhas que entraram no sistema, seja por injeção ou ingestão.
Eles só existem no “estado benéfico”. Ao nível molecular, essas células são provavelmente a sua mais poderosa defesa contra proteínas exógenas que se infiltram através do trato gastrointestinal. O mecanismo para activar esses compostos de GcMAF utiliza Vitamina D, cálcio e o seu fígado [novamente, usando especificamente a enzima P450] para fazer com que isso aconteça.
Resumindo:
Pense no GcMAF como um Pacman monstruoso, comendo tudo o que é exógeno, processando-o e excretando-o. Em teoria, se injectar uma criança com vacinas e o seu fígado funcionar bem, o GcMAF deverá evitar que os adjuvantes das vacinas alcancem o cérebro. Mas e se não tiver muito GcMAF devido à exposição crónica ao glifosato? O glifosato injectado, juntamente com o adjuvante, está destinado a causar problemas.
Em que circunstâncias poderá estar a expor o seu filho ao glifosato?
Durante a gravidez, às pacientes são recomendadas vitaminas pré-natais, testes de açúcar (com base em milho) e a vacina para a gripe e a Tdap recomendadas pelo CDC [40]. Muitos pacientes não sabem que os alimentos não orgânicos muito provavelmente não vão conter resíduos de glifosato [45]. A EPA [agência de protecção ambiental dos EUA definiu limites arbitrários para o glifosato nos nossos alimentos] [71]. Mas e os efeitos cumulativos? Para onde quer que olhemos, o glifosato está surpreendentemente associado a problemas. Comece pela produção: é produzido no laboratório por fusão da glicina, formaldeído e ácido fosforoso [74]. Isso envolve um intermediário chamado fósforo branco [72], um produto químico altamente tóxico usado na guerra química [73].
O glifosato provoca inflamação intestinal [46], infiltrações intestinais, expondo o glifosato ao fígado, onde o P450 inibe a produção do GcMAF e levará a uma resposta suprimida às vacinas injectadas intramuscularmente.
Esta é a razão pela qual o glifosato é capaz de entrar no sistema nervoso central. O glifosato é pequeno o suficiente para passar pela barreira hematoencefálica. Para atravessar a barreira hematoencefálica, apenas moléculas com menos de 800-1000 amu (unidade de massa atómica), em peso molecular, podem passar. O peso molecular do glifosato é de cerca de 169 amu.
Contaminação com glifosato em:
→ Vitaminas pré-natais
→ Vacinas
→ Alimentos
→ Fórmulas para recém-nascidos
→ Vinhos, chás, refrigerantes
→ Glucose de gravidez (resultados ainda por validar pendentes)?
O glifosato inibe a alteração do estado M1 pró-inflamatório para o estado M2 anti-inflamatório
Sempre que tem uma inflamação no cérebro, o seu corpo produz muitos receptores chamados CB2.
Este é um receptor de cannabinóides. A activação deste receptor ajuda na neuroprotecção [48], [49], [50], [51], [52], [54], [55], como também é evidenciado pela Patente do Governo dos Estados Unidos 6630507 [53]. Ele protege dos dano do glutamato e está envolvido em actividades antioxidantes.
A questão é: onde podemos encontrar esse receptor no cérebro? Para fechar o ciclo, a resposta é: na microglia.
Os cérebros saudáveis não têm a expressão do receptor CB2 no cérebro, um facto desconhecido para a maioria, mas tão crucial de entender. O CB2 é apenas expresso quando é preciso “arrefecer” a sobre-activação da microglia, alterando-a do estado M1 pró-inflamatório para o estado M2 anti-inflamatório. Normalmente, isso acontece no momento em que a inflamação começa. A Universidade de Michigan recentemente demonstrou que, para auto-corrigir e dissipar a inflamação, o cérebro faz uso do seu próprio endocanabinóide [anandamida] para produzir um composto chamado 5,6-EET-EAs para activar o receptor CB2 da microglia [76]. Este produto químico é 1000x mais forte do que o CBD [76]. O problema é que, para esta conversão acontecer, a enzima P450 é necessária. E como o glifosato iniba esta enzima, a microglia permanece activada permanentemente! Mais uma vez, quero enfatizar que o receptor CB2 é praticamente inexistente em cérebros saudáveis [75]. É por isso que tratar o seu filho com canabidiol é absurdo e pode agravar ainda mais os sintomas do paciente, uma vez que as superdoses reduzirão as propriedades neuroprotectoras do receptor CB2.
“Uma vez que o glifosato iniba a enzima P450, a microglia permanece activada permanentemente!”
Se o contributo das acções da microglia nas doenças neurodegenerativas progressivas está associado à elevação do fenótipo pro-inflamatório M1, ou a uma capacidade diminuída das células para se diferenciarem no fenótipo de tipo M2, continua a ser um problema por esclarecer no presente estudo.
Glifosato – está por toda parte
23 vacinas nos primeiros 15 meses de vida estão no plano de vacinação para cada novo membro da nossa sociedade. De acordo com Stephanie Seneff, se as taxas de autismo continuarem a progredir como ao longo das últimas décadas, teremos 1 em cada 9 crianças com autismo até 2025 [77].
Existirão poucas almas para para comporem as nossas forças armadas. Assim, pode-se concluir que o autismo constitui uma ameaça à segurança nacional dos Estados Unidos.
Todas as vacinas testadas tinham glifosato nelas [40]! Pode ver como uma dieta rica em glifosato irá colocá-lo em risco. De acordo com o cientista investigador e denunciante do CDC, Dr. William Thompson [78], existiram dados omitidos sobre crianças afro-americanas que receberam a vacina da tríplice viral. E, de facto, existe um vínculo aparente ao autismo.
Porque é que isso afectará mais os filhos de afro-americanos? Uma explicação plausível é a de que (de acordo com o Centro Nacional para a Pobreza na Infância) 33% das crianças negras (3,6 milhões) vivem na pobreza. Nos 10 estados mais populosos, as taxas de pobreza infantil entre crianças negras variam de 29% na Califórnia e Flórida até 47% no Ohio [79]. A pobreza significa escolhas alimentares com alimentos mais processados (mais baratas), o que significa mais alimentos derivados de OGMs, o que significa mais glifosato.
O VAXXED é um excelente documentário que demonstra a fraude e o encobrimento [80]. Del Bigtree, Andrew Wakefield e Polly Tommey estão a viajar pelo mundo para estimularem a consciencialização na sua cruzada pela verdade, arriscando tanto pelo bem dos nossos filhos.
As quantidades acumuladas de glifosato contidas nessas vacinas que as grande farmacêuticas regularmente promovem para recém-nascidos, são preocupantes. Poucas horas após o nascimento, a vacinação para a hepatite B está na agenda. Conforme discutido acima, contém o AS04 (activador), para além do glifosato (um inibidor de estado benéfico) [24]. Para além disso, o leite materno e a fórmula podem conter glifosato [81] & [82]. A hepatite B e o Rotavírus activam 2 dos 3 receptores de TLR microgliais, e as partículas virais activam o terceiro [24].
É importante notar que, uma vez que o glifosato nunca é usado sozinho na indústria, a detecção de glifosato pode ser um indicador da presença de muitos outros co-formulantes em herbicidas à base de glifosato, o que recentemente foi demonstrado pela equipa do cientista francês Seralini, pela presença de disruptores endócrinos até 1000 vezes mais tóxicos do que o glifosato por si só [67].
O cerebrelo – o comando central da microglia
O cerebelo está envolvido num número substancial de funções complexas, desde a coordenação dos movimentos até o processamento das funções da linguagem, na cognição espacial e outras funções cognitivas e afectivas superiores [114], [115], [116]. Cresce imenso e reorganiza-se a nível das sinapses após o nascimento, levando ao desenvolvimento de circuitos cerebelares que estão envolvidos em funções motoras e cognitivas [130]. Os danos no cerebelo geralmente leva a défices motores, mas também podem resultar em deficiências cognitivas, como a perda da memória funcional e fluência verbal, e estão associadas a condições como o autismo e dislexia.
A activação microglial foi documentada no cerebelo de indivíduos com autismo [119], [120], [121], [122], [126]. Múltiplos estudos demonstraram reduções significativas na matéria cinzenta do cerebelo de indivíduos com autismo [123], [124], [125]. Essas reduções correlacionaram-se com as pontuações que avaliaram comportamentos repetitivos e estereotipados, e comportamentos sociais e de comunicação [124]. Os estudos de autópsias realizados em cérebros de autistas revelaram activação marcada da microglia [127], e respostas inflamatórias neurológicas sustentadas devido à activação microglial na substância branca cortical e subcortical, bem como no cerebelo [119]. Mais evidências de que o cerebelo é provavelmente o alvo dos adjuvantes de vacinas é que os hemisférios laterais envolvidos em processamentos cognitivos maduros são particularmente atrasados [129].
Isso torna o cerebelo vulnerável a influências ambientais, tais como os adjuvantes de vacinas. Em conclusão, o cerebelo é o local de uma extensa patologia de distúrbios do espectro do autismo, incluindo anormalidades nas conexões do cérebro cerebelar cerebral a outros locais do cérebro, bem como em várias proteínas e neurotransmissores que afectam múltiplos domínios funcionais [131-139].
Cannabis – O activador do estado M2 da microglia
Até agora aprendemos que os adjuvantes das vacinas (alumínio + antigeno) activam a microglia para o estado M1 pró-inflamatório. A adição do glifosato inibe os nossos próprios endocanabinoides que revertem esse processo. O resultado é a activação irreversível da microglia, deixando o cérebro num estado inflamatório permanente. O resultado é o autismo, onde a formação da memória está muito prejudicada e a desregulação imune é consequência. Problemas intestinais, sobrecrescências parasitárias e disfunções metabólicas são frequentemente evidentes em crianças afectadas com autismo. Esses crescimentos bacterianos e parasitares no corpo fornecem possivelmente ainda mais citocinas para o cérebro, mantendo a microglia com o estado M1 activo.
Então, e porque é que a cannabis é assim tão interessante? Abordei extensivamente os mecanismos dos fitocanabinóides aqui:
Sistema Endocanabinoide no Autismo e a Cannabis Parte 1 [95]
Função dos fito-cnabinóides nas terapias do distúrbio do espectro do autismo Parte 2 [96]
Abordagem prática das terapias ASD baseadas na cannabis Parte 3 [97] O cérebro do autismo –
Como o glifosato destrói a produção de “super-cannabinoides” [98]
O que o glifosato faz ao seu cérebro [99]
Como é que exactamente a cannabis interage com a microglia? A resposta é simples, eles têm os receptores CB2 e TRVP. O THC mostrou reduzir a quantidade de citocinas pró-inflamatórias através da interação CB2 [52]. Na verdade, os receptores CB2 raramente foram observados nos neurónios e são expressos principalmente nas células microgliais [117], [118].
Os efeitos tremendo dos fito-canabinoides (de plantas) na microglia foram relatados recentemente por um estudo da Universidade de Madrid [57].
As evidências do controlo microglial pelos fito-canabinoides
O receptor CB2 é regulado positivamente quando a microglia se transforma em células pró-inflamatórias [56]. Isso significa que o cérebro é auto-regulado. Lembre-se, o glifosato, contido nas nossas dietas (e em todas as vacinas) inibe esse processo.
A activação do CB2 via anandamida suprime as citocinas pró-inflamatórias, a TNF-alfa e o óxido nitroso [58]
Os canabinóides potenciam a produção de citocinas anti-inflamatórias IL-6 [60].
Os canabinóides evitam a produção de citocinas pró-inflamatórias induzidas pelo LPS [61].
Endo e e fito-cocanabinoides activam o CB2 para induzirem a migração celular (para dizerem a outra microglia para ajudar na limpeza e reestruturação) [62] [63], [64].
O canabinóide activa o CB2 na microglia para aumentar a proliferação do estado M2 benéfico [65].
A activação do CB2 mediada pelo THC resulta num menor número de células microgliais e de neurónios degenerados [66]
A cannabis continua a ser classificada como um medicamento com características prejudiciais e, portanto, os ensaios clínicos são impossíveis de realizar. É por isso que é imperativo que o governo federal reclassifique a cannabis.
Recursos
Recursos extensos sobre a cannabis e o autismo:
MAMMAs (Mothers Advocating Medical Marijuana for Autism) (Facebook [87] e website)
Mieko Hester Perez, a fundação não convencional para o autismo [93]
Acesso a plantas para o tratamento do autismo (Facebook [86])
Este artigo será fortemente criticado. Provavelmente tem falhas e erros mas, em geral, referi mais de 140 fontes que fundamentam a posição, descrevendo os princípios fundamentais da fisiopatologia do autismo. Leia-os na íntegra antes de pensar em desacreditar a informação.
Afirmo que o impedimento do uso da cannabis para fins medicinais é uma violação dos direitos humanos, uma vez que não existem provas sólidas de que isso possa causar danos. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, quase seis milhões de pessoas morrem por causa do consumo de tabaco e 2,5 milhões pelo consumo prejudicial de álcool, por ano e em todo o mundo mas, ainda assim, ambos são legais. Mais importante ainda, no entanto, é que estamos a causar danos aos nossos filhos com calendários de vacinação imprudentes, que são mal estudados e pouco testados em seres humanos. Isso tem de acabar. Devemos exigir mudanças. Hoje.
[6] Coffman RL, Sher A, Seder RA. Vaccine adjuvants: putting innate immunity to work. Immunity. 2010;33(4):492-503.
[7] The Blood-Brain Barrier in Health and Disease, Volume One: Morphology, Biology and Immune Function, CRC Press (June 23, 2015)
[8] Ransohoff RM, El khoury J. Microglia in Health and Disease. Cold Spring Harb Perspect Biol. 2015;8(1):a020560.
[9] Azevedo FA, Carvalho LR, Grinberg LT, et al. Equal numbers of neuronal and nonneuronal cells make the human brain an isometrically scaled-up primate brain. J Comp Neurol. 2009;513(5):532-41.
[11] Cherry JD, Olschowka JA, O’banion MK. Neuroinflammation and M2 microglia: the good, the bad, and the inflamed. J Neuroinflammation. 2014;11:98.
[12]Ransohoff RM, El khoury J. Microglia in Health and Disease. Cold Spring Harb Perspect Biol. 2015;8(1):a020560
[13]Zariri A, Pupo E, Van riet E, Van putten JP, Van der ley P. Modulating endotoxin activity by combinatorial bioengineering of meningococcal lipopolysaccharide. Sci Rep. 2016;6:36575.
[14] Coffman RL, Sher A, Seder RA. Vaccine adjuvants: putting innate immunity to work. Immunity. 2010;33(4):492-503.
[15] Singh VK, Lin SX, Newell E, Nelson C. Abnormal measles-mumps-rubella antibodies and CNS autoimmunity in children with autism. J Biomed Sci. 2002;9(4):359-64.
[16] Bieback K, Lien E, Klagge IM, et al. Hemagglutinin protein of wild-type measles virus activates toll-like receptor 2 signaling. J Virol. 2002;76(17):8729-36.
[19] Podda A. The adjuvanted influenza vaccines with novel adjuvants: experience with the MF59-adjuvanted vaccine. Vaccine. 2001;19(17-19):2673-80.
[20] Beran J. Safety and immunogenicity of a new hepatitis B vaccine for the protection of patients with renal insufficiency including pre-haemodialysis and haemodialysis patients. Expert Opin Biol Ther. 2008;8(2):235-47.
[22] De gregorio E, Caproni E, Ulmer JB. Vaccine adjuvants: mode of action. Front Immunol. 2013;4:214.
[23] Exley C, Siesjö P, Eriksson H. The immunobiology of aluminium adjuvants: how do they really work?. Trends Immunol. 2010;31(3):103-9.
[24] Cancer and Inflammation Mechanisms: Chemical, Biological, and Clinical Aspects 1st Edition (March 31, 2014)
[25] Gertig U, Hanisch UK. Microglial diversity by responses and responders. Front Cell Neurosci. 2014;8:101.
[26] Guloksuz SA, Abali O, Aktas cetin E, et al. Elevated plasma concentrations of S100 calcium-binding protein B and tumor necrosis factor alpha in children with autism spectrum disorders. Rev Bras Psiquiatr. 2017;
[27] Kroner A, Greenhalgh AD, Zarruk JG, Passos dos santos R, Gaestel M, David S. TNF and increased intracellular iron alter macrophage polarization to a detrimental M1 phenotype in the injured spinal cord. Neuron. 2014;83(5):1098-116.
[28] Mosser CA, Baptista S, Arnoux I, Audinat E. Microglia in CNS development: Shaping the brain for the future. Prog Neurobiol. 2017;
[29] Macleod MK, Mckee AS, David A, et al. Vaccine adjuvants aluminum and monophosphoryl lipid A provide distinct signals to generate protective cytotoxic memory CD8 T cells. Proc Natl Acad Sci USA. 2011;108(19):7914-9.
[30] Tuchman R. Autism and epilepsy: what has regression got to do with it?. Epilepsy Curr. 2006;6(4):107-11.
[34] Ge Y, Mansell A, Ussher JE, et al. Rotavirus NSP4 Triggers Secretion of Proinflammatory Cytokines from Macrophages via Toll-Like Receptor 2. J Virol. 2013;87(20):11160-7.
[38] Benbrook CM. Trends in glyphosate herbicide use in the United States and globally. Environ Sci Eur. 2016;28(1):3.
[39] Samsel A, Seneff S. Glyphosate, pathways to modern diseases III: Manganese, neurological diseases, and associated pathologies. Surg Neurol Int. 2015;6:45.
[41] Samsel A, Seneff S. Glyphosate’s Suppression of Cytochrome P450 Enzymes and Amino Acid Biosynthesis by the Gut Microbiome: Pathways to Modern Diseases. Entropy 2013, 15(4), 1416-1463
[42] Christakos S, Dhawan P, Verstuyf A, Verlinden L, Carmeliet G. Vitamin D: Metabolism, Molecular Mechanism of Action, and Pleiotropic Effects. Physiol Rev. 2016;96(1):365-408.
[43] Thyer L, Ward E, Smith R, et al. A novel role for a major component of the vitamin D axis: vitamin D binding protein-derived macrophage activating factor induces human breast cancer cell apoptosis through stimulation of macrophages. Nutrients. 2013;5(7):2577-89.
[47] World Health Organization WHO/ International Programme on Chemical Safety; Environmental Health Criteria 159, Glyphosate, (1994)
[48] Cassano T, Calcagnini S, Pace L, De marco F, Romano A, Gaetani S. Cannabinoid Receptor 2 Signaling in Neurodegenerative Disorders: From Pathogenesis to a Promising Therapeutic Target. Front Neurosci. 2017;11:30.
[49] Fernández-trapero M, Espejo-porras F, Rodríguez-cueto C, et al. Up-regulation of CB2 receptors in reactive astrocytes in canine degenerative myelopathy, a disease model of amyotrophic lateral sclerosis. Dis Model Mech. 2017;
[50] Navarro G, Morales P, Rodríguez-cueto C, Fernández-ruiz J, Jagerovic N, Franco R. Targeting Cannabinoid CB2 Receptors in the Central Nervous System. Medicinal Chemistry Approaches with Focus on Neurodegenerative Disorders. Front Neurosci. 2016;10:406.
[51] Javed H, Azimullah S, Haque ME, Ojha SK. Cannabinoid Type 2 (CB2) Receptors Activation Protects against Oxidative Stress and Neuroinflammation Associated Dopaminergic Neurodegeneration in Rotenone Model of Parkinson’s Disease. Front Neurosci. 2016;10:321.
[52] Xie J, Xiao D, Xu Y, et al. Up-regulation of immunomodulatory effects of mouse bone-marrow derived mesenchymal stem cells by tetrahydrocannabinol pre-treatment involving cannabinoid receptor CB2. Oncotarget. 2016;7(6):6436-47.
[54] Fernández-Ruiz JJ, Gonzalez S, Romero J, Ramos JA. Cannabinoids in neurodegeneration and neuroprotection Cannabinoids as Therapeutics 2005,Birkhäuser Verlag: Switzerland; 79–109.109In: Mechoulam R (ed)
[55] Walsh SK, Hepburn CY, Keown O, et al. Pharmacological profiling of the hemodynamic effects of cannabinoid ligands: a combined in vitro and in vivo approach. Pharmacol Res Perspect. 2015;3(3):e00143.
[56] Carlisle SJ, Marciano-Cabral F, Staab A, Ludwick C, Cabral GA (2002). Differential expression of the CB2 cannabinoid receptor by rodent macrophages and macrophage-like cells in relation to cell activation. Int Immunopharmacol 2: 69–82
[57] Benito C, Tolón RM, Pazos MR, Núñez E, Castillo AI, Romero J. Cannabinoid CB2 receptors in human brain inflammation. Br J Pharmacol. 2008;153(2):277-85.
[58] Molina-Holgado F, Lledo A, Guaza C. Anandamide suppresses nitric oxide and TNF-alpha responses to Theiler’s virus or endotoxin in astrocytes. Neuroreport. 1997;8:1929–1933.
[59] Walter L, Franklin A,Witting A,Wade C, Xie Y, Kunos G et al. (2003).Nonpsychotropic cannabinoid receptors regulate microglial cell migration. J Neurosci 23: 1398–1405.
[60] Molina-Holgado F, Molina-Holgado E, Guaza C. The endogenous cannabinoid anandamide potentiates interleukin-6 production by astrocytes infected with Theiler’s murine encephalomyelitis virus by a receptor-mediated pathway. FEBS Lett. 1998;433:139–142.
[61] Puffenbarger RA, Boothe AC, Cabral GA. Cannabinoids inhibit LPS-inducible cytokine mRNA expression in rat microglial cells. Glia. 2000;29:58–69.
[62] Walter L, Franklin A,Witting A,Wade C, Xie Y, Kunos G et al. (2003). Nonpsychotropic cannabinoid receptors regulate microglial cell migration. J Neurosci 23: 1398–1405.
[63] Klein TW, Lane B, Newton CA, Friedman H. The cannabinoid system and cytokine network. Proc Soc Exp Biol Med. 2000;225:1–8.
[64] Franklin A, Stella N (2003). Arachidonylcyclopropylamide increases microglial cell migration through cannabinoid CB2 and abnormal cannabidiol-sensitive receptors. Eur J Pharmacol 474: 195–198.
[65] Carrier EJ, Kearn CS, Barkmeier AJ, Breese NM, YangW, Nithipatikom,K et al. (2004). Cultured rat microglial cells synthesize the endocannabinoid 2-arachidonylglycerol, which increases proliferation via a CB2 receptor-dependent mechanism. Mol Pharmacol 65: 999–1007.
[66] Kreutz S, Koch M, Ghadban C, Korf HW, Dehghani F (2007). Cannabinoids and neuronal damage: differential effects of THC,AEA and 2-AG on activated microglial cells and degenerating neurons in excitotoxically lesioned rat organotypic hippocampal slice cultures. Exp Neurol 203: 246–257.
[76] Snider NT, Sikora MJ, Sridar C, Feuerstein TJ, Rae JM, Hollenberg PF. The endocannabinoid anandamide is a substrate for the human polymorphic cytochrome P450 2D6. J Pharmacol Exp Ther. 2008;327(2):538-45.
[82] Samsel A, Seneff S. Glyphosate, pathways to modern diseases III: Manganese, neurological diseases, and associated pathologies. Surg Neurol Int. 2015;6:45.
[103] Handbook of the Cerebellum and Cerebellar Disorders, Manto, 2013 [Springer]
[104] Aarum J, Sandberg K, Haeberlein SLB, Persson MAA (2003) Migration and differentiation of neural precursor cells can be directed by microglia. Proc Natl Acad Sci USA 100:15983–15988
[105] Morgan SC, Taylor DL, Pocock JM (2004) Microglia release activators of neuronal proliferation mediated by activation of mitogen-activated protein kinase, phosphatidylinositol-3-kinase/Akt and delta–Notch signalling cascades. J Neurochem 90:89–101
[106] Battista D, Ferrari CC, Gage FH, Pitossi FJ (2006) Neurogenic niche modulation by activated microglia: transforming growth factor β increases neurogenesis in the adult dentate gyrus. Eur J Neurosci 23:83–93
[107] Butovsky O, Ziv Y, Schwartz A, Landa G, Talpalar AE, Pluchino S et al (2006) Microglia activated by IL-4 or IFN-γ differentially induce neurogenesis and oligodendrogenesis from adult stem/ progenitor cells. Mol Cell Neurosci 31:149–160
[108] Ziv Y, Ron N, Butovsky O, Landa G, Sudai E, Greenberg N et al (2006) Immune cells contribute to the maintenance of neurogenesis and spatial learning abilities in adulthood. Nat Neurosci 9:268–275
[109] Vukovic J, Colditz MJ, Blackmore DG, Ruitenberg MJ, Bartlett PF (2012) Microglia modulate hippocampal neural precursor activity in response to exercise and aging. J Neurosci 32: 6435–6443
[110] The Neurochemical Basis of Autism, Springer; 2010 edition (March 10, 2010)
[111] Charleston JS, Bolender RP, Mottet NK, Body RL, Vahter ME, Burbacher TM. (1994) Increases in the number of reactive glia in the visual cortex of Macaca fascicularis following subclinical long-term methyl mercury exposure. Toxicol Appl Pharmacol 129:196–206.
[112] Charleston JS, Body RL, Mottet NK, Vahter ME, Burbacher TM. (1995) Autometallographic determination of inorganic mercury distribution in the cortex of the calcarine sulcus of the monkey Macaca fascicularis following long-term subclinical exposure to ethylmercury and mercuric chloride. Toxicol Appl Pharmacol 132:325–333.
[114] Baudouin, S. J., Gaudias, J., Gerharz, S., Hatstatt, L., Zhou, K., Punnakkal, P., et al. (2012). Shared synaptic pathophysiology in syndromic and nonsyndromic rodent models of autism. Science, 338(6103), 128–132.
[115] Schmahmann, J. D. (2010). The role of the cerebellum in cognition and emotion: personal reflections since 1982 on the dysmetria of thought hypothesis, and its historical evolution from theory to therapy. Neuropsychology review, 20(3), 236–260.
[116] Tsai, P. T., Hull, C., Chu, Y., Greene-Colozzi, E., Sadowski, A. R., Leech, J. M., et al. (2012). Autistic-like behaviour and cerebellar dysfunction in Purkinje cell Tsc1 mutant mice. Nature, 488(7413), 647–651.
[117] Carrier EJ, Kearn CS, Barkmeier AJ, Breese NM, Yang W, Nithipatikom K, Pfister SL, Campbell WB, Hillard CJ (2004) Cultured rat microglial cells synthesize the endocannabinoid 2-arachidonylglycerol, which increases proliferation via a CB2 receptor-dependent mechanism. Mol Pharmacol 65:999–1007
[118] Gong JP, Onaivi ES, Ishiguro H, Liu QR, Tagliaferro PA, Brusco A, Uhl GR (2006) Cannabinoid CB2 receptors: immunohistochemical localization in rat brain. Brain Res 1071:10–23
[119] Vargas DL, Nascimbene C, Krishnan C et al (2005) Neuroglial activation and neuroinflammation in the brain of patients with autism. Ann Neurol 57:67–81
[121] Jyonouchi H, Sun S, Le H: Proinflammatory and regulatory cytokine production associated with innate and adaptive immune responses in children with autism spectrum disorders and developmental regression.J Neuroimmunol 120:170–179, 2001.
[122] Ashwood P, Krakowiak P, Hertz-Picciotto I, Hansen R, Pessah I, Van de Water J: Elevated plasma cytokines in autism spectrum disorders provide evidence of immune dysfunction and are associated with impaired behavioral outcome. Brain Behav Immun 25:40–45, 2011.
[123] McAlonan GM, Cheung V, Cheung C et al (2005) Mapping the brain in autism: a voxel-based MRI study of volumetric differences and intercorrelations in autism. Brain 128:268–276
[124] Rojas DC, Peterson E, Winterrowd E et al (2006) Regional gray matter volumetric changes in autism associated with social and repetitive behavior symptoms. BMC Psychiatry 6:56
[125] Toal F, Bloemen OJ, Deeley Q et al (2009) Psychosis and autism: magnetic resonance imaging study of brain anatomy. Br J Psychiatry 194:418–425
[126] Morgan JT, Chana G, Pardo CA, Achim C, Semendeferi K, Buckwalter J, Courchesne E,Everall IP. Microglial activation and increased microglial density observed in the dorsolateral prefrontal cortex in autism. Biol. Psychiatry (2010) 68:368-376.
[127] Pardo CA, Vargas DL, Zimmerman AW. Immunity, neuroglia and neuroinflammation in autism. Int. Rev. Psychiatry (2005) 17:485-495.
[128] Blaylock RL. Chronic Microglial Activation and Excitotoxicity Secondary to Excessive Immune Stimulation: Possible Factors in Gulf War Syndrome and Autism. J. Am. Phys.Surg. (2004) 9:46-51.
[129] Tiemeier H, Lenroot RK, Greenstein DK et al (2010) Cerebellum development during childhood and adolescence: a longitudinal morphometric MRI study. Neuroimage 49(1):63–70
[130] Perez-pouchoulen M, Vanryzin JW, Mccarthy MM. Morphological and Phagocytic Profile of microglia in the Developing Rat Cerebellum(1,2,3). eNeuro. 2015;2(4)
[131] Fatemi SH, Stary JM, Halt AR, Realmuto G (2001) Dysregulation of Reelin and Bcl-2 proteins in autistic cerebellum. J Autism Dev Disord 6:529–535
[132] Fatemi SH, Halt AR, Realmuto G, Earle J, Kist DA, Thuras P, Merz A (2002a) Purkinje cell size is reduced in cerebellum of patients with autism. Cell Mol Neurobiol 22:171–175
[133] Fatemi SH, Halt AR, Stary JM, Kanodia R, Schulz SC, Realmuto GR (2002b) Glutamic acid decarboxylase 65 and 67 kDa proteins are reduced in autistic parietal and cerebellar corticies. Biol Psychiatry 52:805–810
[134] Fatemi SH, Snow AV, Stary JM, Araghi-Niknam M, Reutiman TJ, Lee S, Brooks AI, Pearce DA (2005) Reelin signaling is impaired in autism. Biol Psychiatry 57:777–787
[135] Fatemi SH, Reutiman TJ, Folsom TD, Thuras PD (2009a) GABA(A) receptor downregulation in brains of subjects with autism. J Autism Dev Disord 39:223–230
[136] Fatemi SH, Folsom TD, Reutiman TJ, Thuras PD (2009b) Expression of GABA(B) receptors is altered in brains of Subjects with autism. Cerebellum 8:64–69
[137] Fatemi SH, Reutiman TJ, Folsom TD, Rooney RJ, Patel DH, Thuras PD (2010) mRNA and protein levels for GABA(A) alpha 4, alpha 5, beta 1, and GABA(B)R1 receptors are altered in brains from subjects with autism. J Autism Dev Disord 40:743–750
[138] Fatemi SH, Folsom TD, Kneeland RE, Liesch SB (2011) Metabotropic glutamate receptor 5 upregulation in children with autism is associated with underexpression of both Fragile X mental retardation protein and GABAA receptor beta 3 in adults with autism. Anat Rec 294:1635–1645
[139] Fatemi SH, Aldinger KA, Ashwood P, Bauman ML, Blaha CD, Blatt GJ, Chauhan A, Chauhan V, Dager SR, Dickson PE, Estes AM, Goldowitz D, Heck DH, Kemper TL, King BH, Martin LA, Millen KJ, Mittleman G, Mosconi MW, Persico AM, Sweeney JA, Webb SJ, Welsh JP (2012) Consensus paper: pathological role of the cerebellum in autism. Cerebellum 11:777–807
Investigadores examinaram 44 amostras de 30 vacinas diferentes e encontraram contaminantes perigosos, incluindo glóbulos vermelhos numa vacina e metais tóxicos em cada amostra testada – excepto numa vacina animal.
Utilizando tecnologias extremamente sensíveis não utilizadas na fabricação de vacinas, cientistas italianos relataram que ficaram “confusos” com as suas descobertas que incluíam partículas únicas e agregados de detritos orgânicos, incluindo glóbulos vermelhos de origem humana ou possivelmente animal e metais, incluindo chumbo, tungstênio, ouro e crómio, que têm sido associados às doenças autoimunes e leucemia.
No estudo, publicado esta semana no International Journal of Vaccines and Vaccination, os investigadores liderados por Antoinetta Gatti, do Conselho Nacional de Pesquisa de Itália e o Director Científico de Nanodiagnóstico, afirmam que os resultados “revelam a presença de micro e nano partículas e compostos de elementos inorgânicos nas amostras de vacinas e que “não estão declarados nas listas de ingredientes dos produtos”.
Partículas de chumbo foram encontradas nas vacinas contra o cancro do colo do útero, a Gardasil e a Cevarix, por exemplo, e na vacina contra a gripe sazonal Aggripal, fabricada pela Novartis, bem como na vacina Meningetec destinada a proteger contra a meningite C.
Verificou-se que as amostras de uma vacina infantil denominada Infarix Hexa (contra difteria, tétano, coqueluche, hepatite B, poliomielite e haemophilus influenzae tipo B) fabricada pela GlaxoSmithKline (GSK) continham aço inoxidável, tungsténio e um agregado ouro-zinco.
Outros contaminantes de metal incluíam platina, prata, bismuto, ferro e crómio. O crómio (isolado ou em liga com ferro e níquel) foi identificado em 25 das vacinas humanas de Itália e França que foram testadas.
A vacina Fluarix da GSK, para crianças de três anos ou mais, continha 11 metais e agregados de metais. Agregados semelhantes aos identificados nas vacinas têm-se mostrado prevalentes em casos de leucemia, realçaram os investigadores.
Muitas das vacinas continham ferro e ligas de ferro que, de acordo com os pesquisadores, “podem ser corroídas e os produtos da corrosão exercem uma toxicidade que afecta os tecidos”.
Os investigadores fornecem uma imagem de uma área numa gota da vacina Repevax da Sanofi Pasteur MSD (difteria, tosse convulsa, tétano, poliomielite) “onde a morfologia dos glóbulos vermelhos – não podemos dizer se eles são humanos ou animais – é claramente visível “a presença de “detritos” de compostos de alumínio, bromo, silício, potássio e titânio”.
A Feligen, a única vacina veterinária testada nas 44 vacinas totais amostradas, provou ser a única amostra livre de contaminação inorgânica.
A investigação revelou que o alumínio e o cloreto de sódio, o componente habitual da solução salina, como era esperado estavam presentes, pois eles são nomeados ingredientes da maioria das vacinas. Usando um Microscópio de Varrimento de Campo Eletrónico, os investigadores produziram fotos deste sal de alumínio que formaram ramos cristalinos brancos semelhantes aos da geada numa superfície de vidro, no topo das gotas de líquido da vacina. Uma vacina alemã contra as alergias produziu uma camada de sais inorgânicos tão espessa que os pesquisadores não conseguiram penetrar na gota para nem detectar outros contaminantes particulados.
O alumínio tem uma neurotoxicidade por si só já documentada. As vacinas veterinárias francesas excluem-no por esse motivo. As vacinas humanos. Os investigadores expressam a sua preocupação com a sinergia de múltiplas toxinas adicionadas a esta conhecida neurotoxina.
“É um facto bem conhecido em toxicologia que os contaminantes exercem um efeito mútuo, sinérgico e, na medida em que o número de contaminantes aumenta, os efeitos tornam-se menos e menos previsível. Tanto mais que algumas substâncias são desconhecidas”.
“A quantidade de corpos estranhos detectada e, em alguns casos, as suas composições químicas invulgares confundiram-nos”, evidenciam os investigadores. “Na maioria das circunstâncias, as combinações detectadas são muito estranhas, pois não têm uma utilidade técnica, não podem ser encontrados em qualquer manual de materiais e parecem ser o resultado da formação aleatória que ocorre, por exemplo, quando o lixo é queimado. Em qualquer caso, qualquer que seja a sua origem, não deveriam estar presentes em nenhum medicamento injectável, muito menos em vacinas destinadas a lactentes”.
Impacto indesejável
O estudo explica que estas impurezas estranhas, quando injectadas, podem explicar uma vasta gama de eventos adversos, aparentemente não relacionados mas associados à vacinação, como dores de cabeça, convulsões, fadiga, dores musculares, paralisia e o síndrome de morte súbita infantil. Muito provavelmente, especulam, os contaminantes das vacinas “terão um impacto mais sério em organismos muito pequenos como os das crianças”.
Uma vez no interior do corpo, o material estranho numa injecção de uma vacina, esteja destinado a lá estar como no caso do alumínio ou não, como no caso dos contaminantes, acciona o formidável sistema imunológico.
Como com qualquer coisa pequena e estranha, a sua reacção aos ingredientes das vacinas é potente, mal compreendida, imprevisível e, como os investigadores italianos afirmam, pode ser “indesejável.” O sistema imunitário pode despachar um exército de grandes glóbulos brancos chamados macrófagos para engolir os corpos estranhos e contê-los em inchaços e granulomas no local da injecção. Mas se os contaminantes são varridos pela circulação do sangue para qualquer local distante ou órgão, incluindo a microbiota que regula numerosas funções, incluindo o sistema imunológico, o seu efeito pode ser sentido muito tempo após eles secretamente terem entrado no corpo.
Nalguns casos o sistema imunológico inicia um ataque inflamatório contra o que ele percepciona como invasor. Isso pode incluir o lançamento de uma série de compostos chamados de citocinas. Alguns desses mensageiros químicos como a interleucina-6 estão ligados ao autismo.
Por o corpo não se poder livrar desses contaminantes – os poluentes metálicos não são biodegradáveis - este tipo de inflamação pode ser sustentada e crónica, e pode manifestar-se posteriormente em doenças autoimunes quando o sistema imunológico ataca as suas próprias células como na esclerose múltipla ou na diabetes do tipo 1.
Também foi demonstrado que os contaminantes encontrados nas vacinas podem entrar nos núcleos das células e interagir com o ADN, realçam os investigadores. Ninguém sabe o que isso pode fazer.
História Obscura
As vacinas têm uma longa e sórdida história de contaminação. Em 1955, os lotes de vacinas contra a poliomielite contendo o vírus vivo da pólio infectaram e paralisaram centenas de crianças. A tragédia ficou conhecida como o incidente Cutter para o laboratório onde as vacinas tinham passado os testes de segurança com distinção.
Mas há dezenas de outros “incidentes”, que poderiam melhor serem apelidados de actos de negligência criminal, incluindo:
A vacina contra a pólio distribuída entre 1955 e 1963 foi contaminada com o vírus símio 40 (SV40) das células de rins de macaco usadas para produzir a vacina. Tem sido associada à crescente epidemia de cancro.
Em 2009, mais de 40.000 doses de uma vacina contra a meningite C para bebés foram retiradas do mercado britânico quando se descobriu que estavam contaminadas com bactérias venenosas para o sangue S aureus.
Em 2010, a análise da sequência profunda de oito diferentes vacinas vivas atenuadas revelou sequências virais inesperadas em três delas: a leucose aviária retrovírus foi encontrada numa vacina contra o sarampo, um vírus semelhante ao retrovírus simio foi identificado na vacina antidiarréia Rotateq desenvolvida pela consultora CDC Paul Offit, e toda a sequência genómica do cirovírus porcino1 foi encontrada na Rotarix levando a FDA a suspender a vacina contra o rotavírus.
Existem dezenas desses casos e, mesmo se os fabricantes de vacinas são omissos nos vários “avisos”, as acções raramente são tomadas para limpar o processo de fabricação da vacina. Uma vez que as empresas farmacêuticas têm imunidade geral em acções judiciais para as vacinas com defeito, não há incentivo para que eles corrijam os seus actos.
Um perigo claro e presente
Os investigadores do estudo concluem que a contaminação detectada por si nas vacinas é provavelmente acidental. “A nossa hipótese é que essa contaminação não é intencional, uma vez que é provavelmente devida a componentes poluídos ou a procedimentos de processos industriais (por exemplo, filtrações) usados na produção de vacinas, não investigados e não detectados pelos Produtores”.
A discussão sobre porque é que as empresas farmacêuticas não produzem vacinas limpas é uma coisa distinta. Mas a realidade das vacinas como elas o são agora é outra. Isso não muda o conteúdo do que está a ser injectado em milhões de pessoas hoje. As toxinas não intencionais e perigosas estão em cada uma das vacinas testadas nesta investigação, com excepção de uma para gatos.
Esta pesquisa não mostra apenas que as vacinas estão cheias de contaminantes que os cientistas de topo nem sequer conseguem definir. Faz um escárnio das agências de supervisão da saúde como o FDA e o CDC e as suas mentiras acerca das vacinas passarem por verificações e avaliações de risco de segurança adequadas.
Não se limita a revelar que as consequências a longo prazo da vacinação nem sequer podem ser avaliadas. Se vacinas as anticancro como a Gardasil e o Cevarix contêm agregados cancerígenos de metais tóxicos, o seu uso como uma arma contra o cancro numa menina que tem zero hipóteses de o contrair antes de fazer 21 anos não é apenas inútil. É um abuso flagrante.
Agora, todas as reivindicações de vacinas para salvar vidas devem ser pesadas contra os seus riscos de causar cancro, doenças de desenvolvimento neurológico, doenças autoimunes e todos os outros “misteriosos” distúrbios mediados pelo sistema imunológico, agora classificados como epidemias em ascensão.
Os resultados dessas investigações não só negam toda afirmação de que as vacinas são “seguras e eficazes”, mas confirmam que eles são realmente um perigo claro e presente.
You must be logged in to post a comment.