Mês: Julho 2017

As Verdadeiras Notícias Falsas: quando a Ciência é usada como Propaganda

propaganda

Propaganda. Sabia que os médicos e cientistas podem ser corrompidos ou estarem simplesmente errados?

As pessoas parecem dar aos médicos e aos cientistas o benefício da dúvida quando se fala das suas descobertas e opiniões sobre coisas como aquecimento global, organismos geneticamente modificados, pesticidas, produtos químicos e o quão pouco saudáveis certos alimentos e hábitos são.

Mas, tal como qualquer outro ser humano, os cientistas e os médicos são, bem… humanos. Eles podem equivocar-se, ficarem confusos, serem corrompidos e obstinadamente opinativos.

De acordo com a Natural News, cerca de 20 mil médicos recomendaram fumar cigarros para ajudar na digestão.

A Camel em 1940 tinha uma campanha publicitária cujo slogan era “More Doctors Smoke Camels” [Mais Médicos fumam Camel].

Eles até distribuíram maços de tabaco aos médicos numa convenção médica e depois entrevistaram os médicos na entrada, perguntando qual era a sua marca de cigarros favorita ou o qual era a marca do maço que eles tinham no bolso naquele momento.

Infelizmente, o dinheiro corrompeu as indústrias como as grandes farmacêuticas que pagam aos médicos e cientistas para assumirem uma determinada posição e prescreverem fármacos e tratamentos específicos. Muitos estudos revistos ​​por pares têm resultados predeterminados que basicamente cuscam os factos adequados à sua narrativa. É mais um estratagema de marketing para publicar em revistas científicas e médicas do que evidências de descobertas credíveis.

O açúcar foi há muito considerado bom para enfiar pela garganta das crianças porque na década de 1960 um punhado de cientistas foi pago para o declarar como “bom”.

Os documentos mostram que um grupo comercial chamado Sugar Research Foundation, hoje conhecido como Sugar Association, pagou a três cientistas de Harvard o equivalente a cerca de 50.000 em dólares de hoje para publicarem uma revisão, em 1967, das pesquisas sobre o açúcar, a gordura e as doenças cardíacas.

Os estudos utilizados na revisão foram escolhidos a dedo pelo Sugar Research Foundation, e o artigo, que foi publicado no prestigiado New England Journal of Medicine, minimizou o vínculo entre o açúcar e a saúde do coração e despoletou confusão sobre o papel da gordura saturada.

Mas, mesmo na ausência da verdadeira corrupção, erros crassos estão a ser cometidos nas conclusões científicas.

A correlação não é causalidade. Este é um princípio fundamental da ciência. Duas coisas podem estar fortemente correlacionadas, mas isso não prova que uma cause a outra.

De acordo com a Reason Magazine:

Quando se trata de separar o trigo do joio nos estudos que são medíocres ou simplesmente de má qualidade, o epidemiologista Geoffrey Kabat da Universidade de Medicina Albert Einstein, é um tesouro nacional.

“A maioria das descobertas evidenciadas pelas pesquisas são falsas ou exageradas, e quanto mais dramático o resultado, menos provável é que seja verdade”, ele afirma no seu excelente e novo livro Getting Risk Right [Interpretando bem o Risco].

Kabat discute como “a dose faz o veneno”, na medida em que dizer que algo duplica o risco de uma doença pode ser estatisticamente irrelevante.

Por exemplo, pode acontecer que tenha ouvido que comer bacon aumenta o risco de cancro colorretal. Tecnicamente, isso é verdade. Se comer duas fatias de bacon todos os dias da sua vida, o risco de cancro colorretal aumenta de 5 para 6 por cento. Isso não é exactamente o mesmo risco que fumar cigarros, que aumenta o risco de cancro do pulmão entre 20 a 50 vezes.

E então, é claro, deve ser tido em conta o viés editorial. “Está a arriscar a sua vida ao comer Bacon” tem mais cliques do que “comer bacon todos os dias aumenta o risco de cancro em 1%”.

Kabat sugere que o princípio da precaução – “é melhor jogar pelo seguro” – é, em grande parte, um estratagema ideológico para alarmar o público e obter o seu apoio em relação às preferências políticas dos promotores.

Ele também destaca “a noção simplista de que o “consenso” entre os cientistas existe sempre.” Ele ressalva que o “consenso cientifico” já considerou outrora que as úlceras eram causadas pelos alimentos picantes e stresse em vez das bactérias…

avaliando o risco

O ponto a reter aqui é este: gosto de ser saudável e eu, pessoalmente e muitas vezes, sigo o princípio do “jogar pelo seguro”. Mas é um enorme abuso de autoridade impingir essa visão aos outros através do medo. É a atitude do “eu sei mais do que esses pacóvios” que infelizmente permeia a comunidade científica e médica.

Os OGMs [Organismos Geneticamente Modificados], pesticidas e produtos químicos como o BPA realmente são tão maus quanto dizem? Pessoalmente, eu evito-os mas, honestamente, não pesquisei o suficiente por mim mesmo para aferir com total certeza.

A gordura e o sal foram considerados e desconsiderados vezes sem conta como saudáveis e vice-versa.

O sal e a gordura foram considerados vezes sem conta como saudáveis, depois não saudáveis, e depois saudáveis ​​pelos especialistas.

As pessoas buscam nos médicos e cientistas orientação e, muitas vezes, sofrem uma lavagem cerebral através dos próprios preconceitos desses indivíduos e das suas opiniões infundadas.

Se um especialista não pode ou não quer responder a perguntas sobre o seu próprio trabalho, isso é um sinal de alerta. Quando as pessoas falam sobre o consenso entre especialistas em vez dos factos tangíveis, esse é outro sinal de alarme.

Muitas vezes na história recente deu-se o caso dos especialistas, cientistas e médicos estarem intencionalmente ou equivocadamente errados.

Às vezes, sim, devemos socorrer-nos dos especialistas, uma vez que é simplesmente impossível pesquisarmos tudo por nós mesmos. Mas isso não significa que devemos renunciar às devidas diligências, socorrendo-nos do pensamento crítico que a acompanha.

O medo vende. Estamos habituados a isso nos meios de comunicação mas, regra geral, não estamos à espera disso por parte dos médicos e cientistas. Mas eles também são humanos e estão tão propensos quanto os outros a promoverem e avançarem com a sua agenda pessoal em detrimento da verdade.

Fonte: http://www.thedailybell.com/news-analysis/real-fake-news-science-used-as-propaganda/

Os 10 piores EMBUSTES na Saúde e que foram promovidos como “ciência” nos últimos 100 anos

fraude na saúde

Quando uma tendência se torna viral, milhões de pessoas “juntam-se à caravana” sem pensarem duas vezes. No entanto, posteriormente descobre-se que a maioria dessas tendências massivamente populares não são tendências, mas sim esquemas em pirâmide na saúde, promovidos por propaganda e que levam milhões de pessoas (que agem como ovelhas ignorantes) ao seu próprio penhasco da Saúde. Muito antes da internet e mesmo antes da televisão, os demónios da ciência (humanos doentios que vestem batas brancas de laboratório) estavam a cogitar formas de envenenar lentamente a população com alimentos e medicamentos químicos, e eles precisavam de especialistas em marketing para enganarem o público, com uma imagem e slogans apelativos que pudessem ser aproveitados pelos meios de comunicação impressos.

Tudo o que parece ser bem pesquisado e é transmitido e anunciado através de milhares de canais de comunicação, eventualmente, e não importa o quanto a mentira é doente e dementia, depois de marketing e publicidade suficientes, as massas compram. A isso chama-se dissonância cognitiva – algo provoca o seu cérebro apenas o suficiente para suscitar o seu interesse, sendo que depois acaba por pesquisar um pouco, repara que “os outros estão a fazer isso”, e depois salta para a caravana do que está na moda. Da má ciência dos alimentos à péssima ciência da medicina, tudo se resume a más escolhas e a uma má saúde, e não existem maiores máquinas de fazer dinheiro do que aquelas administradas pelas grandes corporações do sector alimentar e as grandes farmacêuticas. Vamos então aprofundar isto, retrocedendo até ao princípio do século passado, quando o enredo do mal tinha começado na terra dos alimentos tóxicos processados e dos tratamentos crónicos de doenças.

Atente aos 10 piores embustes na Saúde promovidos como “ciência” nos últimos 100 anos

Mentira # 1

Se um estudo de saúde é “revisto por pares”, então é baseado em evidências, fiável e verdadeiro.

Sabia que 90% da informação médica publicada, na qual os médicos confiam, é completamente errada? É verdade. Muitos “estudos” científicos e pesquisas têm resultados predeterminados e que são primeiramente condicionados pelas empresas e corporações que beneficiarão da venda do produto e, após disso, os testes são “executados” por cientistas que ajustam, distorcem ou mesmo descartam aquilo que não se enquadra na conclusão do guião providenciado inicialmente. Posteriormente, o dinheiro passa de mão em mão e as descobertas são publicadas em revistas para os curiosos como a JAMA (Journal of the American Medical Association). Isso já acontece desde há um século.

Mentira # 2

Se um aditivo alimentar, medicamento de prescrição ou imunização for aprovado pelos agentes reguladores, isso quer dizer que os cientistas o testaram completamente no que diz respeito à sua “segurança e eficácia” e deve consumi-lo sem questionar.

Os agentes reguladores são fachadas para as empresas que buscam o lucro nas despesas de saúde da população. Nunca confie em nada aprovado por essas agências “reguladoras” que se movem por interesses próprios e que estão no negócio dos tratamentos crónicos a doentes e sempre estiveram, desde a sua criação. Peça ao seu médico naturopata conselhos sobre alimentos e medicamentos que são “aprovados” pelas agências reguladoras.

Mentira # 3

Os cigarros são bons para a digestão e recomendados por mais de 20 mil médicos.

Sim, eles fizeram isso. Os médicos anunciavam as suas marcas favoritas e mentiram durante décadas mesmo após a ciência ter provado que o fumo do cigarro causava cancro do pulmão.

Mentira # 4

A vacina contra a poliomielite é uma invenção milagrosa que erradicou a pandemia de poliomielite que assolava o mundo.

O infame Dr. Salk não inventou uma vacina que impediu a pólio, mas sim misturou várias estirpes de poliomielite e ajudou a propagar a doença ao redor do mundo. O embuste funcionou porque as estatísticas foram distorcidas para mostrarem que quaisquer casos de poliomielite que não debilitavam as vítimas eram classificados como meningite e, portanto, “provar” que a vacina quase eliminou a poliomielite em todo o mundo! E foi assim que milhões de pessoas foram alvo de uma lavagem cerebral para serem levadas a acreditar que as vacinas de hoje são “seguras e eficazes”.

Mentira # 5.

Os edulcorantes artificiais não contêm calorias, pelo que então ajudam-no a perder peso.

Os açúcares falsos são centenas de vezes mais doces do que a sacarose, enganando o seu corpo ao ingeri-los e fazendo-o desejar ainda mais açúcar. Diga adeus ao autocontrolo.

Mentira # 6.

Qualquer colesterol “alto” é um colesterol mau e por isso deve pedir ao seu médico um medicamento para o baixar.

Errado! Por outro lado, de acordo com um artigo altamente informativo publicado na Metabolic Healing, “Os esforços para reduzir a produção de colesterol e as lipoproteínas adjacentes do corpo, seja por meio de intervenção médica ou por meio de intervenção nutricional, podem ter repercussões muito graves para a saúde”.

Mentira # 7

Todas as gorduras saturadas são insalubres e causam doenças cardiovasculares.

A conspiração contra as gorduras saturadas já foi completamente desmascarada.

Mentira # 8

Leite – faz bem ao corpo.

Os produtos lácteos mais processados ​​(homogeneizados / pasteurizados) causam inflamações e produção excessiva de muco. Pesquise sobre isso.

Mentira # 9

Os OGM (Organismos Geneticamente Modificados) são resistentes à seca, seguros para consumo humano, aumentam o rendimento dos agricultores e são totalmente sustentáveis.

OGM significa que pesticidas tóxicos foram infundidos nos genes das culturas, e muitos agricultores que cultivam OGMs estão a descobrir que precisam de usar muito mais pesticidas para controlarem os insetos e ervas daninhas agora.

Mentira # 10

A quimioterapia é a sua melhor hipótese, e pode ser a sua única hipótese, de sobreviver ao cancro.

A quimioterapia tem uma miserável taxa de sucesso média de 2,3%. A quimioterapia destrói o seu sistema imunológico – a única coisa que o ajuda a sobreviver ao cancro. Vá-se lá perceber.

Pergunte ao seu médico naturopata se as fraudes na saúde são adequadas para si

Conclusão

Quando ouve um slogan de saúde na televisão, impresso no jornal ou veiculado por algum político que continua a insistir nisso incessantemente, pode ter 99,9% de certeza de que é um embuste de saúde projectado e propagandeado para roubar o seu dinheiro e a sua paz de espírito. Os efeitos secundários dos engodos na saúde incluem o cancro, a doença de Alzheimer e a perda de competências de pensamento crítico. Pergunte ao seu médico naturopático se os embustes mais conhecidos na saúde são bons para si. Para ler ciência a sério com resultados credíveis publicados, confira o site Science.NaturalNews.com, onde a verdade reina.

As fontes deste artigo incluem:

AHRP.org

TruthWiki.org

CDC.news

Tobacco.Stanford.Edu

TruthWiki.org

Science.NaturalNews.com

MetabolicHealing.com

NaturalNews.com

RealFarmacy.com

Fonte: http://www.naturalnews.com/2017-07-02-the-10-worst-health-hoaxes-pushed-as-science-over-the-last-100-years.html

Seis fármacos que pioram a sua Saúde instantaneamente

medicamentos e saúde

Consegue imaginar quantos americanos tomam medicamentos prescritos? Pensa que são 1 em cada 20 ou talvez 1 em cada 10? Ou provavelmente acha que são 1 em cada 5 americanos? Se acredita que a resposta correcta é alguma das anteriores, está errado. Um novo relatório publicado pelo CDC [Centro para o Controlo de Doenças dos EUA] evidencia que quase metade de todos os americanos toma medicamentos químicos para as suas doenças. Isso significa que mais de 150 milhões de americanos usam fármacos químicos experimentais, não testados, que nadam na sua corrente sanguínea neste momento, potenciando o caos na saúde que advém principalmente dos produtos químicos que consomem.

O que é ainda mais chocante é que a estatística revelou um aumento de quase dez por cento desde o início da década de 1990. Qual a razão de tal pico em pouco mais de duas décadas? Bem, foi quando os fármacos começaram a ser publicitados directamente ao consumidor através dos nossos aparelhos de televisão. Antes disso, era ilegal na América as empresas farmacêuticas publicitarem, nos canais de televisão, os seus venenos como se fazia com os alimentos.

Se é um daqueles que se deixou hipnotizar pela publicidade enganosa, devia “perguntar ao seu médico se…” – um produto químico inventado num laboratório com o propósito de encobrir os seus sintomas resultantes de um estilo de vida pouco saudável – “é bom para si”. Devia saber que não só os medicamentos químicos raramente vão curar os seus males, bem como a maioria deles piora a sua saúde instantaneamente.

A maioria das pessoas ignora de que os medicamentos prescritos são realmente maus para a sua saúde a curto e a longo prazo. As pessoas tendem a ignorar a lista de efeitos colaterais horríveis – mesmo que eles normalmente até estejam descritos na bula dos medicamentos e das vacinas, ou até mencionados nos próprios anúncios da televisão – porque eles estão mais interessados ​​no alívio imediato do que naquilo que lhes dá saúde.

Aqui estão seis dos medicamentos e procedimentos médicos mais populares e que realmente pioram tudo numa questão de dias, às vezes apenas numa questão de horas, após os tomar:

# 1. Vacina contra a gripe (vacina contra influenza)

A maioria das vacinas contra a gripe contêm quantidades chocantes de mercúrio (listado como timerosal), alumínio e formaldeído. O mercúrio, seja em que quantidade for, é altamente tóxico para os seres humanos. Injectar mercúrio no tecido muscular envia ondas de choque através do corpo e provoca uma resposta de híper-imunidade imediata e perigosa por parte do sistema nervoso central. Isso não é natural. A toxicidade do mercúrio pode causar problemas de saúde orais, desequilíbrios digestivos, problemas respiratórios, perda de memória, depressão, ADD e doenças cardiovasculares. Muitas vacinas contra a gripe causam pneumonias, infecções no ouvido e bronquiolites no espaço de poucos dias após a vacinação, pois a imunidade é diminuída por todos os carcinogéneos na injecção.

# 2. Anticoagulantes

Embora os anticoagulantes sejam frequentemente anunciados como “medicamentos que salvam vidas”, a nova geração de “anticoagulantes” também acrescenta a fatalidade aos efeitos colaterais, que não tem possibilidade de reversão. Qualquer corte simples, incluindo uma lesão interna menor, pode ser fatal porque será quase impossível parar o sangramento. Bateu apenas com a cabeça num armário ou ao entrar no carro? Pode morrer numa questão de poucas horas. Pisou um pedaço de vidro ou uma tampa de uma garrafa enquanto caminhava com os pés descalços? Perigo – pode sangrar até morrer. Para além disso, os anticoagulantes esgotam os nutrientes essenciais do corpo, diariamente. Os médicos não têm permissão para prescrever ou até mesmo para falar do resveratrol, que é um remédio natural para os coágulos sanguíneos. Pergunte ao seu médico naturopata sobre remédios naturais.

# 3. Quimioterapia

A quimioterapia deveria ser ilegal. A maioria não faz a menor ideia de que a quimioterapia apenas tem uma taxa de sucesso de 2,3 por cento e que, em média, não consegue vencer o cancro 97,7% das vezes. Para além disso, 75 por cento dos médicos e oncologistas nunca utilizariam a própria quimioterapia ou a recomendariam aos familiares com cancro. O que é que isso lhe diz? A quimioterapia imediatamente torna o sangue ácido, convidando à formação e multiplicação fora de controlo de mais células cancerígenas, mesmo que mate as existentes. A quimioterapia destrói as bactérias intestinais benéficas e degrada a imunidade humana, retirando a competência natural da pessoa de combater o cancro. A quimioterapia para o cancro é como despejar um balde cheio de pesticidas tóxicos numa piscina enquanto nada, apenas para matar alguns insetos que estão na água.

# 4. Vacina contra o rotavírus

Não há nenhuma forma de medicamento mais perigoso do que injetar combinações de vírus mortais conhecidos juntamente com bactérias geneticamente modificadas no tecido muscular humano. A vacina Rotateq, desenvolvida pelo insidioso Dr. Paul Off, contém duas cepas de um vírus mortal de porco chamado circovírus, e não há nenhuma explicação sobre o motivo pelo qual este vírus mortal, que mata milhares de porcos na China, é agora um ingrediente numa vacina para tratar a diarreia infantil. Se você não acredita que isso seja verdade, verifique o folheto informativo da vacina da Merk por si mesmo.

# 5. Benzodiazepínicos (medicamentos para a ansiedade)

Os “Benzos” são altamente perigosos e com efeitos imediatos, pois retardam o sistema nervoso central, dando-lhe a falsa impressão de que está relaxado tanto física quanto mentalmente. Isso promove directamente efeitos colaterais indesejados e, quanto maior a dose, mais intensos serão esses efeitos colaterais. Todos os benzodiazepínicos também são fisicamente viciantes. Os benzodiazepínicos mais populares incluem o Xanax, Klonopin, Valium e Ativan. Eles são a medicação mais amplamente prescrita para a ansiedade. Os efeitos colaterais imediatos incluem o aumento da ansiedade (a sério?), irritabilidade, agitação, agressão, raiva, mania, comportamento impulsivo, depressão agravada (de acordo com a FDA [Agência Reguladora dos Fármacos nos EUA]), alucinações e, claro, aumento dos pensamentos suicidas. Combinar benzo’s com antidepressivos ISRS (como o Prozac e o Zoloft) pode aumentar a toxicidade do benzo.

# 6. Medicamentos para as convulsões

Toda esta classe de fármacos para as convulsões pode causar danos no fígado muito rapidamente. Às vezes, os danos no fígado não aparecerão até semanas ou meses depois, mas isso não significa que os danos não tenham sido causados imediatamente. De que serve parar as convulsões se a medicação prejudica seu fígado? É possível viver sem o seu fígado? Não é compreensível! Pergunte a um médico naturopata sobre como o óleo de CBD [à base de cannabis] é conhecido por parar as convulsões epiléticas em cerca de 50% dos casos.

Referências:

BeWellBuzz.com

Rejuvination-Science.com

Scribd.com

RealFarmacy.com

CancerFightingStrategies.com

NaturalNewsReference.com

EDrugSearch.com

HelpGuide.org

NaturalNews.com

Books.Google.com

CDC.news

Fonte: http://www.naturalnews.com/2017-07-18-six-pharmaceutical-medicines-that-instantly-make-your-health-worse.html

A Imunidade de Grupo é usada para instigar o medo e a culpa

imunidade de grupo usada para instigar o medo e a culpa

Imunidade. Salve ao rebanho! O rebanho é tudo!

O conceito de imunidade de grupo (protecção para a população) é frequentemente usado pelos viciados em vacinas como forma de carregarem a culpa nas pessoas que não alinham os seus filhos para a fila da vacinação.

A sua criança não vacinada é um perigo para a minha criança vacinada!

Desculpe?

Proteger as crianças já vacinadas? A sério?

O pequeno Miguel cujos pais decidiram não o vacinar vai transmitir doenças às crianças que já estão vacinadas?

O quê? Quer dizer que as crianças imunizadas não estão realmente seguras? Então porque é que as vacinou em primeiro lugar?

O que realmente protege as pessoas contra a doença, ou lhes permite recuperar das doenças sem efeitos negativos duradouros, é a força do seu sistema imunitário.

Se uma pessoa tem um sistema imunológico cronicamente fraco ela vai adoecer uma e outra vez, independentemente das pessoas ao seu redor serem vacinadas contra todas as doenças e mais algumas.

A saúde das populações tem tudo a ver com a boa nutrição, saneamento adequado e ausência de elementos tóxicos no seu meio ambiente.

Muitos médicos sabem disso mas eles recusam-se a falar pois sabem que sofrerão consequências.

A vacinação, como estratégia de propaganda, é usada para medicar a população – afirmando que a boa saúde é fundamentalmente uma questão médica.

Não é.

Se amanhã, uma de duas coisas acontecesse, mudaria o rosto da saúde em qualquer país industrializado:

Mais de um milhão de pessoas a comprarem alimentos saudáveis ​​e / ou a cultivarem a sua própria comida nas suas casas e no interior das cidades, cultivando alimentos em jardins comunitários.

A segunda seria se os tribunais fizessem justiça na forma de multas de biliões de dólares e sentenças de prisão longas para os funcionários corporativos (incluindo os CEOs) pela poluição grave e real.

Nota: E a justiça eliminaria as culturas transgénicas que dependem do uso de pesticidas tóxicos.

Eu não estou a vomitar arco-íris. Estou apenas a realçar que, com uma ou as duas mudanças por si só, os hospitais, clínicas e escritórios de médicos iriam ficar vazios e o cartel médico finalmente iria ter o castigo apropriado.

A Saúde e a Vida não existem em função da medicina.

Qualquer ciência que afirme que tem funções médicas é falsa ciência, e as pessoas que fazem essas alegações são mentirosos, idiotas ou criminosos, ou alguma combinação dos três.

A taxa de mortalidade combinada da escarlatina, difteria, tosse convulsa e sarampo entre crianças até aos 15 anos mostra que quase 90 por cento do declínio total na mortalidade entre 1860 e 1965 tinha ocorrido antes da introdução dos antibióticos e das imunizações generalizadas. Em parte, essa recessão pode ser atribuída à melhoria das condições de vida e à diminuição da virulência dos microrganismos mas, de longe, o factor mais importante foi uma maior resistência do hospedeiro devido a uma melhor nutrição. (Ivan Illich, Medical Nemesis, Bantam Books, 1977)

[Para melhor entender o contexto histórico que suporta esta afirmação sugerimos o seguinte link: http://www.whale.to/vaccines/decline1.html]

Resistência do hospedeiro = forte sistema imunológico.

Vá a qualquer país do Terceiro Mundo atingido pela pobreza e você encontrará: abastecimento de água contaminado, fome, falta de saneamento básico, condições de vida superlotadas e degradadas, terra roubada aos proprietários – e grandes programas de vacinação. O resultado? Doenças crónicas.

Independentemente dos rótulos de doenças que sejam colocados sobre esta doença ela persiste. E persistirá até que esses factores sejam corrigidos.

Tomemos como exemplo uma comunidade rica como Beverly Hills. Quantos médicos se atreveriam a dizer a um pai:

“Olhe, o seu filho precisa de ar fresco, luz solar, exercícios, e ele precisa parar de comer comida de plástico e jogar videojogos dez horas por dia. Até que isso aconteça, não há nada a fazer por ele”.

Um médico a insistir em soluções não médicas? Esqueça.

Os elementos básicos que promovem um sistema imunológico saudável e forte prejudicam a vacinação e outras intervenções médicas. As pessoas podem lutar contra esse facto, podem atacá-lo mas não o podem mudar.

Um sistema imunológico naturalmente forte = não ficar doente ou, caso fique doente, a recuperação acontece sem efeitos nocivos duradouros.

Sistema imunológico fraco = adoecer devido a muitas causas possíveis.

Então, mães dos meninos que jogam à bola, tentem aplicar um pouco de bom senso e inteligência nesta situação. O que é que você deve fazer para fortalecer o sistema imunológico do seu filho, caso esteja muito preocupada que as crianças não vacinadas sejam um perigo para a sua criança vacinada, se ele está protegido? Encare a realidade, você está a agir como uma marioneta para a estratégia de engenharia social gigantesca chamada vacinação.

Por Jon Rappoport, escritor convidado do site Waking Times

Fonte: http://www.wakingtimes.com/2017/03/06/herd-immunity-used-fear-guilt/?utm_source=Waking+Times+Newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=0e05fd88a9-RSS_EMAIL_CAMPAIGN&utm_term=0_25f1e048c1-0e05fd88a9-54394837

Notas sobre a Imunidade de Grupo

imunidade de grupo

A Imunidade de grupo é um termo que é frequentemente lançado nas discussões em defesa da vacinação obrigatória e em massa. O que é isto e porque é que é importante?

Vamos dar uma definição funcional do que é a imunidade de grupo, ao nível funcional numa população.

A imunidade de grupo é a existência da imunidade adequada numa determinada população contra uma infecção específica, no sentido de proteger aqueles com elevado risco de infecção grave e, consequentemente, reduzir a morbidade e a mortalidade causadas por essa infecção.

Agora, vamos aprofundar o conceito de imunidade de grupo, comparando o que significava na era pré-vacinas em comparação com o que isso significa na era das vacinas, recorrendo a certas infecções específicas, a título de exemplo.

Sarampo: imunidade de grupo na era pré-vacinas

  • Quando o sarampo entra pela primeira vez numa população que não tinha sido exposta ao sarampo anteriormente, a imunidade de grupo é zero e, inicialmente, a morbidade (doença) e mortalidade são muito elevadas.
  • Isso ocorre em grande parte como consequência da exposição a doses elevadas.
  • A exposição a doses elevadas ocorre porque, na ausência da imunidade viral, a replicação viral procede sem restrições nos múltiplos e sensíveis reservatórios humanos sensíveis em que prospera. As elevadas doses de vírus do sarampo são transmitidas de uma pessoa para a outra. Para além disso, as circunstâncias socioeconómicas contribuem para a exposição a doses elevadas. Isso inclui a elevadas densidade populacional (que facilita a transmissão) e a supressão das defesas antivirais (por exemplo o nível baixo de vitaminas A, D e C). Um exemplo disso foram as infecções com sarampo em soldados confederados aglomerados em quartéis e hospitais durante a Guerra Civil Americana.
  • Com o passar do tempo, quando o sarampo se torna endémico (circula constantemente) numa população com epidemias típicas de 2 anos, a imunidade de grupo aumenta rapidamente. A exposição natural leva à imunidade a longo prazo. A imunidade limita a transmissão e as oportunidades de replicação viral. Concomitantemente, os países desenvolvidos experienciaram uma melhoria no estado nutricional das suas populações e consequente imunidade antiviral. A dose de exposição baixa e uma redução dramática na morbidade e mortalidade são observadas.
  • Em consequência da imunidade natural de rebanho, no mundo desenvolvido, a mortalidade devido ao sarampo caiu 99,6% antes das vacinas contra o sarampo serem introduzidas. Uma queda na morbidade terá o seu paralelo na queda da mortalidade (a mortalidade é o extremo da morbidade).

Vejamos um exemplo de como a imunidade natural de grupo funcionou para fornecer imunidade adequada à idade.

  • Os bebés com menos de um ano de idade têm uma capacidade limitada para gerar imunidade adequada e são susceptíveis a uma infecção grave de sarampo.
  • Na era pré-vacinas, as mães conferiram uma boa imunidade passiva aos seus bebés por meio da transferência do leite transplacentário e do peito.
  • Esta imunidade passiva protegia os bebés durante o período de vulnerabilidade, até serem capazes de lidar melhor com o sarampo através do desenvolvimento da sua própria imunidade activa.

A Era das vacinas

A vacina contra o sarampo destruiu a Imunidade natural grupo e substituiu-a por uma imunidade de grupo quase que temporária e inadequada, que exige uma dependência da vacinação, para além de aumentar o risco de efeitos adversos severos. Aqui estão alguns exemplos de como a imunidade de grupo natural foi destruída:

  • A crescente imunidade de grupo associada ao sarampo natural e a diminuição da morbidade e mortalidade que a acompanha, foi interrompida pela vacinação. Isso torna difícil prever como é que as populações vacinadas podem responder, digamos, uma nova estirpe de vírus do sarampo que escapou da “protecção” conferida pela vacina contra o sarampo (mutante de escape). Como essa população não está imune à estirpe mutante de escape, arrisca-se uma vez mais a uma elevada morbidade e mortalidade por sarampo.
  • As mães vacinadas não conferem a imunidade passiva adequada aos filhos (<1 ano de idade). Os bebés são incapazes de gerar uma resposta imune adequada à vacina contra o sarampo e, na ausência da imunidade materna passiva, estão desprotegidos durante o primeiro ano, colocando-os em risco de grave infecção por sarampo.
  • Ao contrário do sarampo natural, a vacina contra o sarampo não proporciona imunidade duradoura, e por isso uma parte substancial de casos de sarampo são relatados naqueles que foram vacinados contra o sarampo.
  • O aumento da imunidade utilizando repetidas doses de vacina contra o sarampo não é sustentado e decresce rapidamente. A única resposta a esse decrescente retorno que é oferecido pelos reguladores e fabricantes, é a de aumentar as doses de vacinas. A vacina é altamente lucrativa em termos de volume de vendas, precisamente por ser inadequada.

A papeira e a Imunidade de Grupo

A papeira é reconhecida como sendo uma doença trivial nas crianças. Muitas nem sabem que a tiveram, visto os seus sintomas serem tão suaves. A papeira não é uma doença tão trivial assim nos machos pós-puberais, onde pode causar inflamação testicular e esterilidade.

A vacina contra a papeira não funciona. A protecção é encontra-se bem abaixo dos 96% reivindicados pela Merck e as epidemias de papeira ocorrem por todo o mundo em populações altamente vacinadas. A Merck é acusada de deturpar fraudulentamente a eficácia da vacina contra a papeira, a fim de proteger o monopólio dos EUA sobre a vacina da tríplice viral. Eu sugiro que todos os que tiveram papeira e, em particular, os que sofreram complicações apesar de estarem vacinados, têm uma reivindicação legal válida contra a Merck.

A falha da vacina da papeira está associada à imunidade inadequada após a vacinação (falha primária) e à imunidade que diminui rapidamente após a vacinação (insuficiência secundária). Esses factores significam que as populações estão em maior risco à medida que envelhecem, uma vez que os efeitos colaterais graves são mais comuns em homens de mais idade, a vacina contra a papeira fez com que a papeira se tornasse numa doença mais perigosa.

A imunidade natural de grupo, isto é, a imunidade ao longo da vida após a exposição das crianças à papeira na era pré-vacinas, foi destruída pela vacinação contra a mesma.

Imunidade à varicela e Imunidade de Grupo

O vírus da varicela (herpes varicela) causa uma doença auto-limitante leve nas crianças saudáveis. O vírus frequentemente cria uma infecção latente nos corpos celulares das raízes nervosas sensoriais, onde tem o potencial para reactivar e causar episodicamente herpes (zona), uma condição muito dolorosa e debilitante. A zona pode causar cegueira. Historicamente, a zona era uma doença com pouca incidência ocorrendo, por exemplo, em pessoas com imunodeficiência por cancro ou sob alguma terapia com drogas imunossupressoras.

A reativação do herpes é inibida por um nível adequado de imunidade a este vírus que, por sua vez, é mantido pelo aumento da imunidade em pais e avós pela reexposição através das crianças com varicela. As epidemias naturais de varicela mantiveram a imunidade de grupo pelo  “estímulo e impulso que deram às estirpes selvagens” (relativamente ao vírus natural) em adultos, e que bloqueavam a zona nos indivíduos saudáveis. Isso já não acontece.

A vacinação generalizada contra a varicela removeu a imunidade natural de grupo, prevenindo epidemias, eliminando o aumento das “estirpes selvagens” e permitindo que a imunidade seja debilitada nos indivíduos até o ponto em que o herpes agora é muito mais comum, ocorrendo em pessoas jovens e aparentemente saudáveis. A vacinação criou uma nova epidemia à qual a resposta da Merck é: “criamos o mercado, agora vamos fazer a vacina para prevenir a zona”.

~ Andrew Wakefield

Fonte: http://vaxxedthemovie.com/notes-herd-immunity-andrew-wakefield/

Alumínio, Flúor e Glifosato – Uma sinergia tóxica perfeita associada ao Autismo e à doença de Alzheimer

alumínio, glifosato e flúor

O alumínio é uma neurotoxina conhecida e, de acordo com o professor Christopher Exley da Universidade Keele, os produtos que contêm alumínio provavelmente estão implicados no aumento da incidência da doença de Alzheimer. [1] Num artigo publicado na revista Frontiers in Neurology [2] ele escreve:

“Estamos a acumular uma neurotoxina conhecida, no nosso cérebro, desde a nossa concepção até à nossa morte. A presença de alumínio no cérebro humano deve ser sinalizada com uma bandeira vermelha, alertando-nos para todos para os perigos potenciais do mesmo. Como sabemos se a doença de Alzheimer não é a manifestação da toxicidade crónica do alumínio, nos seres humanos?”

As pessoas que sofrem com a toxicidade de alumínio apresentam muitos dos mesmos sintomas que daquelas com demência, Parkinson, défice de atenção e hiperactividade, autismo e outras doenças neurológicas, e as evidências crescentes sugerem que o alumínio pode desempenhar um papel significativo no desenvolvimento dessas (e de outras) doenças.

Ao tomar medidas para se proteger, pode minimizar a sua exposição, maximizando a capacidade do seu corpo de se descartar desse metal tóxico, o que o levará a uma vida longa e saudável até aos seus últimos anos. Outras toxinas para as quais devemos estar alerta também incluem o flúor e o glifosato. São todas tóxicas por direito próprio, mas as pesquisas sugerem que eles podem ser ainda mais perigosos quando combinados.

Pode estar mais exposto ao alumínio do pensa

O alumínio pode ser encontrado numa ampla gama de produtos de consumo incluindo:

  • Alimentos como o fermento em pó, farinha de trigo, sal, fórmulas para bebés, cremes de café, produtos cozidos e alimentos processados, corantes e aglomerantes.
  • Fármacos como anti-ácidos, analgésicos, anti-diarreicos e outros, aditivos como o estearato de magnésio.
  • Vacinas, incluindo a da hepatite A e B, Hib, DTaP (difteria, tétano, tosse convulsa), vacina pneumocócica, Gardasil (HPV) e outras – muitas dos quais também contêm também glifosato.
  • Cosméticos e produtos de cuidados pessoais como antitranspirantes, desodorizantes (incluindo os que contêm cristais de sal que feitos de alumínio), loções, protectores solares e champôs.
  • Produtos de alumínio, incluindo o papel de alumínio, latas, pacotes de sumos, latas e garrafas de água.

De acordo com o CDC [Centro para o controlo de doenças dos EUA], o adulto médio dos EUA consome cerca de sete a nove mg de alumínio por dia na alimentação, para além de uma menor quantidade proveniente da contaminação do ar e da água.

Aproximadamente um por cento do alumínio que ingere por via oral é absorvido pelo seu corpo, sendo que o resto é excretado para fora pelo seu trato digestivo – desde que esteja a funcionar em pleno. O alumínio remanescente é então depositado não apenas no tecido cerebral, mas também nos seus nervos, ossos, fígado, coração, baço e músculos.

Embora um por cento possa soar a pouco, a carga tóxica global dependerá da quantidade total de toxinas que às quais esteja exposto ao longo do tempo. A sua dieta e saúde digestiva, bem como as exposições tóxicas em curso, também determinarão o quanto o seu corpo é realmente capaz de eliminar, e o quanto se irá acumular.

A exposição ocupacional ao alumínio aumenta o risco da doença de Alzheimer

Um estudo de caso publicado [3] encontrou elevados níveis de alumínio no cérebro de um homem que foi exposto ao alumínio, no exercício da sua profissão, durante oito anos. Ele morreu posteriormente com doença de Alzheimer.

De acordo com os autores, este é o primeiro caso que mostra uma ligação directa entre a doença de Alzheimer e a concentração elevada de alumínio no cérebro, após a exposição ocupacional. [4]

Outro estudo [5] sugeriu que o alumínio dos alimentos e da água potável pode estar a ontribuir para o aumento da incidência da doença de Alzheimer, e destacou que:

“Nos últimos anos, o interesse no papel potencial dos metais na patogénese da doença de Alzheimer (DA) cresceu consideravelmente. Em particular, a neurotoxicidade do alumínio (Al) foi sugerida após a sua descoberta nas placas senil e emaranhados neurofibrilares que representam as principais características neuropatológicas da DA.

“O alumínio está omnipresente na vida cotidiana e pode entrar no corpo humano através de várias formas, principalmente bebendo água e consumindo alimentos… [Os] elementos presentes na água potável, como o flúor, cobre, zinco ou ferro também podem ter um efeito sobre deficiência cognitiva ou na modificação de qualquer neurotoxicidade do alumíno”.

De facto, dezenas de estudos mostraram que o flúor causa danos cerebrais e reduz o QI. O flúor libertado pelas plantas de alumínio também foi associado a doenças nos animais. [6] Agricultores na Islândia, por exemplo, afirmam que os seus animais ficam enjoados pela contaminação ambiental com fluór – alguns até o ponto de terem que ser mortos. Outros relatam taxas superiores de problemas dentários e infertilidade nos seus animais. (Pode aprender mais sobre os efeitos prejudiciais da exposição ao flúor aqui.)

Outro estudo relacionado [7] associou a exposição ocupacional ao alumínio com o desenvolvimento da fibrose pulmonar, condição em que a cicatrização dos seus pulmões dificulta a respiração. Neste caso, a exposição ocorreu durante o lixamento do material Corian.

Resumindo, parece razoável concluir que a combinação do alumínio, flúor e / ou uma série de outras toxinas pode promover a doença de Alzheimer, para além de uma série de outros problemas de saúde. (Você pode aprender mais sobre isso aqui)

Os pesticidas também podem causar danos nas funções cerebrais

Os pesticidas, por exemplo, também demonstraram ter um efeito adverso na função neurológica e na saúde do cérebro [8]. Num estudo, os agricultores expostos aos inseticidas organoclorados revelaram um risco aumentado de 90 por cento de depressão, em comparação com aqueles que não os utilizaram. A exposição aos fumigantes aumentou o risco de depressão em 80%. As pessoas expostas a pesticidas também são mais propensas a terem a doença de Parkinson.

O glifosato também é conhecido por danificar o fígado e os rins, aumentar significativamente o risco de cancro e aumentar os efeitos nocivos de outros resíduos químicos e toxinas.

É claro que, quando se trata de toxinas em geral, a menos que o produto químico seja extremamente tóxico, o dano real ocorre quando o seu corpo é cronicamente sobrecarregado com eles, e a maioria das pessoas hoje em dia está exposta a milhares, e talvez dezenas de milhares de produtos químicos diferentes, regularmente. E os agricultores não são os únicos em risco de efeitos adversos da exposição aos pesticidas: o glifosato pode ser encontrado na maioria dos alimentos processados na dieta ocidental, cortesia das beterrabas e canas de açúcar geneticamente modificadas, do milho e da soja – e pode ser mesmo encontrado em tampões e vacinas. Está, literalmente, por todo o lado.

Enquanto que quase 454.000 toneladas glifosato são pulverizados nas culturas de agricultura convencional e geneticamente modificadas por todo o mundo e a cada ano, as culturas geneticamente modificadas recebem os maiores montantes. As carnes de animais criados em operações de alimentação a animais confinados (CAFOs), também podem conter quantidades maiores de resíduos de glifosato, uma vez que a soja geneticamente modificada é um elemento básico da alimentação para o gado convencional.

Infelizmente, o glifosato não fica apenas dentro do limite das culturas convencionais e de organismos geneticamente modificados. Ele propaga-se – conforme documentado neste relatório – contamina tudo, incluindo alimentos orgânicos, interrompendo completamente o equilíbrio natural da biologia do solo.

Também é crucial entender que a contaminação por glifosato é sistémica, o que significa que está integrado em cada célula da planta, da raiz à ponta. Normalmente, é necessário lavar completamente os seus produtos para remover os resíduos de pesticidas mais perigosos, mas é simplesmente impossível remover o glifosato de seus produtos. Este é o aspecto fundamental que torna os alimentos geneticamente modificados tão prejudiciais para a sua saúde – não é apenas uma questão de contaminação por este tipo de produtos, como acontece com muitos outros químicos agrícolas pulverizados nas culturas.

O envenenamento sinergético por alumínio e glifosato associado ao autismo

A Dra. Stephanie Seneff, investigadora sénior do Massachusetts Institute of Technology (MIT), tem desempenhado um papel fundamental na educação das pessoas sobre os perigos do glifosato. No vídeo abaixo, ela explica como o alumínio e o glifosato actuam de forma combinada como venenos sinergéticos que promovem o autismo.

Com base na tendência atual, a Dr. Seneff prevê que, até 2025, metade de todas as crianças nascidas será diagnosticada com autismo. Claramente, devemos identificar os principais factores ambientais que contribuem para essa tendência assustadora. A falta de vitamina D causada pela exposição inadequada ao Sol é um fator. A deficiência nutricional causadas pela má alimentação é outra.

As toxinas ambientais não devem ser negligenciadas mas, no entanto, algumas toxinas – glifosato e alumínio incluídos – são muito mais perigosas e omnipresentes do que outras e, portanto, são susceptíveis de contribuirem mais. Como a Dr. Seneff explica, os mecanismos dos danos causados pelo glifosato torna-o particularmente problemático. Na verdade, de acordo com a Dr. Seneff, o glifosato é possivelmente “o factor mais importante no desenvolvimento de múltiplas doenças crónicas e condições que se tornaram prevalentes nas sociedades ocidentais” incluindo, entre outras:

  • Alergias
  • Doença de Alzheimer
  • Autismo
  • Cancro
  • Doença cardiovascular
  • Depressão
  • Doenças gastrointestinais, como a doença inflamatória intestinal, diarreia crónica, colite e doença de Crohn
  • Infertilidade
  • Esclerose múltipla
  • Obesidade
  • Mal de Parkinson
  • Esclerose lateral amiotrófica

https://youtu.be/OL9mr599hb0

Dicas para evitar essas toxinas perniciosas

Parece bastante claro que a exposição ao alumínio desempenha um papel em doenças neurodegenerativas como a doença de Alzheimer. Outras neurotoxinas, como o flúor e o glifosato, aumentam a carga tóxica. A melhor forma de se proteger é ter cuidado com as suas escolhas de produtos alimentares e pessoais e minimizar o uso de vacinas e de outros medicamentos que muitas vezes estão contaminados com alumínio. A optimização do enxofre na dieta também é essencial, pois seu corpo precisa do enxofre para fabricar a sua arma número um contra a sobrecarga de alumínio: a glutationa.

Ao tomar algumas medidas para se proteger, minimizará a sua exposição, maximizando a capacidade do seu corpo de se descartar desse metal tóxico, o que o levará a uma vida longa e saudável até aos seus últimos anos. Para dicas e estratégias adicionais que podem ajudar a prevenir e / ou tratar a doença de Alzheimer, consulte o meu artigo anterior Dois avanços relativos à doença de Alzheimer que são empolgantes: um novo teste de detecção precoce usando manteiga de amendoim e um estudo sobre o óleo de coco.

Fontes e referências:

O Leite Materno faz o que uma vacina nunca poderá fazer

Leite Materno
Amamentação

Amamentação. Afirmar que o leite materno é o padrão-ouro da nutrição infantil é uma subavaliação. Para um recém-nascido, nada se aproxima, no que diz respeito à densidade dos nutrientes. e que seja tão perfeitamente personalizado para a criança que cresce. Os lactentes alimentados por amamentação ganham uma proteção incrível de anticorpos, proteínas e células imunes através do leite materno. Para além disso defende-os contra uma miríade de agentes patogénicos de formas que são impossíveis de conseguir através da vacinação e de outros produtos farmacêuticos.

As moléculas das células do leite materno ajudam a evitar que os microrganismos penetrem nos tecidos do corpo. Algumas moléculas ligam-se aos micróbios no espaço oco (lúmen) do trato gastrointestinal. Desta forma, eles impedem os micróbios de se anexarem e atravessarem a mucosa – a camada de células, também conhecida como epitélio, que reveste o trato digestivo e outras cavidades corporais. Outras moléculas diminuem o fornecimento de minerais e vitaminas específicas que as bactérias nocivas precisam para sobreviverem no trato digestivo. Certas células imunes do leite humano são fagócitos que atacam micróbios directamente. Outro conjunto produz produtos químicos que revitalizam a própria resposta imune do bebé.

Os Anticorpos do Leite Materno

Os açúcares de ocorrência natural encontrados no leite materno fornecem protecção contra as bactérias que ameaçam a vida, actuando como uma fonte de alimento para as “bactérias benevolentes” do intestino do bebé.

Os investigadores identificaram um açúcar específico – lacto-n-difucohexaose I – no leite materno, que demonstrou ser mais eficaz em matar a bactéria Streptococcus agalacticae do que o leite materno sem esse açúcar.

Os anticorpos, também chamados de imunoglobulinas, possuem cinco formas básicas, designadas como IgG, IgA, IgM, IgD e IgE. Todas foram encontrados no leite humano mas, de longe, o tipo mais abundante é o IgA, especificamente a forma conhecida como IgA secretora, que é encontrada em grandes quantidades ao longo do intestino e do sistema respiratório em adultos. Esses anticorpos consistem de duas moléculas IgA juntas e um chamado componente secretor, que parece proteger as moléculas de anticorpos de serem degradadas pelo ácido gástrico e enzimas digestivas, no estômago e nos intestinos. Os bebés que são alimentados com biberão têm poucos meios para combater os agentes patogénicos ingeridos até que eles comecem a produzir IgA secretor por conta própria, muitas vezes várias semanas ou até mesmo meses após o nascimento.

As moléculas de IgA secretoras passadas para a criança pela amamentação, são úteis de formas que vão além da sua capacidade de se ligarem a microorganismos e mantê-los longe dos tecidos do corpo. Em primeiro lugar, a coleta de anticorpos transmitidos a um bebé é altamente direccionada contra os agentes patogénicos no ambiente imediato da criança. A mãe sintetiza os anticorpos quando ingere, inala ou entra em contacto com um agente causador de doenças. Cada anticorpo que ela produz é específico desse agente. Isto é, ele liga-se a uma única proteína ou antigeno, no patogeno, e não desperdiçará tempo a atacar substâncias irrelevantes. Como a mãe produz anticorpos apenas para os agentes patogénicos no seu ambiente, o bebé recebe a proteção que mais precisa – contra os agentes infecciosos que são mais prováveis de encontrar nas primeiras semanas de vida.

Em segundo lugar, os anticorpos administrados à criança ignoram as bactérias úteis normalmente encontradas no intestino. Esta flora serve para inibir o crescimento de organismos prejudiciais, proporcionando assim outra forma de resistência. Os investigadores ainda não sabem como é que o sistema imunitário da mãe sabe produzir anticorpos contra apenas bactérias patogénicas e não as normais, mas qualquer que seja o processo, favorece o estabelecimento das “boas bactérias” no intestino do bebé.

As moléculas que segregam o IgA evitam que males maiores aconteçam à criança, ao contrário da maioria dos outros anticorpos, e evitam as doenças sem causarem inflamações – um processo no qual vários produtos químicos destroem micróbios, mas potencialmente danificam também tecidos saudáveis. No intestino em desenvolvimento de uma criança, a membrana da mucosa é extremamente delicada, e um excesso desses produtos químicos pode causar danos consideráveis. Curiosamente, a secreção de IgA provavelmente pode proteger as superfícies mucosas para além das do intestino. Em muitos países, particularmente no Oriente Médio, no Oeste da América do Sul e no norte da África, as mulheres colocaram leite nos olhos dos seus bebés para tratarem infecções. Não sei se esse remédio já foi testado cientificamente, mas existem justificações teóricas para acreditar que isso poderia funcionar. Provavelmente funciona durante algum tempo, ou a prática já teria caído em desuso.

As descobertas sobre os anticorpos do leite materno servem para reforçar o valor nutricional superior do leite materno para os recém-nascidos, o que oferece aos bebés os benefícios a longo prazo que as fórmulas infantis não conseguem dar.

“Para além disso, a quantidade de açúcares produzidos pela mãe muda à medida que o bebé cresce, para que o bebé recém-nascido receba uma quantidade maior de açúcares no leite materno, em comparação com o bebé de seis meses”.

A presença desses açúcares permite que as bactérias “benéficas” floresçam e superem as bactérias prejudiciais que possam estar no intestino do bebé, como o estreptococo do grupo B.

Uma vez que a proteção pelo leite materno ocorre principalmente na superfície da mucosa, proveniente de factores como a secreção de IgA (sigA) e os oligossacarídeos do leite humano (HMO), tais como a lacto-N-difucohexaose I, torna-se mais resiliente à degradação da proteína e, portanto, é capaz de exercer a sua função no trato gastrointestinal.

Os agentes patogénicos anexam-se às moléculas de açúcar, que é posteriormente excretado pelo sistema imunitário do corpo.

As pesquisas da Faculdade de Medicina da Universidade da Carolina do Norte exploraram esse paradoxo, demonstrando que o leite materno tem um forte efeito sobre a morte viral e protecção contra a transmissão oral do HIV.

Vacinas Vs Leite Materno

As vacinas inibem o crescimento das células imunes essenciais no início da vida, e evitar as vacinas pode realmente melhorar a resposta de uma criança à infecção. Mais especificamente, as vacinas suprimem diversos tipos muito específicos de proteínas encontradas no leite materno, e que inibem o crescimento de cancros específicos.

“O que acontece numa idade precoce é que as células assassinas naturais, como muitas outras células imunes, não finalizam a sua maturação funcional até a idade adulta”, diz a autora do estudo, Yasmina Laouar, Ph.D., professora assistente do Departamento de Microbiologia e Imunologia da da U-M.

Durante esse tempo, resta um sistema imunológico imaturo que não pode proteger-nos contra infecções, razão pela qual os recém-nascidos e as crianças ficam mais propensos às infecções”, afirma ela.

As vacinas promovem e ampliam o sistema imunológico imaturo dos bebés, o que impede a formação natural das células imunes. Isto não só é conseguido pela interferência no ADN, mas também pela introdução de metais pesados, como o alumínio, mercúrio e outros conservantes tóxicos que são encontrados nas vacinas.

Existe uma grande lacuna na compreensão da imunidade infantil, em particular porque as respostas das células assassinas naturais são deficientes. O estudo dos imunologistas na U-M demonstra o papel de uma célula chamada transformante de factor de crescimento beta, que pode explicar porque é que a maioria dos cientistas de vacinas acreditam erroneamente que a supressão dos mecanismos naturais de sinalização do corpo beneficia a imunidade, quando na realidade a suprime activamente.

Como é verdade para as moléculas defensivas, as células imunes são abundantes no leite humano. Eles consistem de glóbulos brancos, ou leucócitos, que combatem a própria infecção e activam outros mecanismos de defesa. A quantidade mais impressionante é encontrada no colostro. A maioria das células são neutrófilos, um tipo de fagócito que normalmente circula na corrente sanguínea. Algumas evidências sugerem que os neutrófilos continuam a actuar como fagócitos no intestino do bebé. No entanto, eles são menos agressivos do que os neutrófilos no sangue, e virtualmente desaparecem do leite materno seis semanas após o nascimento.

Os linfócitos do leite fabricam vários produtos químicos – incluindo o interferão gama, o factor de inibição da migração e o factor quimiotático dos monócitos – que pode fortalecer a própria resposta imune de um bebê.

Os bebés não são alérgicos às proteínas do leite humano, mas são frequentemente alérgicos às proteínas das vacinas. As proteínas no leite materno são o soro de leite macio e é facilmente digerível, têm lactoferrina para a saúde intestinal, lisozimas antimicrobianas, factores de crescimento ricos, e proteínas indutoras do sono.

Quando a mãe é exposta a um germe, ela produz anticorpos contra esse germe e transmite esses anticorpos ao bebé através do leite. Nas vacinas, não existem glóbulos brancos vivos e nenhum benefício imunológico para os lactentes, uma vez por não haverem imunoglobulinas funcionais para potenciarem o corpo. O leite materno é rico em células brancas vivas, milhões por refeição, e rico em imunoglobulinas que beneficiam o sistema imunológico imaturo.

Ao contrário do leite materno, as vacinas não contêm as enzimas digestivas para promoverem a saúde intestinal. As hormonas do leite humano contribuem para o equilíbrio bioquímico geral e o bem-estar do bebé. Ao provar o sabor da dieta da mãe, o leite materno molda os gostos da criança de acordo com a alimentação familiar. As vacinas, por outro lado, criam toxicidade sinergética, e que é um fenómeno bem conhecido em que a combinação de substâncias tóxicas pode ser maior do que a soma das suas partes.

A vacinação para lactentes, em particular a dos recém-nascidos, está a ser lentamente questionada como uma das intervenções médicas mais arriscadas, em termos de cuidados de saúde convencionais. Embora as vacinas tenham sido associadas a alergias, infecções respiratórias e diabetes do tipo 1, o leite materno demonstrou prevenir todos os mencionados acima.

Se permitimos que o sistema imunitário de um bebé se desenvolva naturalmente com a nutrição ideal, leite materno e vitamina D, não existirá muito mais que qualquer criança precise para optimizar a sua saúde. Se continuarmos a procurar meios artificiais de imunização, isso só levará ao resultado exactamente oposto ou seja, à supressão imune e, inevitavelmente, à doença.

Referências:

nature.com
askdrsears.com
plos.org
kellymom.com
cell.com
scienceblog.com

Fonte: http://preventdisease.com/news/16/091416_Breast-Milk-Does-What-A-Vaccine-Can-Never-Do.shtml