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Explicando as revelações sobre a proteína S das vacinas COVID-19

Explicando as revelações sobre as proteínas S das vacinas
Vacinas COVID

UM RESUMO DA SITUAÇÃO

  • O imunologista canadiano e investigadorde vacinas Byram Bridle, Ph.D., obteve acesso ao estudo de biodistribuição da Pfizer pela agência reguladora japonesa. A pesquisa, antes inédita, demonstra um grande problema com todas as vacinas COVID-19.

  • A suposição com que os investigadores de vacinas têm trabalhado é a de que o ARN mensageiro das vacinas permaneceria principalmente dentro e ao redor do local da injecção. Os dados da Pfizer, porém, mostram que o ARN mensageiro e a subsequente proteína S são amplamente distribuídos no corpo e em poucas horas.

  • Este é um problema sério, pois a proteína S é uma toxina que causa danos cardiovasculares e neurológicos. Ela também tem toxicidade reprodutiva, e os dados de biodistribuição da Pfizer mostram que ela acumula-se nos ovários das mulheres.

  • Uma vez na circulação sanguínea, a proteína S liga-se aos receptores das plaquetas e às células que revestem os vasos sanguíneos. Quando isso acontece, pode fazer com que as plaquetas se aglutinem, resultando em coágulos sanguíneos e / ou causando sangramento anormal.

  • Os documentos da Pfizer apresentados à Agência Europeia de Medicamentos também mostram que a empresa não seguiu as práticas de gestão de qualidade padrão da indústria, durante os estudos de toxicologia pré-clínica e que os estudos principais não atenderam aos padrões de boas práticas de laboratório.

Há duas semanas atrás, postamos no The Liberty Daily um relatório bombástico sobre uma entrevista com o Dr. Byram Bridle. O PhD pró-vacinação fez alertas chocantes, e que precisava de divulgar, sobre as proteínas S produzidas pelas injecções da Pfizer e da Moderna ou injetadas directamente como parte das injecções da Johnson & Johnson e AstraZeneca. Em suma, cuidado.

Do artigo de 1 de Junho:

Quando se trata das chamadas “vacinas” Covid-19, ele agora a está a cantar uma música diferente. Estudos recentes levaram-no a aceitar uma entrevista num programa de rádio para emitir um alerta preocupante sobre o que as vacinas devem fazer e o que estão realmente a fazer. A sua maior preocupação é a distribuição das proteínas espigão [ou proteínas S] produzidas pelo corpo a partir das vacinas.

Em teoria, as injeções nos braços dos receptores da vacina iam conter nessa zona as proteínas S, permitindo que o corpo produzisse anticorpos para combater a Covid-19. Mas o que estudos recentes revistos ​​por pares indicaram é que as proteínas S não permanecem contidas, como era suposto. Elas entram na corrente sanguínea onde podem causar coagulação, entre outros efeitos colaterais não previstos pelos distribuidores dos medicamentos das grandes farmacêuticas.

É quase certo que estamos a observar o aumento nos coágulos sanguíneos, inflamação do coração, trombocitopenia trombótica induzida por vacina (VITT) e outras doenças, incluindo morte, que surgem logo após alguém ser injetado. O que torna tudo pior é que não há como saber quando as proteínas S irão “deslocar-se” do tecido do braço. Pode levar dias, semanas ou até meses após receber a vacina até que os efeitos colaterais se manifestam.

Agora, temos as informações do Dr. Joseph Mercola abaixo, em que ele descreve muito mais detalhadamente o que está a acontecer com essas “vacinas” e porquê.

Quanto mais aprendemos sobre as vacinas COVID-19, pior elas parecem. Numa recente entrevista (1) com Alex Pierson, o imunologista canadiano e investigador de vacinas Byram Bridle, Ph.D., lançou uma chocante bomba da verdade que imediatamente se tornou viral, apesar de ter sido censurada pelo Google.

Também foi analisado numa verificação de “factos” pelo Politifact do The Poynter Institute (2), que declarou as descobertas de Bridle como “falsas” após entrevistar o Dr. Drew Weissman, (3) um cientista da UPenn que é creditado por ajudar a criar a tecnologia que permite o ARN mensageiro das vacinas COVID trabalhar. Mas, como pode ver abaixo, ao contrário de Bridle, o Politifact negligenciou ao não ir além de entrevistar alguém com um grande interesse no sucesso da vacina.

Em 2020, Bridle recebeu um subsídio do governo dos Estados Unidos de $230.000 USD para a pesquisa sobre o desenvolvimento da vacina COVID. Como parte dessa pesquisa, ele e uma equipa de cientistas internacionais solicitaram acesso, ao abrigo da Lei da Liberdade de Informação (FOIA), sobre o estudo de biodistribuição da Pfizer pela agência reguladora japonesa. A pesquisa (4) (5) nunca antes vista, demonstra um grande problema com todas as vacinas COVID-19.

“Cometemos um grande erro”, afirma Bridle.

“Achamos que a proteína S era um óptimo antigeno-alvo. Nunca pensamos que a proteína S em si era uma toxina e uma proteína patogénica. Portanto, ao vacinarmos as pessoas, estamos inadvertidamente a inocula-las com uma toxina.”

Esta toxina, observa Bridle, pode causar danos cardiovasculares e infertilidade – uma afirmação repetida por investigadores como Stephanie Seneff, Ph.D., e Judy Mikovits, Ph.D., que entrevistei sobre essas questões.

A Pfizer Omitiu Estudos de Segurança Padrão na Indústria

Mais ainda, o TrialSite News relata (6) que os documentos da Pfizer enviados à Agência Europeia de Medicamentos [EMA] revelam que a empresa “não seguiu as práticas de gestão de qualidade padrão na indústria durante os estudos de toxicologia pré-clínica (…) já que os principais estudos não atendiam às boas práticas de laboratório (BPL).”

Não foram realizados estudos de toxicidade reprodutiva ou genotoxicidade (mutação de ADN), ambos considerados críticos no desenvolvimento de um novo medicamento ou vacina para uso humano. Os problemas que agora vêm à tona são muito importantes, pois alteram significativamente a análise de risco-benefício subjacentes à autorização para o uso de emergência das vacinas. Conforme relatado pelo TrialSite News (7):

Recentemente tem havido especulação sobre potenciais sinais de segurança associados às vacinas de ARN mensageiro COVID-19. Muitas reações diferentes e invulgares, prolongadas ou retardadas foram relatadas, e geralmente são mais pronunciadas após a segunda injecção.

As mulheres relatam mudanças na menstruação após tomarem as vacinas de ARN mensageiro. Problemas com coagulação do sangue (coagulação) – que também são comuns durante a doença COVID-19 – também são relatados. No caso da vacina de ARN mensageiro da Pfizer COVID, esses documentos recentemente revelados levantam questões adicionais sobre os riscos de genotoxicidade e de toxicidade reprodutiva deste produto.

Os estudos padrão projectados para avaliar esses riscos não foram realizados em conformidade com os padrões aceites de pesquisa empírica. Para além disso, em estudos-chave concebidos para testar se a vacina permanece perto do local da injeção ou se desloca por todo o corpo, a Pfizer nem mesmo usou a vacina comercial (BNT162b2), mas em vez disso, confiou num ARN mensageiro “substituto” que produz a proteína luciferase.

Estas novas revelações parecem indicar que os EUA e outros governos estão a conduzir um programa de vacinação em massa com uma vacina experimental caracterizada de forma incompleta.

É certamente compreensível porque é que a vacina foi colocada em uso como um produto experimental sob a cobertura legal da emergência de saúde pública, mas estas novas descobertas sugerem que as questões dos testes de qualidade de rotina foram esquecidas com a pressa de autorizar o uso.

As pessoas agora estão a receber injecções com uma vacina baseada na terapia genética de ARN mensageiro, que produz a proteína S SARS-CoV-2 nas suas células, e a vacina também pode entregar o ARN mensageiro e produzir a proteína S em órgãos e tecidos indesejados (o que pode incluir os ovários).

A tóxica proteína S entra na circulação sanguínea

A suposição com que os criadores de vacinas têm trabalhado é a de que o ARN mensageiro nas vacinas (ou ADN no caso das vacinas da Johnson & Johnson e AstraZeneca) permaneceria principalmente dentro e ao redor do local de vacinação, ou seja, no seu músculo deltóide, e uma pequena quantidade seria drenada para os nódulos linfáticos locais.

Os dados da Pfizer, no entanto, mostram que este não é o caso. Usando o ARN mensageiro programado para produzir a proteína luciferase, bem como o ARN mensageiro marcado com um marcador radioativo, a Pfizer mostrou que a maioria do ARN mensageiro inicialmente permanece perto do local da injecção, mas em algumas horas distribui-se amplamente distribuído pelo corpo (9).

Já sabemos há muito tempo que a proteína S é uma proteína patogénica. É uma toxina. Ele pode causar danos no nosso corpo se entrar na circulação. ~ Dr. Byram Bridle

O ARN mensageiro entra na corrente sanguínea e acumula-se em vários órgãos, principalmente no baço, medula óssea, fígado, glândulas supra-renais e, nas mulheres, nos ovários. A proteína S também viaja para o coração, cérebro e pulmões, onde podem ocorrer sangramentos e / ou coágulos sanguíneos, e é expelida no leite materno.

Isto é um problema, porque em vez de instruir as suas células musculares a produzirem a proteína S (o antígeno que activa a produção de anticorpos), a proteína S está na verdade a ser produzida dentro das paredes dos vasos sanguíneos e vários órgãos, onde pode causar muitos danos .

“É a primeira vez que os cientistas ficam a saber para onde vão essas vacinas de ARN mensageiro após a vacinação”, disse Bridle a Pierson (10).

“É uma suposição segura que permanece no músculo do ombro? A resposta curta é: absolutamente não. É muito desconcertante… Sabemos há muito tempo que a proteína S é uma proteína patogénica.

É uma toxina. Ela pode causar danos no nosso corpo se entrar na circulação… A proteína S por si só é quase inteiramente responsável pelos danos no sistema cardiovascular, se entrar na circulação.”

A proteína S é o problema

Na verdade, e desde há muitos meses, nós sabemos que os casos piores da COVID-19, problemas de coagulação do sangue em particular, são causados ​​pela proteína S do vírus.

Como tal, parecia muito arriscado instruir as células do corpo a produzir exactamente o que causa problemas graves.

Bridle cita pesquisas que mostram que animais de laboratório injectados com a proteína S purificada do SARS-CoV-2 directamente na corrente sanguínea desenvolveram problemas cardiovasculares e danos cerebrais.

Presumir que a proteína do pico não entraria no sistema circulatório foi um “grave erro”, de acordo com Bridle, que chama os dados japoneses de “evidência clara” de que a vacina, e a proteína S produzida por ela, entra na sua corrente sanguínea e acumula-se nos órgãos vitais. Bridle também cita pesquisas recentes que mostram que a proteína S permaneceu na corrente sanguínea em humanos durante 29 dias.

Uma vez na circulação sanguínea, a proteína S liga-se aos receptores de plaquetas e às células que revestem os vasos sanguíneos. Conforme explicado por Bridle, quando isso acontece, uma de várias coisas pode ocorrer:

  1. Pode fazer com que as plaquetas se aglutinem – as plaquetas, também conhecidas como trombócitos, são células especializadas do sangue que param o sangramento. Quando há danos nos vasos sanguíneos, elas agrupam-se para formar um coágulo sanguíneo. É por isso que vemos distúrbios de coagulação associados ao COVID-19 e às vacinas.
  2. Pode causar sangramento anormal
  3. No seu coração, pode causar problemas cardíacos.
  4. No seu cérebro, pode causar danos neurológicos.

É importante destacar que, as pessoas que foram vacinadas contra a COVID-19, absolutamente não devem doar sangue, visto que a vacina e a proteína S são transferidas. Em pacientes frágeis que recebem sangue, o dano pode ser letal.

Mulheres que amamentam também precisam de saber que tanto a vacina quanto a proteína S estão a ser expelidas pelo leite materno, e isso pode ser letal para os seus bebés. Você não transfere anticorpos. Você transfere a própria vacina, bem como a proteína S, o que pode resultar em sangramento e / ou coágulos sanguíneos no seu filho. Tudo isso também sugere que, para indivíduos com baixo risco de COVID-19, crianças e adolescentes em particular, os riscos dessas vacinas superam em muito os benefícios.

A proteína S e a coagulação do sangue

Em notícias relacionadas, o Dr. Malcolm Kendrick postou um artigo (11) no seu site a 3 de Junho de 2021, no qual ele discute as ligações entre a proteína S do SARS-CoV-2 e a vasculite, um termo médico que se refere à inflamação (“itis”) do seu sistema vascular, que é composto pelo coração e vasos sanguíneos.

Existem muitos tipos diferentes de vasculite, incluindo doença de Kawasaki, síndrome antifosfolipídeo, artrite reumatóide, esclerodermia e doença de Sjogren. De acordo com Kendrick, todos eles têm duas coisas em comum (12)

  1. O seu corpo, por algum motivo, começa a atacar o revestimento dos seus vasos sanguíneos, causando danos e inflamação – O “porquê” pode variar de um caso para outro, mas em todos os casos, o seu sistema imunológico identifica algo estranho no revestimento do vaso sanguíneo, fazendo com que ele ataque. O ataque causa danos no revestimento, o que resulta em inflamação.

Coágulos sanguíneos são um resultado comum e podem ocorrer porque as plaquetas aglutinam-se em resposta ao dano da parede do vaso ou porque o seu mecanismo de anti-coagulação foi comprometido. O seu sistema anti-coagulação mais poderoso é o glicocálice, a camada protetora de glicoproteínas que reveste os vasos sanguíneos.

Entre muitas outras coisas, o glicocálice contém uma ampla variedade de factores anticoagulantes, incluindo inibidor do factor tecidual, proteína C, óxido nítrico e antitrombina.

Também modula a adesão das plaquetas ao endotélio. Quando os coágulos sanguíneos bloqueiam completamente um vaso sanguíneo, acaba por desencadear um derrame ou ataque cardíaco.

Uma redução na contagem de plaquetas, conhecida como trombocitopenia, é um sinal confiável de que os coágulos sanguíneos estão a formar-se no seu sistema, pois as plaquetas estão a ser usadas no processo. A trombocitopenia é um efeito colateral comumente relatado das vacinas COVID-19, assim como coágulos sanguíneos, derrames e ataques cardíacos letais – todos eles apontam no sentido das proteínas S causarem danos vasculares.

  1. Eles aumentam significativamente o risco de morte, e em alguns casos aumentam a mortalidade 50 vezes em comparação com pessoas que não têm essas condições.

A mensagem que Kendrick nos transmite é que “Se danificar o revestimento das paredes dos vasos sanguíneos, é muito mais provável que se formem coágulos sanguíneos. Muitas vezes, o dano é causado pelo sistema imunológico que ataca, danificando as paredes dos vasos sanguíneos e removendo vários dos mecanismos anti-coagulantes.”

O resultado final pode ser letal, e essa sequência de eventos é exactamente o que essas vacinas COVID-19 desencadeiam.

A proteína S do SARS-CoV-2 pode danificar a função mitocondrial

Outra pesquisa sugere que a proteína S SARS-CoV-2 pode ter um sério impacto na função mitocondrial, que é fundamental para uma boa saúde, imunidade inata e prevenção de doenças de todos os tipos.

Quando a proteína S interage com o receptor ACE2, ela pode interromper a sinalização mitocondrial, induzindo assim a produção de espécies reactivas de oxigénio e stresse oxidativo. Se o dano for sério o suficiente, pode ocorrer morte celular descontrolada, que por sua vez vaza ADN mitocondrial (mtADN) para a sua corrente sanguínea (13).

Para além de ser detectado em casos que envolvem lesão aguda dos tecidos, ataque cardíaco e Sépsis, o mtDNA de circulação livre também demonstrou contribuir para uma série de doenças crônicas, incluindo síndrome da resposta inflamatória sistêmica ou SIRS, doença cardíaca, insuficiência hepática, infecção por HIV, artrite reumatóide e certos tipos de cancro (14) Conforme explicado em “COVID-19: Uma Perspectiva Mitocondrial” (15):

Para além do seu papel na produção de energia, as mitocôndrias são cruciais para… a imunidade inata, geração de espécies reactivas de oxigénio (ROS) e apoptose. Todos estes são importantes na patogénese da COVID-19. Mitocôndrias disfuncionais predispõem ao stresse oxidativo e perda da função e vitalidade celular. Além disso, o dano mitocondrial leva a… inflamação inadequada e persistente.

O SARS coronavirus 2 (SARS-CoV-2) (…) entra na célula ao ligar-se aos receptores da enzima conversora de angiotensina 2 (ACE2) na superfície da célula (…) Após a infecção, há internalização e regulação negativa dos receptores ACE2.

No endotélio vascular, o ACE2 realiza a conversão da angiotensina II em angiotensina (1–7). Assim, uma baixa actividade da ACE2 subsequente à infecção por SARS-CoV-2 leva ao desequilíbrio no sistema renina-angiotensina com excesso relativo de angiotensina II.

A angiotensina II através da ligação aos seus receptores de tipo 1 exerce efeitos pró-inflamatórios, vasoconstritores e pró-trombóticos, enquanto a angiotensina (1–7) tem efeitos opostos (…) Para além disso, a angiotensina II aumenta a produção de ROS citoplasmáticos e mitocondriais, levando ao stresse oxidativo.

O aumento do stresse oxidativo pode levar à disfunção endotelial e agravar a inflamação sistémica e local, contribuindo assim para a lesão pulmonar aguda, tempestade de citocinas e trombose observada na doença COVID-19 grave (…)

Um algoritmo recente mostrou que a maioria dos ARNs genómicos e estruturais do SARS-CoV-2 são direccionados para a matriz mitocondrial. Assim, parece que o SARS-CoV-2 sequestra a maquinaria mitocondrial para o seu próprio benefício, incluindo a biogénese das VDM [sigla para vesículas de dupla membrana – um dos processos possíveis para replicação viral]. A manipulação de mitocôndrias por vírus pode levar à disfunção mitocondrial e aumento do estresse oxidativo, levando à perda da integridade mitocondrial e morte celular (…)

A fissão mitocondrial permite a remoção da porção danificada duma mitocôndria para ser eliminada pela mitofagia (uma forma especial de autofagia). Estudos metabolómicos sugerem que o SARS-CoV-2 inibe a mitofagia. Assim, ocorre uma acumulação de mitocôndrias danificadas e disfuncionais. Isso não só leva a uma resposta deficiente de MAVS [sinalização antiviral mitocondrial], mas também agrava a inflamação e a morte celular.

O autor, Pankaj Prasun, aponta que o impacto do vírus nas mitocôndrias ajuda a explicar porque é que a COVID-19 é muito mais mortal para as pessoas mais velhas, obesos e pessoas com diabetes, hipertensão e doenças cardíacas.

Todos esses factores de risco têm algo em comum: eles estão todos associados à disfunção mitocondrial. Se suas mitocôndrias já estão disfuncionais, o vírus SARS-CoV-2 pode arrasar mais facilmente mais mitocôndrias, resultando em doenças graves e morte.

A proteína S é uma arma biológica

Na minha entrevista com Seneff e Mikovits (veja o link anterior), ambos enfatizaram que o principal perigo – tanto na COVID-19 quanto nas vacinas – é a própria proteína S. No entanto, embora a proteína S do vírus seja má, a proteína S que o seu corpo produz em resposta à vacina é muito pior. Porquê?

Porque o ARN mensageiro sintético da vacina foi programado para instruir as suas células a produzirem uma proteína S artificial, geneticamente modificada. Alterações específicas tornam-no muito mais tóxico do que aquele encontrado no próprio vírus. Mikovits chega a chamar a proteína S de arma biológica, pois é um agente causador de doenças que destrói a imunidade inata e esgota a capacidade das suas células assassinas naturais (NK) de determinarem quais células que estão infectadas e quais as que não estão.

Em suma, quando toma a vacina COVID-19, está a ser injetado com um agente que instrui o seu corpo a produzir a arma biológica, nas suas próprias células. Isso é tão diabólico quanto parece.

No seu artigo, “Pior que a doença: Revendo algumas possíveis consequências indesejadas de vacinas de ARN mensageiro contra a COVID-19”, publicado no Jornal Internacional de Teoria, Prática e Pesquisa de Vacinas em colaboração com o Dr. Greg Nigh (16), Seneff explica porque é que a não natural proteína S é tão problemática:

Em resumo, normalmente, a proteína S dum vírus entra em colapso sobre si mesma e cai na célula assim que se liga ao receptor ACE2. A proteína S induzida pela vacina não faz isso. Em vez disso, ela permanece aberta e permanece ligada ao receptor ACE2, desativando-o e causando uma série de problemas que levam a problemas cardíacos, pulmonares e imunológicos.

Além do mais, porque o código de ARN foi enriquecido com guaninas (Gs) e citosinas (Cs) extras e configurado como se fosse uma molécula de ARN mensageira humana, pronta para fazer a proteína, adicionando uma cauda poliA, a sequência de ARN da proteína S na vacina parece que é parte bactéria (17) parte humana (18) e parte viral ao mesmo tempo.

Também existem evidências que sugerem que a proteína S do SARS-CoV-2 pode ser um prião, algo que é outra notícia realmente má, particularmente no que se refere à proteína S induzida pela vacina… Os priões são proteínas de membrana e, quando se dobram incorretamente, formam cristais no citoplasma, resultando na doença dos priões.

Uma vez que o ARN mensageiro das vacinas foi modificado para libertar quantidades muito altas de proteína S (muito maior do que a do vírus real), o risco de acumulação excessiva no citoplasma é elevado. E, uma vez que a proteína S não entra na membrana da célula, há um elevado risco de que ela possa tornar-se problemática se, de facto, funcionar como um prião.

Lembre-se, a pesquisa citada por Bridle no início deste artigo constatou que a proteína S acumula-se no baço, entre outros locais. A doença de Parkinson é uma doença de priões que foi rastreada até aos priões originados no baço, que então viajam até o cérebro através do nervo vago. Da mesma forma, é bem possível que as vacinas para a COVID-19 possam promover o mal de Parkinson e outras doenças humanas de priões, como a doença de Alzheimer.

Quais são as soluções?

Embora tudo isto seja altamente problemático, existe ajuda. Conforme observado por Mikovits, os remédios para as doenças que podem desenvolver-se pós-vacinação incluem:

  • Tratamentos com hidroxicloroquina e ivermectina. A ivermectina parece particularmente promissora pois, na realidade, liga-se à proteína S. Por favor, ouça a entrevista que Brett Weinstein deu com o Dr. Pierre Kory (19) um dos colaboradores do Dr. Paul Marik.
  • Terapia anti-retroviral de baixa dosagem para reeducar o seu sistema imunológico
  • Interferões de baixa dosagem, como o Paximune, desenvolvido pelo pesquisador de interferões Dr. Joe Cummins, para estimular o sistema imunológico.
  • Peptídeo T (um inibidor de entrada do HIV derivado da proteína gp120 do envelope do HIV; ele bloqueia a ligação e a infecção dos vírus que usam o receptor CCR5 para infectar as células)
  • Cannabis, para fortalecer as vias do interferão de tipo I
  • Dimetilglicina ou betaína (trimetilglicina) para aumentar a metilação, suprimindo assim os vírus latentes.
  • Silimarina ou cardo mariano para ajudar a limpar o seu fígado.

Do meu ponto de vista, acredito que a melhor coisa que pode fazer é estimular a robustez do seu sistema imunológico inato. Para fazer isso, precisa de se tornar metabolicamente flexível e optimizar a sua dieta. Também vai querer ter certeza de que o seu nível de vitamina D está optimizado entre os 60 ng / mL e 80 ng / mL (100 nmol / L a 150 nmol / L), idealmente por meio de exposição ao Sol . A luz solar também tem outros benefícios para além de produzir vitamina D.

Use a alimentação com restrição de tempo [jejum] e faça todas as refeições do dia dentro de uma janela de seis a oito horas. Evite todos os óleos vegetais e alimentos processados. Concentre-se em alimentos orgânicos certificados para minimizar a exposição ao glifosato e inclua muitos alimentos ricos em enxofre para manter as mitocôndrias e os lisossomas saudáveis. Ambos são importantes para a limpeza de resíduos celulares, incluindo essas proteínas S. Também pode aumentar o seu sulfato tomando banhos de sal Epsom.

Para combater a toxicidade da proteína S, vai querer optimizar a autofagia, que pode ajudar a digerir e a remover as proteínas S. A alimentação com restrição de tempo [jejum] aumentará a autofagia, enquanto que a terapia com sauna, que regula positivamente as proteínas de choque térmico, ajudará a redobrar as proteínas mal dobradas e também marcará as proteínas danificadas, direccionando-as para a remoção. É importante que a sauna esteja quente o suficiente (cerca de 77 graus celsius) e não tem campos elétricos ou magnéticos elevados.

Referências

Descarregado do ScienceDirect

Relatamos o caso de um homem de 86 anos, residente de uma casa de repouso, que recebeu a vacina contra a SARS-CoV-2. O historial médico passado incluía hipertensão arterial sistémica, insuficiência venosa crónica, demência e carcinoma de próstata. A 9 de Janeiro de 2021, o homem recebeu a vacina de ARN mensageiro modificada com nucleosídeos, formulada com nanopartículas lipídicas, BNT162b2, numa dose de 30 mg. Nesse dia e nas 2 semanas seguintes, não apresentou sintomas clínicos (Tabela 1). No dia 18, ele foi internado no hospital por agravamento da diarreia. Como ele não apresentava nenhum sinal clínico de COVID-19, não ocorreu isolamento em ambiente específico. Os exames laboratoriais revelaram anemia hipocrómica e aumento dos níveis séricos de creatinina. O teste de antígeno e a reacção em cadeia da polimerase (PCR) para SARS-CoV-2 foram negativos.

Gastroscopia e colonoscopia foram realizadas para investigar a causa da diarreia. A colonoscopia, em particular, demonstrou uma lesão ulcerativa da flexura do cólon esquerdo, que foi histologicamente diagnosticada como colite isquémica. A análise de PCR em amostras de biópsia, seguindo um método previamente relatado (Kaltschmidt et al., 2021), foi negativa para o SARS-CoV-2. O tratamento foi de suporte com mesalazina e substituição intravenosa de ferro. Posteriormente, a condição do paciente deteriorou-se com o desenvolvimento de insuficiência renal. No dia 24, um paciente do mesmo quarto no hospital em que estava o nosso paciente testou positivo para o SARS-CoV-2. No dia 25, o nosso paciente testou positivo para o SARS-CoV-2 com recurso ao teste de PCR em tempo real (RT-PCR), com um valor de limite de ciclo baixo (Ct) indicando alta carga viral. Na análise posterior da amostra de esfregaço, não houve evidência de variantes mutantes do SARS-CoV-2 B.1.1.7, B.1.351 ou B.1.1.28.1. Em conjunto, parece que o paciente foi infectado pelo paciente no seu quarto do hospital. O nosso paciente agora apresentava febre e desconforto respiratório, e a auscultação pulmonar exibia estertores crepitantes. Apesar de iniciar a suplementação de oxigénio (2 l por minuto) e antibioticoterapia com ceftriaxona, o paciente morreu de insuficiência renal e respiratória aguda no dia seguinte.

A avaliação da imunogenicidade através da medição da proteína de pico (S1) imunoglobulina de ligação ao antígeno (Ig) G nas amostras de soro obtidas no dia 25 mostrou resposta de anticorpos (8,7 U / ml, valor de referência <0,8-1,2 U / ml; Roche ECLIATM), enquanto (nucleocapsídeo) NCP-IgG / IgM não foi eliciado (<0,1 U / ml, valor de referência> 1,0 U / ml; Roche ECLIATM). Esses resultados indicam que o paciente já havia desenvolvido imunogenicidade relevante por meio da vacinação.

O estudo pós-morte revelou broncopneumonia aguda bilateral com abscessos, às vezes circundada por cocos bacterianos (Figura 1). Não houve achados de manifestações comumente descritas de pneumonite associada a COVID-19. No coração, encontramos hipertrofia biventricular (peso 580 g) e, histologicamente, diagnosticamos cardiomiopatia isquémica. Detectamos amiloidose do tipo transtirretina no coração e em menor grau nos pulmões. Os rins revelaram tanto danos crónicos com arteriolosclerose e fibrose intersticial, com insuficiência renal aguda com degeneração tubular hidrópica. O exame ao cérebro revelou uma necrose do tecido pseudocístico parietal esquerdo, que foi diagnosticada como uma área de enfarte antigo.

Conduzimos o mapeamento molecular de 9 partes anatómicas diferentes de tecido fixado em formalina e embebido em parafina, conforme descrito anteriormente (Kaltschmidt et al., 2021). O RNA foi extraído de secções de parafina usando Maxwell RSC (Promega, Madison, WI, EUA). A análise de RT-PCR multiplex teve como alvo 2 genes independentes do genoma SARS-CoV-2 (Kit Fluorotype SARS-CoV-2 plus; HAIN / Bruker, Nehren, Alemanha): ARN polimerase dependente de ARN (Alvo 1) e nucleopeptídeo (Alvo 2). O valor de corte negativo foi Ct> 45. Examinamos 9 amostras de tecido diferentes para caminhos conhecidos e relevantes de propagação do vírus no corpo humano (Figura 1). Para evitar a contaminação cruzada, cada amostra foi directamente incorporada em cassetes de tecido separadas e fixada separadamente em formalina tamponada com solução salina tamponada com fosfato a 4%. Demonstramos a presença de ARN viral em quase todos os órgãos examinados, excepto o fígado e no bulbo olfatório (Figura 1).

Um estudo detalhado de autópsia, incluindo o mapeamento do vírus molecular de um paciente vacinado contra SARS-CoV-2 com um teste positivo de SARS-CoV-2 pós-vacinação, não foi relatado anteriormente, para o conhecimento dos autores. Sugerimos que um único tratamento com vacina de RNA BNT162b2 eliciou imunogenicidade significativa, conforme refletido nos valores séricos de IgG neutralizantes baseados em proteína S. Nas semanas antes da vacinação, através da vacinação (dia 1), até pouco antes da morte (dia 24), o paciente estava livre de quaisquer sintomas clínicos tipicamente atribuídos ao COVID-19. Para além disso, o exame de sangue não mostrou um título de IgM que geralmente é observado 7–14 dias após o início dos sintomas (Kim et al., 2020). No entanto, o teste do paciente foi positivo para SARS-CoV-2. Tanto o valor Ct medido em esfregaço nasofaríngeo quanto os valores medidos em amostras de autópsia fixadas em formalina e embebidas em parafina indicam carga viral e sugerem transmissibilidade. Como o nosso paciente morreu aproximadamente 2 dias após o primeiro resultado positivo do teste SARS-CoV-2, supomos que os dados de mapeamento molecular refletem um estágio inicial da infecção viral. Um estágio inicial da infecção também pode explicar porque é que regiões diferentes, como o bulbo olfatório e o fígado, não foram (ainda) afetadas pela disseminação viral sistémica.

Não observamos quaisquer características morfológicas típicas da COVID-19 relatadas em estudos abrangentes de autópsia morfológica até agora (Schaller et al., 2020; Edler et al., 2020; Ackermann et al., 2020). Não encontramos sinais típicos de dano alveolar difuso nos pulmões, mas identificamos broncopneumonia aguda extensa, possivelmente de origem bacteriana. Concluímos que o paciente morreu de broncopneumonia e insuficiência renal aguda.

Os nossos achados estão de acordo com as evidências anteriores de modelos animais de que a imunização contra o SARS-CoV-2 por vacinação parece reduzir a gravidade da patogénese, especialmente no que diz respeito à doença pulmonar grave, enquanto o ARN viral persistiu em esfregaços nasais (Van Doremalen et al. , 2020; Vogel et al., 2021). Recentemente, Amit et al. (2021) publicaram resultados dum ensaio clínico em profissionais de saúde usando a vacina BNT162b2 que demonstrou reduções iniciais substanciais na infecção por SARS-CoV-2 e nas taxas sintomáticas de COVID-19 após a administração da primeira dose da vacina.

Em relação aos principais efeitos adversos em pacientes que recebem vacinação contra o SARS-CoV-2, os efeitos locais predominam e reacções sistémicas graves são raramente descritas (Yuan et al., 2020). No entanto, relatórios recentes dum risco aumentado de coágulos sanguíneos, particularmente de trombose do seio venoso cerebral no caso da vacina Oxford-AstraZeneca (Mahase 2021), acenderam debate sobre a segurança da vacina COVID-19 em geral. Uma análise abrangente dos dados da autópsia deve ser realizada para fornecer informações mais detalhadas sobre os efeitos adversos letais e quaisquer mortes associadas à vacinação.

Em resumo, os resultados do nosso estudo de caso de autópsia num paciente com a vacina de ARN mensageiro confirma a visão de que pela primeira dose de vacinação contra o SARS-CoV-2 a imunogenicidade já pode ser induzida, enquanto a imunidade estéril não é adequadamente desenvolvida.

Conflitos de interesse:

Os autores não têm nenhum conflito de interesse comercial ou financeiro.

Aprovação ética:

Este estudo de caso foi realizado no contexto do projeto nacional alemão “Defeat Pandemics”, aprovado pela Associação Médica de Westphalia-Lippe, Münster, Alemanha (Ref. 2020- 575-bS) e realizado de acordo com os princípios éticos da Declaração de Helsínquia. O consentimento informado pelo parente mais próximo estava disponível.

Fonte de financiamento

Não houve financiamento recebido de qualquer indivíduo ou organização.

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Fonte: https://masksickness.com/articles/2021/06/23/dr-mercola-explains-dr-bridles-bombshell-revelations-regarding-spike-proteins

Médico pró-vacinas lança aviso preocupante sobre as vacinas e as proteínas S

Médico pró-vacinas lança aviso preocupante sobre as vacinas e as proteínas SO Dr. Byram Bridle acredita firmemente nas vacinas.

Como imunologista e professor associado de imunologia viral na Universidade de Guelph, o Dr. Bridle passa os seus dias em busca de diferentes formas de matar vírus ou evitar que infectem humanos. A sua investigação é altamente conceituada e ele foi um defensor das vacinas durante toda a sua carreira.

Quando se trata das chamadas “vacinas” Covid-19, ele agora a está a cantar uma música diferente. Estudos recentes levaram-no a aceitar uma entrevista num programa de rádio para emitir um alerta preocupante sobre o que as vacinas devem fazer e o que estão realmente a fazer. A sua maior preocupação é a distribuição das proteínas espigão [ou proteínas S] produzidas pelo corpo a partir das vacinas.

Em teoria, as injeções nos braços dos receptores da vacina iam conter nessa zona as proteínas S, permitindo que o corpo produzisse anticorpos para combater a Covid-19. Mas o que estudos recentes revistos ​​por pares indicaram é que as proteínas S não permanecem contidas, como era suposto. Elas entram na corrente sanguínea onde podem causar coagulação, entre outros efeitos colaterais não previstos pelos distribuidores dos medicamentos das grandes farmacêuticas.

É quase certo que estamos a observar esse aumento nos coágulos sanguíneos, inflamação do coração, trombocitopenia trombótica induzida por vacina (VITT) e outras doenças, incluindo morte, que surgem logo após alguém ser injetado. O que torna tudo pior é que não há como saber quando as proteínas S irão “deslocar-se” do tecido do braço. Pode levar dias, semanas ou até meses após receber a vacina até que os efeitos colaterais se manifestam.

Aqui está a entrevista que a Dra. Bridle fez com Alex Pierson no seu programa “ON Point”:

Parte da entrevista em Português:

 

Para ouvir a entrevista na íntegra em Inglês clique abaixo:

De acordo com Michelle Edwards do UncoverDC:

De um modo geral, existem muitos tipos e tipos diferentes de vacinas, todos com o mesmo objetivo – fazer um corpo saudável pensar que está a ser atacado por uma doença específica, para que o sistema imunológico aprenda a criar as células e proteínas necessárias para destruir rapidamente o patógeno se este se tornar uma ameaça. Como as proteínas S causam a infecção por coronavírus, elas são o catalisador usado nas vacinas COVID-19.

Essencialmente, o pressuposto por trás das vacinas COVID-19 é sua capacidade de permitir que as células do nosso corpo produzam a proteína S. Quando uma resposta imune é lançada contra a proteína S, o vírus devia parar de infectar o corpo. À primeira vista, essa informação parece relativamente óbvia. Quando administradas, as vacinas COVID-19 são injetadas no músculo do ombro – não no sangue. Até recentemente, o Dr. Bridle destaca que a opinião era de que essas vacinas funcionam como vacinas tradicionais e permanecem perto do local da injecção. Detalhes mais adiante. Passando a explicar:

A suposição até agora era que essas vacinas se comportavam como todas as nossas vacinas tradicionais, de que não iam a lugar nenhum, ficavam no nosso ombro. Parte da proteína irá para o linfonodo de drenagem local para activar o sistema imunológico.

O FDA [Food and Drug Administration (agência federal reguladora dos alimentos e fármacos nos EUA)]violou pelo menos duas regras federais para autorizar estas vacinas nos EUA.

Surpreendentemente, , a vacina COVID-19 é diferente das vacinas tradicionais. Pela primeira vez, a Agência Reguladora Japonesa recentemente deu a Bridle e vários colaboradores internacionais acesso a um estudo denominado Estudo de Bio-Distribuição. A pesquisa inovadora apresenta aos cientistas uma compreensão mais confiável para onde o RNA mensageiro [COVID-19 mRNA] das vacinas se desloca pelo corpo após ser injetado. Bridle explica que o estudo refuta absolutamente a premissa de que a vacina COVID-19 permanece no músculo do ombro, afirmando:

A resposta curta é: absolutamente não. É muito desconcertante. A proteína S chega ao sangue, circula pelo sangue em indivíduos durante vários dias após a vacinação. Depois de chegar ao sangue, ele acumula-se em vários tecidos, como o baço, a medula óssea, o fígado e as glândulas supra-renais. E o que é particularmente preocupante para mim é que se acumula nos ovários, em concentrações bastante altas.

Era suposto pensar que a notícia de que as proteínas S não estão a comportar-se da forma que as grandes farmacêuticas dizem que estão, tivesse destaque nos canais de comunicação de massas, quando fosse anunciada por meio de estudos científicos revistos ​​por pares.

Será que as grandes farmacêuticas sãos donas dos grandes canais de comunicação?

Fonte: https://thelibertydaily.com/real-science-pro-vaccine-doctor-issues-terrifying-new-warning-about-vaccines-and-spike-proteins/

E-mails expõem tentativa de investigadores de fabricarem a teoria da “origem natural” da Covid-19 e de eliminarem todas as especulações “marginais” sobre a sua origem em laboratório

Emails covid-19E-mails recém-obtidos oferecem um vislumbre de como uma narrativa de certezas foi criada acerca das origens naturais do novo coronavírus SARS-CoV-2, enquanto questões científicas fundamentais permaneceram por responder. As discussões internas e um primeiro rascunho de uma carta escrita por cientistas mostram especialistas a debaterem as lacunas de conhecimento e perguntas não respondidas sobre a sua origem em laboratório, mesmo que alguns procurassem reprimir as teorias “marginais” sobre a possibilidade do vírus ter sido fabricado em laboratório.

Cientistas influentes e muitos meios de comunicação descreveram as evidências de que o vírus teve origem na vida selvagem, e não em laboratório, como “esmagadoras”. No entanto, um ano após os primeiros casos relatados de SARS-CoV-2 na cidade chinesa de Wuhan, pouco se sabe sobre como ou onde o vírus foi criado. Compreender as origens do SARS-CoV-2, que causa a doença da COVID-19, pode ser crucial para prevenir a próxima pandemia.

Os e-mails do especialista em coronavírus, o Professor Ralph Baric – obtidos por meio de uma solicitação de registos públicos da U.S. Right to Know – mostram as conversas entre representantes da National Academy of Sciences (NAS) e especialistas em biossegurança e doenças infecciosas de universidades dos EUA e da EcoHealth Alliance.

A 3 de Fevereiro, o Escritório de Política de Ciência e Tecnologia da Casa Branca (OSTP) pediu às Academias Nacionais de Ciências, Engenharia e Medicina (NASEM) que “convocassem uma reunião de especialistas… para avaliar quais dados, informações e amostras são necessários para abordar o que não se sabe, a fim de compreender as origens evolutivas da 2019-nCoV e responder de forma mais eficaz ao surto e a qualquer desinformação resultante daí”.

Baric e outros especialistas em doenças infecciosas estiveram envolvidos na elaboração da resposta. Os e-mails mostram as discussões internas dos especialistas e um primeiro rascunho datado de 4 de Fevereiro.

O primeiro rascunho descreveu as “visões iniciais dos especialistas” de que “os dados genómicos disponíveis são consistentes com a evolução natural e que actualmente não há evidências de que o vírus foi fabricado para se propagar mais rapidamente entre os humanos”. Este rascunho de frase colocou uma questão, entre parênteses:

“[pedir a especialistas para adicionar locais específicos para a ligação?]” Ele também incluiu uma nota de rodapé entre parênteses: “[possivelmente adicionar uma breve explicação de que isso não impede uma fuga não intencional de um laboratório que estuda o evolução de coronavírus relacionados]. ”

Num e-mail, datado de 4 de Fevereiro, o especialista em doenças infecciosas Trevor Bedford comentou:

“Eu não mencionaria os locais de ligação aqui. Se começar a pesar as evidências, há muito a considerar em ambos os cenários”.

Por “ambos os cenários”, Bedford parece referir-se aos cenários de origem em laboratório e a origem natural.

A questão dos sítios de ligação é importante para o debate sobre as origens do SARS-CoV-2. Os locais de ligação distintos na proteína espigão do SARS-CoV-2 conferem uma ligação “quase ideal” para a entrada do vírus nas células humanas, e tornam o SARS-CoV-2 mais contagioso do que o SARS-CoV. Os cientistas argumentaram que os locais de ligação exclusivos do SARS-CoV-2 podem ter tido origem no transbordamento natural ocorrido em meio selvagem ou pela recombinação laboratorial deliberada de um ancestral natural, ainda não revelado, do SARS-CoV-2.

A carta final publicada a 6 de Fevereiro não mencionou locais de ligação ou a possibilidade de uma origem laboratorial. Ela deixa claro que mais informações são necessárias para determinar as origens do SARS-CoV-2. A carta afirma:

“Os especialistas informaram-nos que dados adicionais da sequência genómica de amostras virais geográficas e temporais diversas são necessárias para determinar a origem e a evolução do vírus. As amostras colectadas o mais cedo possível no surto em Wuhan e amostras no estado selvagem seriam particularmente valiosas”.

Os e-mails mostram o debate entre alguns especialistas sobre a necessidade duma linguagem clara para contraporem aquilo que descrevem como as “teorias malucas” da origem laboratorial. Kristian Andersen, autor principal de um influente artigo na Nature Medicine que promove a origem natural do SARS-CoV-2, disse que o rascunho inicial era “óptimo”, mas:

Eu questiono-me se precisamos de ser mais firmes na questão da engenharia”. Ele continuou: “Se um dos principais objectivos deste documento é o de combater essas teorias marginais, acho que é muito importante que o façamos com vigor e em linguagem simples…”

Na sua resposta, Baric teve como objectivo transmitir uma base científica para a origem natural do SARS-CoV-2.

“Acho que precisamos dizer que o parente mais próximo desse vírus (96%) foi identificado a em morcegos que viviam numa caverna em Yunnan, naChina. Isso é uma forte afirmação que suporta a origem em animais”.

A carta final dos presidentes do NASEM não se pronuncia sobre a origem do vírus. Afirma que,

“Já estão em curso estudos de investigação para melhor compreendermos a origem do nCoV 2019 e como se relaciona com os vírus encontrados em morcegos e noutras espécies. O parente mais próximo conhecido do 2019-nCoV parece ser um coronavírus identificado a partir de amostras derivadas de morcego colectadas na China”.

A carta fazia referência a dois estudos conduzidos pela EcoHealth Alliance e pelo Wuhan Institute of Virology. Ambos postulam uma origem natural para o SARS-CoV-2.

Algumas semanas depois, a carta dos presidentes do NASEM surgiu como uma fonte confiável para uma declaração de cientistas influentes publicada no The Lancet, que transmitia muito mais certeza sobre as origens do SARS-CoV-2. Relatamos anteriormente que o presidente da EcoHealth Alliance, Peter Daszak, redigiu essa declaração, em que afirmava que:

Cientistas de vários países… concluem de forma esmagadora que este coronavírus teve origem na vida selvagem.

Esta posição, observa a declaração, é:

“Suportada por uma carta dos presidentes das Academias Nacionais de Ciência, Engenharia e Medicina dos Estados Unidos”.

As nomeações subsequentes de Peter Daszak e outros aliados da EcoHealth Alliance para a comissão do The Lancet para a Covid-19 e de Daszak para as investigações da Organização Mundial da Saúde sobre as origens do SARS-CoV-2 significam que a credibilidade desses esforços é minada por conflitos de interesse e pela aparência de que eles já teriam previamente deliberado sobre o assunto em questão.

“Problemas que, provavelmente, devemos evitar”

Os e-mails de Baric também mostram um representante da NAS sugerindo aos cientistas dos EUA que eles deveriam “provavelmente evitar” perguntas sobre a origem do SARS-CoV-2 em reuniões bilaterais que planeavam com os especialistas chineses da Covid-19. Os e-mails em Maio e Junho de 2020 debateram os planos para as reuniões. Os cientistas americanos participantes, muitos dos quais são membros do Comité Permanente da NAS para as doenças infecciosas emergentes e ameaças à saúde no século 21, incluíam Ralph Baric, Peter Daszak, David Franz, James Le Duc, Stanley Perlman, David Relman, Linda Saif e Peiyong Shi.

Os cientistas chineses participantes incluíam George Gao, Zhengli Shi e Zhiming Yuan. George Gao é Director do Centro de Controlo de Doenças da China. Zhengli Shi lidera a investigação de coronavírus no Wuhan Institute of Virology, e Zhiming Yuan é o Director do mesmo instituto.

Num e-mail para os participantes americanos sobre uma sessão de planeamento, o oficial de agenda sénior da NAS, Benjamin Rusek descreveu o propósito da reunião:

Para informá-lo sobre o contexto do diálogo, discutir os tópicos / questões (listados no seu convite em anexo) e questões que provavelmente devemos evitar (questões sobre a origem, política)…

Para maiores informações:

O link para os e-mails do professor Ralph Baric, da Universidade da Carolina do Norte, pode ser encontrado aqui: E-mails de Baric (83.416 páginas)

Fonte Original do Artigo: https://usrtk.org/biohazards-blog/new-emails-show-scientists-deliberations-on-how-to-discuss-sars-cov-2-origins/

Como a vacina para a COVID-19 pode comprometer o seu sistema imunológico

Como a vacina para a COVID-19 pode destruir o seu sistema imunológico

A vacina para a Covid-19 pode comprometer o sistema imunológico

De acordo com um estudo que examinou como o consentimento informado é dado aos participantes no ensaio da vacina para a Covid-19, os formulários de divulgação falham em informar os voluntários de que a vacina pode torná-los susceptíveis a doenças mais graves se forem expostos ao vírus.

O estudo (1) “Divulgação de Consentimento Informado para Assuntos de Ensaio de Vacinas de Risco de Doença Clínica de Agravamento da Vacina COVID-19”, publicado no International Journal of Clinical Practice, a 28 de outubro de 2020, destaca que as “Vacinas para a COVID-19 destinadas a induzir anticorpos neutralizantes podem sensibilizar os destinatários da vacina para doenças mais graves do que se eles não fossem vacinados”.

As vacinas para o SARS, MERS e RSV nunca foram aprovadas, e os dados gerados no desenvolvimento e teste dessas vacinas sugerem uma séria preocupação mecanicista: que as vacinas projetadas empiricamente usando a abordagem tradicional (que consiste do espigão de glicoproteína do coronavírus não modificado ou minimamente modificado para induzir anticorpos neutralizantes), sejam eles compostos de proteína, vetor viral, ADN ou ARN e independentemente do método de entrega, podem piorar a doença COVID-19 através do Potenciamento Dependente de Anticorpos (PDA) [Antibody Dependent Enhancement ou ADE em Inglês]”, afirma o artigo.

“Este risco é suficientemente obscurecido em protocolos de ensaios clínicos e formulários de consentimento para ensaios de vacinas para a COVID-19 em curso, pelo que é improvável que exista uma compreensão adequada do paciente sobre esse risco, evitando o consentimento verdadeiramente informado dos sujeitos nesses ensaios.

O risco específico e significativo na COVID-19 de PDA deveria ter sido e deve ser divulgado de forma proeminente e independente para os sujeitos de pesquisa actuais nos ensaios das vacinas, bem como aqueles que estão a ser recrutados para os ensaios e futuros pacientes após a aprovação da vacina, a fim de atenderem aos requisitos padrão de ética de compreensão do paciente, para o seu consentimento informado.

O que é o Potenciamento Dependente de Anticorpos?

Conforme observado pelos autores deste artigo do International Journal of Clinical Practice, esforços anteriores para criar a vacinas contra coronavírus – para o coronavírus de síndrome respiratória aguda grave (SARS-CoV), síndrome respiratória do Oriente Médio coronavírus (MERS-CoV) e vírus sincicial respiratório (RSV) – revelou uma séria preocupação: as vacinas têm uma tendência para desencadear o Potenciamento Dependente de Anticorpos.

O que é que isso significa exactamente? Resumindo, isso significa que, em vez de aumentar a sua imunidade contra a infecção, a vacina na realidade aumenta a capacidade do vírus de entrar e infectar as suas células, resultando numa doença mais grave do que aquela que ocorreria se não tivesse sido vacinado (2).

Isso é exactamente o oposto do que uma vacina deve fazer, e um problema significativo que foi apontado desde o início desta campanha para uma vacina contra a COVID-19. O artigo de revisão de 2003 “Potenciamento Dependente de Anticorpos da infecção e doença por vírus” explica desta forma (3):

Em geral, os anticorpos específicos para um vírus são considerados antivirais e desempenham um papel importante no controlo de infecções virais, de várias formas. No entanto, em alguns casos, a presença de anticorpos específicos pode ser benéfica para o vírus. Esta actividade é conhecida como Potenciamento Dependente de Anticorpos (PDA) da infecção pelo vírus.

O PDA da infecção por vírus é um fenómeno no qual os anticorpos específicos para o vírus aumentam a entrada do vírus e, em alguns casos, a replicação do vírus em monócitos / macrófagos e células granulocíticas por meio da interação com Fc e / ou receptores de complemento.

Este fenômeno foi relatado in vitro e in vivo para vírus de  numerosas famílias e géneros com implicações de saúde pública e veterinária. Esses vírus partilham algumas características comuns, como a replicação preferencial em macrófagos, capacidade de se estabelecerem persistentemente e diversidade antigénica. Para alguns vírus, o PDA da infecção tornou-se uma grande preocupação para o controlo da doença por vacinação.

Todos os esforços anteriores para criação de vacinas contra o coronavírus falharam

Na minha entrevista de Maio de 2020, com Robert Kennedy Jr., ele resumiu a história do desenvolvimento da vacina contra o coronavírus, que começou em 2002, após três surtos consecutivos de SARS. Em 2012, cientistas chineses, americanos e europeus estavam a trabalhar no desenvolvimento de uma vacina contra a SARS e tinham cerca de 30 candidatos promissores.

Dessas, as quatro melhores vacinas candidatas foram então administradas a furões, que são os seres análogos mais semelhantes e que conseguem recriar de forma mais parecida as infecções pulmonares humanas. No vídeo abaixo, que é uma parte selecionada da minha entrevista completa, Kennedy explica o que aconteceu a seguir. Enquanto os furões exibiam uma resposta robusta de anticorpos, que é a métrica usada para o licenciamento da vacina, uma vez confrontados com o vírus no seu estado selvagem, todos ficaram gravemente doentes e morreram.

A mesma coisa aconteceu quando eles tentaram desenvolver uma vacina contra o RSV na década de 1960. O RSV é uma doença respiratória superior muito semelhante à causada pelos coronavírus. Naquela época, eles decidiram ignorar os testes em animais e foram directamente para os testes em humanos.

Eles testaram em cerca de 35 crianças, acho, e a mesma coisa aconteceu”, disse Kennedy. “As crianças desenvolveram uma resposta de anticorpos campeã – robusta e durável. Parecia perfeito mas quando as crianças foram expostas ao o vírus no seu estado selvagem, todas ficaram doentes. Duas delas morreram. Eles abandonaram a vacina. Foi um grande constrangimento para a FDA [Agência Reguladora dos Fármacos nos EUA] e o NIH [Instituto Nacional da Saúde dos EUA].

Anticorpos Neutralizantes Vs Anticorpos de Ligação

Os coronavírus produzem não apenas um, mas dois tipos diferentes de anticorpos:

  • Anticorpos neutralizantes (4) também chamados de anticorpos de imoglobulina G (IgG), que combatem a infecção:
  • Anticorpos de ligação (5) (também conhecidos como anticorpos não neutralizantes) que não podem prevenir a infecção viral;

Em vez de prevenirem a infecção viral, os anticorpos de ligação desencadeiam uma resposta imune anormal conhecida como “aumento imunológico paradoxal”. Outra forma de explicar isso é que o seu sistema imunológico está, na realidade, a ripostar contra si mesmo e não funciona para o proteger sendo que, na realidade, só o deteriora ainda mais.

Muitas das vacinas para a COVID-19 actualmente em desenvolvimento estão a usar mARN para instruir as suas células a produzirem a proteína do espigão da coroa do SARS-CoV-2 (proteína S). A o espigão de proteína, que se liga ao receptor ACE2 da célula, é o primeiro estágio do processo de dois que os vírus usam para entrar nas células.

A ideia é que, ao criar o espigão de proteína do SARS-CoV-2, o seu sistema imunológico dará início à produção de anticorpos, sem o fazer adoecer no processo. A questão principal é: qual dos dois tipos de anticorpos está a ser produzido por intermédio desse processo?

Sem anticorpos neutralizantes, espere doenças mais graves

Numa conversa no Twitter em Abril de 2020 (6), o The Immunologist notou que: “Ao desenvolver vacinas… e considerar a possibilidade de serem criados passaportes de imunidade, devemos primeiro compreender o papel complexo dos anticorpos na SARS, MERS e na COVID-19.” Ele prossegue enumerando vários estudos de vacinas contra o coronavírus que levantaram preocupações sobre o PDA.

O primeiro é um estudo de 2017 (7) na revista PLOS Pathogens, intitulado “Enhanced Inflammation in New Zealand White Rabbits When MERS-CoV Reinfection Occurs in the Absence of Neutralizing Antibody”, que investigou a hipótese de que, se ficar infectado com MERS o sujeito ficaria protegido contra a reinfecção, como é normalmente o caso com muitas doenças virais. (Ou seja, depois de se recuperar de uma infecção viral como, por exemplo, o sarampo, se fica imune e não contrairá a doença novamente.)

Para determinar como o MERS afecta o sistema imunológico, os investigadores infectaram coelhos brancos com o vírus. Os coelhos ficaram doentes e desenvolveram anticorpos, mas esses anticorpos não eram do tipo neutralizante, ou seja, o tipo de anticorpos que bloqueia a infecção. Como resultado, eles não foram protegidos contra reinfecção e, quando expostos ao MERS pela segunda vez, ficaram doentes novamente, e de forma mais grave.

“Na verdade, a reinfecção resultou no aumento da inflamação pulmonar, sem um aumento associado nos títulos de ARN viral”, destacaram os autores. Curiosamente, anticorpos neutralizantes foram produzidos durante esta segunda infecção, evitando que os animais fossem infectados pela terceira vez. De acordo com os autores:

Os nossos dados do modelo com coelhos sugerem que as pessoas expostas ao MERS-CoV que não conseguem desenvolver uma resposta de anticorpos neutralizantes, ou pessoas cujos títulos de anticorpos neutralizantes diminuíram, podem estar em risco de doença pulmonar grave na reexposição ao MERS-CoV.

Por outras palavras, se a vacina não resultar numa resposta robusta em anticorpos neutralizantes, pode ficar em risco de doença pulmonar mais grave ainda se fôr infectado com o vírus.

E este é um ponto importante: as vacinas par aa COVID-19 NÃO são pensadas para prevenir a infecção. Conforme detalhado em “Como os ensaios de vacinas para a COVID-19 são viciados”, uma vacina “bem-sucedida” precisa apenas de reduzir a gravidade dos sintomas. Eles nem procuram sequer reduzir as taxas de infecção, hospitalização ou mortalidade.

PDA em infecções com dengue

O vírus da dengue também é conhecido por causar ADE. Conforme explicado no jornal Swiss Medical Weekly publicado em Abril de 2020 (8).

Actualmente, acredita-se que a patogénese de COVID-19 prossegue por meio de mecanismos citotóxicos directos e imunomediados. Um mecanismo adicional que facilita a entrada viral na célula e os danos subsequentes, pode envolver o denominado Potenciamento Dependente de Anticorpos (PDA).

O PDA é uma sucessão de eventos, muito conhecida, em que os vírus podem infectar células susceptíveis por meio da interacção entre víriões complexados com anticorpos ou componentes do complemento e, respectivamente, Fc ou receptores do complemento, levando à amplificação da sua replicação.

Este fenómeno é de enorme relevância não só para a compreensão da patogénese viral, mas também para o desenvolvimento de estratégias antivirais, notavelmente as vacinas…

Existem quatro sorotipos do vírus da dengue, e todos induzem imunidade protectora. No entanto, embora a proteção homotípica seja de longa duração, os anticorpos de neutralização cruzada contra diferentes sorotipos têm vida curta e podem durar apenas até 2 anos.

Na dengue, a reinfecção com um sorotipo diferente segue um rumo mais grave quando o número de anticorpos protectores diminui. Aqui, os anticorpos não neutralizantes substituem os neutralizantes, ligam-se aos viriões da dengue, e esses complexos medeiam a infecção das células fagocíticas via interação com o receptor Fc, isto num PDA típico.

Por outras palavras, os anticorpos heterotípicos em aglomerados de subneutralização são responsáveis ​​pelo PDA em pessoas infectadas com uma estirpe do vírus da dengue diferente do da primeira infecção.

Os anticorpos neutralizantes com reactividade cruzada estão associados a probabilidades diminuídas de infecção secundária sintomática, e quanto maior o número de tais anticorpos após a infecção primária, maior o atraso até à infecção secundária sintomática… ”

O trabalho prossegue detalhando os resultados das investigações de acompanhamento da vacina contra a dengue, que revelaram que a taxa de hospitalização por dengue entre crianças vacinadas com menos de 9 anos foi maior do que a taxa entre os grupos de controlo. A explicação para isso parece ser que a vacina imitou uma infecção primária e, à medida que a imunidade diminuía, as crianças tornavam-se mais susceptíveis ao PDA quando encontraram o vírus pela segunda vez. O autor explica:

Uma análise post hoc de ensaios de eficácia, usando um ensaio de imunoabsorção enzimática (ELISA) anti-proteína não estrutural 1 proteína (1) imunoglobulina G (IgG) para distinguir os anticorpos desencadeados pela infecção do tipo selvagem após a vacinação, mostrou que a vacina foi capaz de proteger contra a dengue grave [em] naaqueles que foram expostos à infecção natural antes da vacinação, e que o risco de resultado clínico grave foi aumentado entre as pessoas soronegativos.

Com base nisso, um Grupo Consultor Estratégico de Especialistas convocado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) concluiu que apenas pessoas soropositivas para a dengue devem ser vacinadas sempre que os programas de controlo da dengue que incluam vacinação sejam planeados.

PDA em infecções por Coronavírus

Isto pode acabar sendo importante para a vacina COVID-19. Hipoteticamente falando, se o SARS-CoV-2 funcionar como o dengue, que também é causado por um vírus de ARN, então qualquer um que não tenha testado positivo para o SARS-CoV-2 pode realmente ter um risco aumentado de COVID-19 grave após a vacinação, e apenas aqueles que já se recuperaram dum ataque de COVID-19 estariam protegidos contra doenças graves pela vacina.

Para ser claro, não sabemos se esse é o caso ou não, mas essas são áreas importantes de investigação e os testes das vacinas atuais simplesmente não serão capazes de responder a essa pergunta importante.

O jornal Swiss Medical Weekly (9) também analisa as evidências de PDA em infecções por coronavírus, citando investigações que mostram que a inoculação de gatos contra o vírus da peritonite infecciosa felina (FIPV) – um coronavírus felino – aumenta a gravidade da doença quando desafiado com o mesmo sorotipo FIPV da vacina.

Experiências mostraram que a imunização com uma variedade de vacinas contra a SARS resultou em imunofatologia pulmonar, uma vez confrontada com o vírus da SARS.

O artigo também cita uma pesquisa que mostra que “Os anticorpos produzidos por uma vacina contra SARS-CoV aumentaram a infecção de linhas de células B, apesar das respostas protetoras no modelo com ratos”. Outro artigo (10), “Antibody-Dependent SARS Coronavirus Infection Is Mediated by Antibodies Against Spike Proteins”, publicado em 2014, concluiu que:

… Concentrações mais altas de anti-soros contra SARS-CoV neutralizaram a infecção por SARS-CoV, enquanto anti-soros altamente diluídos aumentaram significativamente a infecção por SARS-CoV e induziram níveis mais elevados de apoptose.

Os resultados dos ensaios de infecciosidade indicam que o PDA na SARS-CoV é principalmente mediado por anticorpos diluídos contra proteínas do espigão do envelope do vírus, em vez de proteínas do nucleocapsídeo. Também geramos anticorpos monoclonais contra proteínas do espigão do SARS-CoV e observamos que a maioria deles promoveu a infecção por SARS-CoV.

Combinados, os nossos resultados sugerem que os anticorpos contra as proteínas do espigão do SARS-CoV podem desencadear efeitos de PDA. Os dados levantam novas questões sobre uma potencial vacina contra SARS-CoV…

Um estudo (11) relacionado com isso foi publicado na revista JCI Insight em 2019. Aqui, macacos vacinados com o vírus vaccinia Ankara (MVA) modificado, que codifica a proteína do espigão do SARS-CoV no seu comprimento total, acabaram com patologias pulmonares mais graves do que quando os animais foram expostos ao vírus SARS. E, quando eles transferiram anticorpos IgG anti-espigão para macacos não vacinados, eles desenvolveram danos alveolar difusos agudos, provavelmente por “distorcerem a resposta de resolução da inflamação”.

A Vacina para a SARS piora a infecção após contacto com o SARS-CoV

Um artigo interessante de 2012 (12) com o título revelador, “A imunização com vacinas contra o coronavírus da SARS leva à imunopatologia pulmonar após contacto com o SARS”, demonstra o que muitos investigadoress temem agora, ou seja que as vacinas COVID-19 podem acabar por tornar as pessoas mais propensas à infeccção grave por SARS-CoV-2.

As investigações mostram que a imunização com uma variedade de vacinas SARS resulta em imunofatologia pulmonar, uma vez desafiada com o vírus SARS. Conforme observado pelos autores (13):

As vacinas de vírus inteiros inativadas, sejam inativadas com formalina ou beta propiolactona e administradas com ou sem adjuvante de alúmen, exibiram imunopatologia do tipo Th2 nos pulmões após o desafio.

Conforme indicado, dois relatórios atribuíram a imunopatologia à presença da proteína N na vacina; entretanto, encontramos a mesma reacção imunopatológica em animais que receberam apenas a vacina de proteína S, embora parecesse ser de menor intensidade.

Assim, uma reação imunopatológica do tipo Th2 na inoculação de animais vacinados ocorreu em três dos quatro modelos animais (não em ratos) incluindo em duas estirpes diferentes de ratos consanguíneos com quatro tipos diferentes de vacinas SARS-CoV com e sem adjuvante de alúmen. Não foi relatada uma única preparação de vacina inactivada que não induza esse resultado em ratos, furões e primatas não humanos.

Esta experiência combinada acarreta preocupações para os ensaios das vacinas SARS-CoV em humanos. Os ensaios clínicos com vacinas de coronavírus SARS foram pensados e implementados para induzirem respostas de anticorpos e serem “seguros”. No entanto, a evidência de segurança é apenas para um curto período de observação.

A preocupação decorrente do presente relatório é a de uma reacção imunopatológica que possa ocorrer em indivíduos vacinados em exposição ao SARS-CoV infeccioso, a base para o desenvolvimento de uma vacina para SARS. Questões adicionais de segurança estão relacionadas com a eficácia e segurança de variantes antigénicas do SARS-CoV e para segurança de pessoas vacinadas expostas a outros coronavírus, particularmente aqueles do grupo tipo 2.

Os idosos são mais vulneráveis ao PDA

Para além de todas essas preocupações, existem evidências que demonstram que os idosos – que são mais vulneráveis ​​a doença por COVID-19 grave – também são os mais vulneráveis ​​ao PDA. Resultados de pesquisas preliminares (14) na revista medRxiv, no final de Março de 2020, relataram que os pacientes de meia-idade e idosos com COVID-19 têm níveis muito mais altos de anticorpos anti-espigão [não neutralizantes] – o que, novamente, aumenta a infectividade – do que os pacientes mais jovens.

O aumento imunológico é uma preocupação séria

Outro artigo que vale a pena mencionar é a mini revisão de Maio de 2020 (15) “Impacto do Aumento Imunológico na Terapia Hiperimune de Globulina Policlonal COVID-19 e no Desenvolvimento de Vacinas”. Como em muitos outros artigos, os autores apontam que (16):

Embora o desenvolvimento da terapia de globulina hiperimune e da vacina contra o SARS-CoV-2 sejam promissores, ambos representam uma preocupação teórica comum de segurança. Estudos experimentais sugeriram a possibilidade de doença imunologicamente aumentada de infecções por SARS-CoV e MERS-CoV e que podem, portanto, ocorrer de forma semelhante com a infecção por SARS-CoV-2…

O aumento da imunidade nas doenças pode teoricamente ocorrer de duas formas. Em primeiro lugar, os níveis de anticorpos não neutralizantes ou subneutralizantes podem aumentar a infecção por SARS-CoV-2 nas células-alvo.

Em segundo lugar, os anticorpos podem aumentar a inflamação e, portanto, a gravidade da doença pulmonar. Uma visão geral dessas infecções dependentes de anticorpos e efeitos de intensificação da imunopatologia estão resumidos na Fig. 1…

Actualmente, existem vários candidatos às vacinas SARS-CoV e MERS-CoV em ensaios clínicos, pré-clínicos ou em fase inicial. Estudos em animais sobre esses CoV’s demonstraram que as vacinas baseadas em proteína espigão (S) (especificamente o domínio de ligação ao receptor, RBD) são altamente imunogénicas e protetoras contra a infecção por CoV de tipo selvagem.

As vacinas que visam outras partes do vírus, como o nucleocapsídeo, sem a proteína S, não mostraram proteção contra a infecção por CoV e aumento da patologia pulmonar. No entanto, a imunização com algumas vacinas CoV baseadas em proteína S também exibiu sinais de patologia pulmonar aumentada após o desafio.

Portanto, para além da escolha do alvo do antígeno, a eficácia da vacina e o risco de imunopatologia podem ser dependentes de outros factores auxiliares, incluindo a formulação adjuvante, idade na vacinação… e via de imunização.

vacina COVID-19 sistema imunológico
Figura 1: Mecanismo de PDA e imunopatologia mediada por anticorpos. Painel esquerdo: Para a PDA, a internalização de imunocomplexos é mediada interacção de receptores Fc ativadores na superfície celular. A co-ligação de receptores inibitórios resulta então na inibição das respostas antivirais, o que leva ao aumento da replicação viral. Painel direito: os anticorpos podem causar imunopatologia pela activação da via do complemento ou citotoxicidade celular dependente de anticorpos (ADCC). Para ambas as vias, a activação imune excessiva resulta na liberação de citocinas e quimiocinas, levando ao aumento da patologia da doença.

Faça uma análise de risco-benefício antes de tomar a sua decisão

Com toda a probabilidade, independentemente de quão eficazes (ou ineficazes) as vacinas COVID-19 acabem por ser, elas serão lançadas ao público num prazo relativamente curto. A maioria prevê que uma ou mais vacinas estarão prontas em 2021.

Ironicamente, os dados (17) (18) (19) que agora não suportam mais a ideia de vacinação em massa, considerando que a letalidade do COVID-19 é menor do que a da gripe para menores de 60 anos (20). Se tiver menos de 40 anos, op seu risco de morrer de COVID-19 é de apenas 0,01%, o que significa que tem 99,99% de hipóteses de sobreviver à infecção. E poderia melhorar isso para 99,999% se você for metabolicamente flexível e repleto de vitamina D.

Então, realmente, do que estamos a proteger com uma vacina contra a COVID-19? Como mencionado, as vacinas nem mesmo são desenhadas para prevenir a infecção, apenas reduzem a gravidade dos sintomas. Enquanto isso, elas podem potencialmente deixá-lo mais doente quando for exposto ao vírus. Isso parece muito arriscado para um benefício verdadeiramente questionável.

Para voltar ao ponto de partida, os participantes dos testes atuais da vacina COVID-19 não foram informados sobre esse risco – o de que, ao receber a vacina, eles podem acabar com COVID-19 mais grave, uma vez infectados pelo vírus.

Imunopatologia Th2 letal é outro risco potencial

Para encerrar, considere o que esta reportagem da PNAS afirma sobre o risco de aumento e disfunção imunológica induzida por vacina, particularmente para os idosos, as mesmas pessoas que precisariam da proteção que uma vacina poderia oferecer mais (21)

Desde a década de 1960, o testes de vacinas para doenças como o dengue, vírus sincicial respiratório (RSV) e síndrome respiratória aguda grave (SARS) mostraram um fenómeno paradoxal:

Alguns animais ou pessoas que receberam a vacina e foram posteriormente expostos ao vírus desenvolveram doença mais grave do que aqueles que não haviam sido vacinados. O sistema imunológico preparado com a vacina, em certos casos, parecia lançar uma resposta de má qualidade à infecção natural …

Esse retrocesso do seu sistema imunitário, ou o chamado aumento do sistema imunológico, pode manifestar-se de diferentes maneiras, como o aumento dependente de anticorpos (PDA), um processo no qual um vírus alavanca anticorpos para ajudar na infecção; ou aumento baseado em células, uma categoria que inclui inflamação alérgica causada por imunopatologia Th2. Em alguns casos, os processos de aprimoramento podem-se sobrepor…

Alguns investigadores argumentam que embora o PDA tenha recebido mais atenção até o momento, é menos provável que as outras vias de aprimoramento imunológico causem uma resposta desregulada ao COVID-19, dado o que se sabe sobre a epidemiologia do vírus e seu comportamento no corpo humano..

“Há potencial para o PDA, mas o maior problema é provavelmente a imunopatologia Th2”, diz Ralph Baric, epidemiologista e especialista em coronavírus… na Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill.

Em estudos anteriores de SARS, foi descoberto que ratos mais velhos apresentam riscos particularmente elevados de imunopatologia Th2 com risco de vida… em que uma resposta das células T defeituosas desencadeia inflamação alérgica e anticorpos pouco funcionais que formam complexos imunes, activando o sistema de complemento e potencialmente danificando as vias aéreas.

Referências

Fonte do Artigo Original: https://www.lewrockwell.com/2020/11/joseph-mercola/how-covid-19-vaccine-can-destroy-your-immune-system/

A Emergência das Vacinas para a COVID-19 pode causar efeitos colaterais massivos

vacinas COVID-19

RESUMO DA HISTÓRIA DAS VACINAS PARA A COVID-19

  • No início de Novembro de 2020, a Pfizer anunciou que sua vacina tinha uma eficácia de mais de 90%. Uma semana depois, a Moderna – que projectou a sua vacina em apenas dois dias – ostentava uma taxa de eficácia de 94,5%.
  • Os dados dos ensaios clínicos deixam de fora informações cruciais, como o limite dos ciclos usado para o teste de PCR, se os “casos” apresentaram sintomas ou não e quanto tempo o efeito protector da vacina dura.
  • Nenhum dos ensaios das vacinas de COVID-19, dos quais temos dados, foi criado para descobrir se a vacina reduz as taxas de hospitalização ou mortes. Eles apenas verificam se existe redução de sintomas e se os sujeitos foram infectados.
  • O número estimado necessário de indivíduos que que é necessário vacinar no caso da vacina da Moderna é de 167, o que significa que 167 pessoas devem receber a vacina para prevenir um caso de COVID-19.
  • O número estimado para a vacina da Pfizer é de 256.

Como as vacinas para a COVID-19 estão à beira da distribuição em massa, os meios de comunicação estão a debater ao rubro sobre quem deverá receber primeiro a vacina, e como ela será distribuída. A única coisa que eles não debatem, entretanto, é a definição de “eficaz”, quando se fala dessas mesmas vacinas.

No início de Novembro de 2020, as acções da Pfizer dispararam nos mercados bolsistas (1) quando anunciou que a sua vacina tinha uma eficácia superior a 90% (2). Uma semana depois, a Moderna – que concebeu a sua vacina em apenas dois dias (3) – ostentava uma taxa de eficácia de 94,5 % (4).

No entanto, se ler as notas de imprensa da Pfizer e da Moderna assim como outras informações provenientes de estudos clínicos, verá que eles deixaram de fora algumas informações verdadeiramente cruciais. Por exemplo: (5)

  • Eles não dizem quantos ciclos usaram para os testes de PCR que usaram para contar os casos de COVID-19, algo que é fundamental para determinar a precisão desses testes.
  • Eles não dizem se os “casos” tinham sintomas ou não.
  • Eles não mencionam nada sobre hospitalizações ou mortes, o que significa que não há nenhuma indicação de que a vacina impeça isso.
  • Não há nenhuma indicação sobre quanto tempo o efeito da vacina dura e se é realmente eficaz e protectora. Algumas indicações sugerem que pode ser necessário tomar a vacina a cada três a seis meses, para que ela seja eficaz.

Os Rácios de Probabilidades podem ser enganosos

Num artigo publicado pelo Mises Institute, o Dr. Gilbert Berdine, professor associado de medicina do Texas Tech University Health Sciences Center, escreve (6):

O estudo da Pfizer teve 43.538 participantes e foi analisado após 164 casos. Portanto, cerca de 150 dos 21.750 participantes (menos de 0,7%) tiveram testes PCR positivos no grupo de controle, e cerca de um décimo desse número no grupo vacinado tinha PCR positivo.

O ensaio Moderna teve 30.000 participantes. Houve 95 “casos” nos 15.000 participantes de controlo (cerca de 0,6%) e cinco “casos” nos 15.000 participantes vacinados (cerca de um vigésimo de 0,6%). Os números da “eficácia” citados nestes anúncios são rácios de probabilidade…

Quando os riscos de um evento são pequenos, as taxas de probabilidade sobre o risco absoluto podem ser enganosas. Uma medida mais significativa da eficácia seria o número [necessário] para vacinar por forma a evitar uma hospitalização ou uma morte. Esses números não estão disponíveis.

Uma estimativa do Número Necessário para Vacinar (NNV) a partir do ensaio da Moderna para prevenir um único “caso” seria de 15.000 vacinações para prevenir 90 “casos” ou 167 vacinações por “caso” evitado, o que não soa tão bem quanto 94,5% de eficácia.

Número necessário de inoculados com a vacina da Pfizer para prevenir 1 caso = 256

Numa carta ao editor, o Dr. Allan Cunningham, um pediatra reformado de Nova York, também evidencia que a classificação de eficácia de 90% da Pfizer falha em contar a história duma forma que as pessoas possam entender, e segue estimando o Número necessário de inoculados com a vacina da Pfizer para prevenir 1 caso. Ele escreve (7):

Dados específicos não são fornecidos, mas é fácil estimar os números envolvidos, com base nos 94 casos dum ensaio que envolveu cerca de 40.000 indivíduos: 8 casos num grupo de 20.000 vacinados e 86 casos em um grupo de placebo de 20.000.

Isso produz uma taxa de ataque de COVID-19 de 0,0004 no grupo vacinado e de 0,0043 no grupo placebo. Risco relativo (RR) para vacinação = 0,093, o que se traduz numa “eficácia da vacina” de 90,7% [100 (1-0,093)]. Isso parece impressionante, mas a redução do risco absoluto para um indivíduo é de apenas 0,4% (0,0043-0,0004 = 0,0039).

Número Necessário para Vacinar (NNV) = 256 (1 / 0,0039), o que significa que para prevenir apenas um caso de COVID-19, 256 indivíduos devem tomar a vacina; os outros 255 indivíduos não obtêm benefícios, mas estão sujeitos aos efeitos adversos da vacina, sejam eles quais forem e sempre que forem identificados.

Ainda permanecem questões importantes de segurança

De facto, quando se trata de segurança, é importante percebermos que, uma vez que apenas alguns milhares de voluntários saudáveis ​​verificados foram expostos à vacina real, os verdadeiros usuários “beta” serão as massas de pessoas que se chegarem à frente para tomar as vacinas, assim que estiverem disponíveis no mercado.

No seu artigo, Berdine enfatiza que ainda não encontrou um único colega médico que esteja disposto a ser um dos primeiros a tomar a vacina experimental. A maioria afirma que deseja rever os dados de segurança após um ano ou mais de uso, antes de considerar tomá-la.

“Esses colegas estão preocupados com os possíveis efeitos colaterais autoimunes que podem aparecer meses após a vacinação”, escreve Berdine. É importante notar que nenhum dos testes em curso inclui voluntários imunocomprometidos e, portanto, os efeitos dessas vacinas em pessoas com a função imunológica suprimida são totalmente desconhecidos.

Este é um problema significativo, visto que [nos EUA] cerca de 14,7 milhões a 23,5 milhões de americanos sofrem de alguma forma de doença autoimune (8) e essas pessoas também demonstram um risco aumentado de complicações de COVID-19 e morte.

Se a vacina agravar os problemas autoimunes, o resultado pode ser devastador para um número extraordinário de pessoas. Os voluntários atualmente inscritos nos ensaios são todos mais saudáveis ​​do que o americano médio, mas os efeitos colaterais parecem ser comuns, mesmo apenas nesse grupo de “elite”.

O que pode esperar da vacina para a COVID-19

Um artigo (9) de 20 de outubro de 2020 no Observer lista os efeitos colaterais conhecidos que surgiram nos vários testes. Calafrios, febre, dores no corpo e dor de cabeça são os mais comuns, mas pelo menos dois casos de mielite transversa – inflamação da medula espinhal – também ocorreram.

Até mesmo o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos alerta que os efeitos colaterais da vacina não são “pêra doce” (10) e Saad Omer, director do Instituto de Saúde Global de Yale, enfatizou a necessidade de uma ampla campanha de divulgação para discutir a realidade dos efeitos colaterais, visto que os pacientes podem não voltar para a segunda dose necessária se os efeitos colaterais os apanharem de surpresa (11).

O Dr. Eli Perencevich, professor de medicina interna e epidemiologia da University of Iowa Health Care, sugeriu que os trabalhadores essenciais deveriam ter três dias de licença remunerada após serem vacinados, pois muitos vão sentir-se mal e não estarão em condições para trabalhar (12).

Um artigo da CNBC de 1 de Dezembro de 2020 (13) que analisou a frequência das reacções adversas, notou que 10% a 15% dos participantes dos estudos da Pfizer e da Moderna relataram efeitos colaterais “significativamente perceptíveis”.

Escondida no final do artigo está a sugestão de um ex-membro do comité consultivo, que propõe que a nomenclatura de “reação adversa séria” seja alterada para “resposta imunológica”, para que eles possam reprogramar a forma como as pessoas olham para esses efeitos colaterais, mesmo até quando acabam por ter de ficar em casa sem poderem trabalhar por causa disso.

O artigo também admite que eles não têm ideia de quais as reacções a longo prazo que podem ocorrer, se existirem, o que significa (como já sabíamos) que este é uma grande experiência de saúde pública e, claro, qualquer coisa que aconteça pós-marketing irá ser rotulado de “coincidência”.

Numa notícia relacionada, um participante da Índia no ensaio da AstraZeneca está a processar a empresa, alegando que a vacina causou “graves danos neurológicos” (14), e um grupo de investigadores alertou que as vacinas COVID-19 podem aumentar potencialmente o risco de infecção pelo HIV (15). Depois existem as preocupações relativas à possibilidade da vacina para o COVID-19 alterar permanentemente o seu ADN, transformando-o, efectivamente, num transumano (16). Como pode ver, há muito para pensar antes de tomar esta vacina.

Precisamos realmente de uma vacina para a COVID-19?

Berdine também realça que a maioria dos seus colegas acredita que “as incertezas sobre a segurança excedem o que eles percepcionam ser um pequeno benefício” (17). De facto, neste ponto, uma série de dados sugere que a vacina para o COVID-19 pode ser completamente desnecessária. Por exemplo:

A mortalidade por COVID-19 é extremamente baixa fora dos lares de idosos – 99,7% das pessoas recuperam de COVID-19 (18). Se tem menos de 60 anos de idade, a probabilidade de morrer de gripe sazonal é maior do que a de morrer de COVID-19 (19).

Os dados mostram claramente que o COVID-19 não causou excesso de mortalidade, o que significa que o mesmo número de pessoas que morrem anualmente, em média, morreram neste ano de pandemia (20) (21). Isso é verdade mesmo entre os idosos, como evidenciado por um artigo da Universidade Johns Hopkins, publicado um pouco antes de 26 de Novembro de 2020, o Dia de Ação de Graças. De acordo com o artigo: (22)

As mortes de pessoas mais velhas permaneceram as mesmas antes e depois da COVID-19. Como a COVID-19 afecta principalmente os idosos, os especialistas esperavam um aumento na percentagem de mortes em grupos de idades avançadas. No entanto, esse aumento não é visto nos dados do Centro de Controlo de Doenças dos EUA. Na verdade, as percentagens de mortes em todas as faixas etárias permanecem relativamente as mesmas.

Assim que o artigo começou a virar tendência no Twitter, o Johns Hopkins apagou-o, com a justificação de que “estava a ser usado para apoiar falsas e perigosas imprecisões sobre o impacto da pandemia” (23).

vacina covid-19 PFIZER MODERNA
Percentagens de mortes total por faixa etária nos EUA de 02.01.2020 a 09.05.2020

Estudos (24) (25) (26) (27) (28) (29) (30) (31) sugerem que a imunidade contra a infecção por SARS-CoV-2 é mais disseminada do que o normal, graças à reatividade cruzada com outros coronavírus que causam as vulgares constipações.

É pouco provável que as pessoas assintomáticas propaguem o SARS-CoV-2 – Um estudo (32) que analisou dados de testes de PCR de quase 10 milhões de residentes na cidade de Wuhan, descobriu que nem um único daqueles que estiveram em contato próximo com um indivíduo assintomático (alguém que testou positivo mas não apresentou sintomas) foi infectado com o vírus. Em todos os casos, culturas de vírus de pessoas com teste positivo, mas sem sintomas, também deram resultado negativo para vírus vivo.

A vacina para a COVID-19 salvará vidas?

Peter Doshi, editor associado do British Medical Journal, também questiona a eficácia das vacinas COVID-19, apontando que os testes actuais não foram elaborados para nos dizerem se as vacinas realmente salvarão vidas. E, se não o fizerem, valem realmente os riscos envolvidos? Doshi escreve (33):

O que significa exactamente uma vacina ser declarada “eficaz”? Para o público, isso parece bastante óbvio. “O objectivo principal de uma vacina para o COVID-19 é o de evitar que as pessoas adoeçam e morram”, foi afirmado num programa da National Public Radio, sem rodeios…

No entanto, os testes actuais da fase III não foram realmente configurados para provar isso. Nenhum dos estudos em curso foi pensado para detectar uma redução em qualquer dimensão importante, como os internamentos hospitalares, uso de terapias intensivas ou mortes. Nem as vacinas estão a ser estudadas para determinar se podem interromper a transmissão do vírus.

Doshi destaca que, quando o Dr. Paul Offit foi questionado numa entrevista se um “evento” registado nesses estudos significava doença moderada a grave, ele respondeu que sim, “isso mesmo”. Mas isso não é, de facto, correcto. Todos os estudos de Fase 3 contam os sintomas leves, como tosse, como um “evento COVID-19” e todos darão por concluída a contagem após apenas 150 ou 160 dos voluntários desenvolverem COVID-19 sintomático – independentemente da gravidade.

“Parte da explicação pode estar nos números. A doença grave que requer internamento hospitalar, que ocorre em apenas uma pequena fracção dos casos de COVID-19 sintomáticos, seria improvável de ocorrer em números significativos nos ensaios.

Dados publicados pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos no final de Abril relataram uma taxa de hospitalização de casos sintomáticos de 3,4%, no geral, variando de 1,7% nos 0-49 anos, 4,5% nos 50-64 anos a 7,4% naqueles com 65 ou mais anos.

Como a maioria das pessoas com COVID-19 sintomático apresenta apenas sintomas leves, mesmo os ensaios envolvendo 30.000 ou mais pacientes revelariam relativamente poucos casos de doença grave”, escreve Doshi (34).

“As admissões hospitalares e mortes por COVID-19 são simplesmente muito raras na população em estudo para que uma vacina possa ser considerada eficaz e demonstradas diferenças estatisticamente significativas num ensaio com 30.000 pessoas.”

Esses testes também não nos dizem nada sobre a capacidade da vacina de prevenir a transmissão, pois isso exigiria o teste de voluntários duas vezes por semana durante longos períodos – uma estratégia que é “operacionalmente insustentável”, de acordo com Tal Zaks, director médico da Moderna (35).

Vacina para a COVID-19 coloca raros desafios de distribuição

Também foram levantadas questões sobre o potencial das vacinas COVID-19 se “estragarem” devido ao armazenamento impróprio. A vacina para o COVID-19 da Pfizer deve ser armazenada  numa temperatura fria nunca antes vista, mesmo para a Antártica – 70 graus Celsius negativos ou 94 graus Fahrenheit abaixo de zero. A da Moderna pode ser mantida a uma temperatura um pouco superior, a “apenas” menos 20 graus Celsius ou 4 abaixo de zero Fahrenheit. Ambas constituem um problema para os provedores que administrarão as injecções.

Para se ter uma ideia do motivo pelo qual as vacinas precisam de ser congeladas, a National Public Radio compara-as a chocolates que derretem facilmente (36). A razão pela qual as vacinas são tão frágeis é porque são feitas com RNA mensageiro (mRNA), que transforma as suas próprias células em pequenas fábricas que produzem a proteína SARS-CoV-2 e que, por sua vez, desencadeia a produção de anticorpos.

O problema é que o mRNA decompõe-se facilmente, pelo que então ele necessita das temperaturas de congelamento para se manter estável. A Pfizer disse que a sua embalagem especial mantém as vacinas congeladas com a ajuda de gelo seco. Mesmo assim, os provedores ainda terão que obedecer a directrizes rígidas, uma das quais diz que o compartimento do congelador que armazena as vacinas não pode ser aberto mais de duas vezes ao dia e que, quando aberto, deve ser fechado num minuto. Depois de descongelada, a vacina pode ser mantida refrigerada durante cinco dias.

Toda a situação torna a distribuição num desafio, pois a menor quantidade que pode adquirir são 975 doses. Isso significa que as vacinas provavelmente terão que ir para locais capazes de administrar um grande número de vacinas num curto período de tempo para evitar a deterioração. O que acontece se a vacina for manuseada incorretamente e se estragar? Ninguém sabe. Na melhor das hipóteses, pode ser ineficaz. Na pior das hipóteses, pode causar efeitos colaterais completamente inesperados.

A corrida ao ouro das vacinas e as indeminizações

https://youtu.be/kB0MEjHgkfM

O risco de efeitos colaterais é particularmente preocupante à luz do facto de que os fabricantes de vacinas são indemnizados por qualquer dano que ocorra com o uso de suas vacinas [nos EUA]. No vídeo acima, a Children’s Health Defense (CHD), fundada por Robert F. Kennedy Jr., destaca a corrida do ouro que ocorreu para as empresas farmacêuticas quando a Organização Mundial da Saúde declarou a gripe suína uma pandemia em 2009.

Várias vacinas experimentais foram levadas à pressas para o mercado após a declaração de pandemia da OMS, uma das quais resultou em milhares de crianças e adolescentes europeus desenvolvendo narcolepsia e cataplexia crónica (o colapso repentino devido à perda de controle muscular voluntário desencadeada por fortes emoções ou risos).

Em 2011, a vacina contra a gripe suína com adjuvante ASO3 Pandemrix (usada na Europa, mas não nos EUA durante 2009-2010) foi causalmente associada (37) à narcolepsia infantil, que disparou abruptamente em vários países (38) (39). Crianças e adolescentes na Finlândia (40), no Reino Unido (41) e na Suécia (42) foram os mais atingidos.

Análises posteriores também detectaram um aumento na narcolepsia entre adultos que receberam a vacina, embora a ligação não fosse tão óbvia quanto em crianças e adolescentes (43).

Um estudo de 2019 (44) relatou a descoberta de uma “nova associação entre a narcolepsia associada à Pandemrix e o gene não codificante de ARN GDNF-AS1” – um gene que se acredita regular a produção de factor neurotrófico derivado de linha celular glial ou GDNF, uma proteína que desempenha papel importante na sobrevivência neuronal.

Eles também confirmaram uma forte associação entre a narcolepsia induzida pela vacina e um certo haplótipo, sugerindo que “variações nos genes relacionados à imunidade e sobrevivência neuronal podem interagir para aumentar a suscetibilidade à narcolepsia induzida por Pandemrix em certos indivíduos.

Agora, no meio de outra pandemia polémica, estamos enfrentando um manual assustadoramente semelhante – com empresas farmacêuticas ansiosas para lucrar com a primeira vacina COVID-19, o que levanta a questão: “Estamos a ser enganados – de novo?”

Não é o primeiro embuste – a prática leva à perfeição

As pandemias vêm e vão ao redor do mundo há séculos, mas na história recente elas têm sido usadas como pontos de manipulação com os quais têm lucrado corporações, principalmente as farmacêuticas.

Preveu-se que a epidemia de gripe aviária de 2005, por exemplo, mataria de 2 a 150 milhões de pessoas. Matou apenas 98 pessoas, em todo o mundo, em 2005, 115 em 2006 e 86 em 2007 (45). Ninguém nos EUA morreu desta infecção. A ousadia da farsa levou-me a escrever o meu livro best-seller do New York Times, “O Grande Embuste da Gripe Aviária”.

Em 2006, 2007 e novamente em 2008, advertências exageradas sobre a gripe aviária foram repetidamente expostas como pouco mais do que uma farsa cruel, projetada para incutir medo e encher os bolsos da indústria e de vários indivíduos investidos nela. Em 2009, houve a farsa da gripe suína, cuja campanha de vacinação, conforme mencionado, acabou por se transformar num desastre.

O Verão de 2012 foi novamente repleto de previsões terríveis de uma mutação da gripe aviária, suficiente para causar uma pandemia humana, imediatamente seguida por pedidos urgentes de vacinas aceleradas. Nenhuma dessas pandemias jamais se transformou em assassinas globais, e o COVID-19 não é diferente. Como mencionado anteriormente, não há evidência de excesso de mortes devido a esse novo vírus.

A pandemia COVID-19 difere das anteriores, no entanto, por estar a ser usada não apenas para enriquecer as empresas farmacêuticas e justificar a existência de pesquisas de ganho de função, mas também para inaugurar um “reinício” de toda a economia global pelos tecnocratas. Embora a decadência das economias por todo o mundo seja atribuída à pandemia, o sistema de bancos centrais vacila já há algum tempo e agora está na sua derradeira etapa.

A carga da dívida global agora é tão alta que os países não conseguem nem mesmo pagar os juros e, portanto, o sistema não funciona mais. Ele precisa ser “redefinido”, mas em vez de abandonar o sistema de banco central e redefini-lo para algo estável (como retornar a um sistema lastreado em ouro), os tecnocratas no comando estão a introduzir uma moeda centralizada totalmente digital que dará a eles controle total sobre as finanças de cada ser humano na Terra.

Além do mais, a reinicialização económica é apenas uma parte dessa aquisição totalitária abrangente. A vacina para o COVID-19 encaixa-se no esquema, fornecendo uma desculpa para rastrear o paradeiro de todos e conectar esta vigilância médica com a economia digital. Pode aprender mais sobre isso neste vídeo “O Grande Reset Global”.

Sem responsabilidade pelos danos causados pela vacina

Conforme observado por Barbara Loe Fisher, co-fundadora do National Vaccine Information Center (NVIC), com base nas falhas históricas das vacinas anteriores contra o coronavírus, uma vacina para o COVID-19 acelerada poderá tornar-se num dos maiores desastres de saúde pública da história.

E nenhum dos envolvidos será responsabilizado ou sofrerá qualquer repercussão, assim como a GlaxoSmithKline não foi responsabilizada pelos casos de narcolepsia causados ​​pela Pandemrix. Em vez disso, todos continuarão a lucrar, enquanto um público desprevenido fará o teste beta de outra vacina potencialmente perigosa.

Mesmo que os efeitos colaterais graves sejam raros, quando se fala em vacinar cerca de 7 biliões de pessoas, mesmo uma pequena percentagem se traduzirá em milhões de pessoas afetadas.

Um dos vídeos mais poderosos que já vi

O vídeo a seguir, de Barbara Loe Fisher, é um dos vídeos mais poderosos que já vi. Tenho esperança de que assistir a este vídeo irá inspirá-lo a assumir esta causa e juntar-se à luta pela liberdade e independência das vacinas.

Há uma guerra cultural e conluio entre muitas indústrias e agências regulatórias que resultam na supressão da verdade sobre questões vitais de saúde importantes. Se essa supressão continuar, gradualmente e progressivamente vamos assistir à corrosão dos nossos direitos individuais que os nossos ancestrais tanto lutaram para conquistar. Por favor, dedique alguns minutos para assistir a este vídeo.

https://youtu.be/xEcYQydhY9E

Proteja o Seu Direito ao Consentimento Informado e Defenda as Isenções de Vacinas

Com toda a incerteza em torno da segurança e eficácia das vacinas, é fundamental proteger o seu direito de fazer escolhas de saúde independentes e exercer o consentimento voluntário e informado para a vacinação. É urgente que todos se levantem e lutem para proteger e expandir as proteções de consentimento informado sobre vacinas nas leis de saúde pública e de emprego. A melhor forma de fazer isso é envolver-se pessoalmente com os legisladores e educar os líderes da sua comunidade.

Pense globalmente, aja localmente

É fundamental que TODOS se envolvam agora na defesa do direito legal de fazer escolhas voluntárias relativamente às vacinas, porque essas escolhas estão a ser ameaçadas por lobistas que representam empresas farmacêuticas, associações comerciais médicas e funcionários de saúde pública, que estão a tentar persuadir os legisladores a retirar todas as isenções de vacinas das leis de saúde pública.

Partilhe a sua história nos mídia e com as pessoas que conhece

Se você ou um membro da sua família tiverem sofrido uma reacção grave à vacina, ferimentos ou morte, fale sobre isso. Se não partilharmos informações e experiências uns com os outros, todos se sentirão sozinhos e com medo de falar. Escreva uma carta ao editor se você tiver uma perspectiva diferente sobre a história de uma vacina publicada no seu jornal local. Faça uma chamada para um programa de rádio ou TV que apresenta apenas um lado da história da vacina.

Tenho de ser franco consigo: precisa de corajem porque pode ser fortemente criticado por ousar falar sobre o “outro lado” da história da vacina. Esteja preparado para isso e tenha a coragem de não recuar. Somente ao partilhar a nossa perspectiva e o que sabemos ser verdade sobre a vacinação, a conversa pública sobre a vacinação poderá abrir-se para que as pessoas não tenham medo de falar sobre isso.

Não podemos permitir que as empresas farmacêuticas e associações comerciais médicas financiadas por empresas farmacêuticas ou funcionários de saúde pública que promovem o uso forçado de uma lista crescente de vacinas, dominem a conversa sobre vacinação.

Os danos causados pela vacinação não podem ser varridos para baixo do tapete e tratados como nada mais do que “danos colaterais estatisticamente aceitáveis” das políticas nacionais de vacinação obrigatória e única, que colocam muitas pessoas em risco de ferimentos e morte. Não deveríamos tratar as pessoas como cobaias em vez de seres humanos.

Referências

Axios November 9, 2020

NPR November 9, 2020

Business Insider November 26, 2020

NPR November 16, 2020

5, 6, 17 Mises Institute November 24, 2020

The BMJ Letter to the Editor November 13, 2020

Autoimmune Registry, Estimates of Prevalence

Observer October 20, 2020

10 The Hill November 24, 2020

11, 12 Kaiser Health News November 12, 2020

13 CNBC December 1, 2020

14 RT November 29, 2020

15 Forbes October 20, 2020

16 The Vaccine Reaction September 29, 2020

18, 19 Annals of Internal Medicine September 2, 2020 DOI: 10.7326/M20-5352

20 YouTube, SARS-CoV-2 and the rise of medical technocracy, Lee Merritt, MD, aprox 8 minutes in (Lie No. 1: Death Risk)

21 Technical Report June 2020 DOI: 10.13140/RG.2.24350.77125

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Traduzido do Artigo original: http://video.greenmedinfo.com/blog/emergency-covid-19-vaccines-may-cause-massive-side-effects