Categoria: Imunidade de Grupo

A Imunidade de Grupo é usada para instigar o medo e a culpa

imunidade de grupo usada para instigar o medo e a culpa

Imunidade. Salve ao rebanho! O rebanho é tudo!

O conceito de imunidade de grupo (protecção para a população) é frequentemente usado pelos viciados em vacinas como forma de carregarem a culpa nas pessoas que não alinham os seus filhos para a fila da vacinação.

A sua criança não vacinada é um perigo para a minha criança vacinada!

Desculpe?

Proteger as crianças já vacinadas? A sério?

O pequeno Miguel cujos pais decidiram não o vacinar vai transmitir doenças às crianças que já estão vacinadas?

O quê? Quer dizer que as crianças imunizadas não estão realmente seguras? Então porque é que as vacinou em primeiro lugar?

O que realmente protege as pessoas contra a doença, ou lhes permite recuperar das doenças sem efeitos negativos duradouros, é a força do seu sistema imunitário.

Se uma pessoa tem um sistema imunológico cronicamente fraco ela vai adoecer uma e outra vez, independentemente das pessoas ao seu redor serem vacinadas contra todas as doenças e mais algumas.

A saúde das populações tem tudo a ver com a boa nutrição, saneamento adequado e ausência de elementos tóxicos no seu meio ambiente.

Muitos médicos sabem disso mas eles recusam-se a falar pois sabem que sofrerão consequências.

A vacinação, como estratégia de propaganda, é usada para medicar a população – afirmando que a boa saúde é fundamentalmente uma questão médica.

Não é.

Se amanhã, uma de duas coisas acontecesse, mudaria o rosto da saúde em qualquer país industrializado:

Mais de um milhão de pessoas a comprarem alimentos saudáveis ​​e / ou a cultivarem a sua própria comida nas suas casas e no interior das cidades, cultivando alimentos em jardins comunitários.

A segunda seria se os tribunais fizessem justiça na forma de multas de biliões de dólares e sentenças de prisão longas para os funcionários corporativos (incluindo os CEOs) pela poluição grave e real.

Nota: E a justiça eliminaria as culturas transgénicas que dependem do uso de pesticidas tóxicos.

Eu não estou a vomitar arco-íris. Estou apenas a realçar que, com uma ou as duas mudanças por si só, os hospitais, clínicas e escritórios de médicos iriam ficar vazios e o cartel médico finalmente iria ter o castigo apropriado.

A Saúde e a Vida não existem em função da medicina.

Qualquer ciência que afirme que tem funções médicas é falsa ciência, e as pessoas que fazem essas alegações são mentirosos, idiotas ou criminosos, ou alguma combinação dos três.

A taxa de mortalidade combinada da escarlatina, difteria, tosse convulsa e sarampo entre crianças até aos 15 anos mostra que quase 90 por cento do declínio total na mortalidade entre 1860 e 1965 tinha ocorrido antes da introdução dos antibióticos e das imunizações generalizadas. Em parte, essa recessão pode ser atribuída à melhoria das condições de vida e à diminuição da virulência dos microrganismos mas, de longe, o factor mais importante foi uma maior resistência do hospedeiro devido a uma melhor nutrição. (Ivan Illich, Medical Nemesis, Bantam Books, 1977)

[Para melhor entender o contexto histórico que suporta esta afirmação sugerimos o seguinte link: http://www.whale.to/vaccines/decline1.html]

Resistência do hospedeiro = forte sistema imunológico.

Vá a qualquer país do Terceiro Mundo atingido pela pobreza e você encontrará: abastecimento de água contaminado, fome, falta de saneamento básico, condições de vida superlotadas e degradadas, terra roubada aos proprietários – e grandes programas de vacinação. O resultado? Doenças crónicas.

Independentemente dos rótulos de doenças que sejam colocados sobre esta doença ela persiste. E persistirá até que esses factores sejam corrigidos.

Tomemos como exemplo uma comunidade rica como Beverly Hills. Quantos médicos se atreveriam a dizer a um pai:

“Olhe, o seu filho precisa de ar fresco, luz solar, exercícios, e ele precisa parar de comer comida de plástico e jogar videojogos dez horas por dia. Até que isso aconteça, não há nada a fazer por ele”.

Um médico a insistir em soluções não médicas? Esqueça.

Os elementos básicos que promovem um sistema imunológico saudável e forte prejudicam a vacinação e outras intervenções médicas. As pessoas podem lutar contra esse facto, podem atacá-lo mas não o podem mudar.

Um sistema imunológico naturalmente forte = não ficar doente ou, caso fique doente, a recuperação acontece sem efeitos nocivos duradouros.

Sistema imunológico fraco = adoecer devido a muitas causas possíveis.

Então, mães dos meninos que jogam à bola, tentem aplicar um pouco de bom senso e inteligência nesta situação. O que é que você deve fazer para fortalecer o sistema imunológico do seu filho, caso esteja muito preocupada que as crianças não vacinadas sejam um perigo para a sua criança vacinada, se ele está protegido? Encare a realidade, você está a agir como uma marioneta para a estratégia de engenharia social gigantesca chamada vacinação.

Por Jon Rappoport, escritor convidado do site Waking Times

Fonte: http://www.wakingtimes.com/2017/03/06/herd-immunity-used-fear-guilt/?utm_source=Waking+Times+Newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=0e05fd88a9-RSS_EMAIL_CAMPAIGN&utm_term=0_25f1e048c1-0e05fd88a9-54394837

Notas sobre a Imunidade de Grupo

imunidade de grupo

A Imunidade de grupo é um termo que é frequentemente lançado nas discussões em defesa da vacinação obrigatória e em massa. O que é isto e porque é que é importante?

Vamos dar uma definição funcional do que é a imunidade de grupo, ao nível funcional numa população.

A imunidade de grupo é a existência da imunidade adequada numa determinada população contra uma infecção específica, no sentido de proteger aqueles com elevado risco de infecção grave e, consequentemente, reduzir a morbidade e a mortalidade causadas por essa infecção.

Agora, vamos aprofundar o conceito de imunidade de grupo, comparando o que significava na era pré-vacinas em comparação com o que isso significa na era das vacinas, recorrendo a certas infecções específicas, a título de exemplo.

Sarampo: imunidade de grupo na era pré-vacinas

  • Quando o sarampo entra pela primeira vez numa população que não tinha sido exposta ao sarampo anteriormente, a imunidade de grupo é zero e, inicialmente, a morbidade (doença) e mortalidade são muito elevadas.
  • Isso ocorre em grande parte como consequência da exposição a doses elevadas.
  • A exposição a doses elevadas ocorre porque, na ausência da imunidade viral, a replicação viral procede sem restrições nos múltiplos e sensíveis reservatórios humanos sensíveis em que prospera. As elevadas doses de vírus do sarampo são transmitidas de uma pessoa para a outra. Para além disso, as circunstâncias socioeconómicas contribuem para a exposição a doses elevadas. Isso inclui a elevadas densidade populacional (que facilita a transmissão) e a supressão das defesas antivirais (por exemplo o nível baixo de vitaminas A, D e C). Um exemplo disso foram as infecções com sarampo em soldados confederados aglomerados em quartéis e hospitais durante a Guerra Civil Americana.
  • Com o passar do tempo, quando o sarampo se torna endémico (circula constantemente) numa população com epidemias típicas de 2 anos, a imunidade de grupo aumenta rapidamente. A exposição natural leva à imunidade a longo prazo. A imunidade limita a transmissão e as oportunidades de replicação viral. Concomitantemente, os países desenvolvidos experienciaram uma melhoria no estado nutricional das suas populações e consequente imunidade antiviral. A dose de exposição baixa e uma redução dramática na morbidade e mortalidade são observadas.
  • Em consequência da imunidade natural de rebanho, no mundo desenvolvido, a mortalidade devido ao sarampo caiu 99,6% antes das vacinas contra o sarampo serem introduzidas. Uma queda na morbidade terá o seu paralelo na queda da mortalidade (a mortalidade é o extremo da morbidade).

Vejamos um exemplo de como a imunidade natural de grupo funcionou para fornecer imunidade adequada à idade.

  • Os bebés com menos de um ano de idade têm uma capacidade limitada para gerar imunidade adequada e são susceptíveis a uma infecção grave de sarampo.
  • Na era pré-vacinas, as mães conferiram uma boa imunidade passiva aos seus bebés por meio da transferência do leite transplacentário e do peito.
  • Esta imunidade passiva protegia os bebés durante o período de vulnerabilidade, até serem capazes de lidar melhor com o sarampo através do desenvolvimento da sua própria imunidade activa.

A Era das vacinas

A vacina contra o sarampo destruiu a Imunidade natural grupo e substituiu-a por uma imunidade de grupo quase que temporária e inadequada, que exige uma dependência da vacinação, para além de aumentar o risco de efeitos adversos severos. Aqui estão alguns exemplos de como a imunidade de grupo natural foi destruída:

  • A crescente imunidade de grupo associada ao sarampo natural e a diminuição da morbidade e mortalidade que a acompanha, foi interrompida pela vacinação. Isso torna difícil prever como é que as populações vacinadas podem responder, digamos, uma nova estirpe de vírus do sarampo que escapou da “protecção” conferida pela vacina contra o sarampo (mutante de escape). Como essa população não está imune à estirpe mutante de escape, arrisca-se uma vez mais a uma elevada morbidade e mortalidade por sarampo.
  • As mães vacinadas não conferem a imunidade passiva adequada aos filhos (<1 ano de idade). Os bebés são incapazes de gerar uma resposta imune adequada à vacina contra o sarampo e, na ausência da imunidade materna passiva, estão desprotegidos durante o primeiro ano, colocando-os em risco de grave infecção por sarampo.
  • Ao contrário do sarampo natural, a vacina contra o sarampo não proporciona imunidade duradoura, e por isso uma parte substancial de casos de sarampo são relatados naqueles que foram vacinados contra o sarampo.
  • O aumento da imunidade utilizando repetidas doses de vacina contra o sarampo não é sustentado e decresce rapidamente. A única resposta a esse decrescente retorno que é oferecido pelos reguladores e fabricantes, é a de aumentar as doses de vacinas. A vacina é altamente lucrativa em termos de volume de vendas, precisamente por ser inadequada.

A papeira e a Imunidade de Grupo

A papeira é reconhecida como sendo uma doença trivial nas crianças. Muitas nem sabem que a tiveram, visto os seus sintomas serem tão suaves. A papeira não é uma doença tão trivial assim nos machos pós-puberais, onde pode causar inflamação testicular e esterilidade.

A vacina contra a papeira não funciona. A protecção é encontra-se bem abaixo dos 96% reivindicados pela Merck e as epidemias de papeira ocorrem por todo o mundo em populações altamente vacinadas. A Merck é acusada de deturpar fraudulentamente a eficácia da vacina contra a papeira, a fim de proteger o monopólio dos EUA sobre a vacina da tríplice viral. Eu sugiro que todos os que tiveram papeira e, em particular, os que sofreram complicações apesar de estarem vacinados, têm uma reivindicação legal válida contra a Merck.

A falha da vacina da papeira está associada à imunidade inadequada após a vacinação (falha primária) e à imunidade que diminui rapidamente após a vacinação (insuficiência secundária). Esses factores significam que as populações estão em maior risco à medida que envelhecem, uma vez que os efeitos colaterais graves são mais comuns em homens de mais idade, a vacina contra a papeira fez com que a papeira se tornasse numa doença mais perigosa.

A imunidade natural de grupo, isto é, a imunidade ao longo da vida após a exposição das crianças à papeira na era pré-vacinas, foi destruída pela vacinação contra a mesma.

Imunidade à varicela e Imunidade de Grupo

O vírus da varicela (herpes varicela) causa uma doença auto-limitante leve nas crianças saudáveis. O vírus frequentemente cria uma infecção latente nos corpos celulares das raízes nervosas sensoriais, onde tem o potencial para reactivar e causar episodicamente herpes (zona), uma condição muito dolorosa e debilitante. A zona pode causar cegueira. Historicamente, a zona era uma doença com pouca incidência ocorrendo, por exemplo, em pessoas com imunodeficiência por cancro ou sob alguma terapia com drogas imunossupressoras.

A reativação do herpes é inibida por um nível adequado de imunidade a este vírus que, por sua vez, é mantido pelo aumento da imunidade em pais e avós pela reexposição através das crianças com varicela. As epidemias naturais de varicela mantiveram a imunidade de grupo pelo  “estímulo e impulso que deram às estirpes selvagens” (relativamente ao vírus natural) em adultos, e que bloqueavam a zona nos indivíduos saudáveis. Isso já não acontece.

A vacinação generalizada contra a varicela removeu a imunidade natural de grupo, prevenindo epidemias, eliminando o aumento das “estirpes selvagens” e permitindo que a imunidade seja debilitada nos indivíduos até o ponto em que o herpes agora é muito mais comum, ocorrendo em pessoas jovens e aparentemente saudáveis. A vacinação criou uma nova epidemia à qual a resposta da Merck é: “criamos o mercado, agora vamos fazer a vacina para prevenir a zona”.

~ Andrew Wakefield

Fonte: http://vaxxedthemovie.com/notes-herd-immunity-andrew-wakefield/

A Impossibilidade Total da Imunidade de Grupo Através da Vacinação


Imunidade de Grupo. Quem está atento já notou uma tendência perigosa nos EUA, assim como a nível mundial, que consiste no recurso a vários níveis diferentes de governo para forçar a vacinação sobre o público em geral. O meu Estado do Mississippi tem uma das leis mais restritivas dos EUA em relação à isenção da vacinação, onde as isenções são permitidas apenas por recomendação médica. Ironicamente, isso não passa do papel, pois algumas pessoas tiveram até três medicos, alguns deles especialistas em danos neurológicos causados pelas vacinas, a passar-lhes isenções escritas, apenas para serem recusadas pelas autoridades de saúde pública do Estado. Ainda piores são os Estados como Massachusetts, New Jersey e Maryland, onde as vacinações forçadas foram ordenadas pelos tribunais, a legislatura estatal, ou têm tais leis pendentes. Todas estas políticas se assemelham muito àquelas vigentes nos impérios Sociais Nacionalistas, nos países Estalinistas, ou na China Comunista.

Quando as autoridades de saúde pública são questionados acerca da justificação legal para tais medidas draconianas, como forçar as pessoas a aceitar vacinas que consideram um verdadeiro perigo para si mesmas e para os seus ou que tiveram experiência pessoal com reacções adversas sérias a tais vacinas, eles normalmente recorrem à necessidade de proteger o público. 

Uma pessoa rapidamente conclui que se as vacinas são tão eficazes como apregoadas pelas autoridades de saúde pública, porque razão se deve ter medo dos não-vacinados? Obviamente que os vacinados teriam pelo menos 95% de protecção.

Esta questão deixa-os numa posição muito difícil. A sua resposta mais frequente é que uma “pequena” percentagem dos vacinados não terá protecção suficiente e ainda estaria em risco. Agora, se admitirem o que a literatura científica demonstra, que a proporção de insucesso das vacinas é muito superior aos 5% que afirmam, têm que se debater com a pergunta óbvia seguinte – então porque é que alguém haveria de ser vacinado uma vez que há uma hipótese significativa de não ser protegido?

Quando pressionados ainda mais, têm que recorrer à sua justificação favorita, o Santo Graal dos proponentes das vacinas – imunidade de grupo. Este conceito é baseado na ideia de que 95% (e alguns agora dizem 100%) da população tem que ser vacinada para prevenir uma epidemia. As percentagens que precisam de vacinação crescem progressivamente. Eu ponderei esta questão durante algum tempo até que a resposta me bateu. A imunidade de grupo é maioritariamente um mito e aplica-se apenas à imunidade natural – isto é, contraindo a própria infecção.

A Imunidade de Grupo é Real?

Na descrição original de imunidade de grupo, a protecção da população em geral ocorria apenas se as pessoas contraíssem as infecções naturalmente. A razão de assim ser é que essa imunidade naturalmente adquirida dura a vida inteira. Os proponentes das vacinas rapidamente se agarraram a este conceito e aplicaram-no à imunidade induzida por vacinação. Mas houve um grande problema – a imunidade induzida por vacinação durava apenas um pequeno período de tempo, de 2 a 10 anos no máximo, e só se aplicava à imunidade humoral (não celular). E foi por essa razão que eles começaram, paulatinamente, a sugerir reforços para a maioria das vacinas, mesmo para as de infecções infantis comuns como a varicela, o sarampo, a papeira e a rubéola.

Depois descobriram um problema ainda maior, os reforços duravam apenas 2 anos ou menos. Essa é a razão pela qual vemos agora decretos para que os jovens que entram nas universidades sejam inoculados com múltiplas vacinas, até aquelas que os proponentes insistiam que conferiam imunidade vitalícia, como a MMR*.

E a mesma coisa está a ser sugerida para pessoas adultas. Ironicamente, ninguém nos média ou na área médica se pergunta o que é que se passa. Aceitam simplesmente que tem que ser assim.

Que a imunidade de grupo induzida por vacinação é um mito pode ser comprovado de forma muito simples. Quando eu andei na escola de medicina fomos ensinados que todas as vacinas infantis duravam a vida inteira. Este pensamento existiu por mais de 70 anos. Foi só recentemente que se descobriu que a maioria destas vacinas perdiam a sua eficácia 2 a 10 anos após terem sido administradas. O que isto significa é que pelo menos metade da população, ou seja, a geração do “baby boom”*, viveu sem qualquer imunidade induzida pela vacinação contra as doenças para as quais foi vacinada no início da sua vida. Em suma, pelo menos 50% ou mais da população viveu desprotegida durante décadas.

Se ouvirmos a sabedoria contemporânea, estamos todos em risco de uma epidemia maciça ressurgente, caso os níveis de vacinação desçam abaixo dos 95%. No entanto, temos vivido há pelo menos 30 ou 40 anos com 50% ou menos da população protegida pelas vacinas. Ou seja, a imunidade de grupo não existe neste país há muitas décadas e não ocorreu nenhuma epidemia ressurgente. A imunidade de grupo induzida por vacinação é uma mentira usada para amedrontar médicos, autoridades de saúde pública, outro pessoal médico e o público em geral, de forma a aceitarem a vacinação.

Quando examinamos a literatura científica, descobrimos que para muitas das vacinas a protecção imunitária foi de 30 a 40%, o que significa que 70 a 60% do público tem vivido sem a protecção das vacinas. Mais uma vez, isso significa que com um índice de eficácia de 30 a 40% combinado com o facto de que a maioria das pessoas perdeu a sua protecção imunitária 2 a 10 anos depois de ter sido vacinada, a maioria de nós viveu sem o índice mágico dos 95% necessário à imunidade de grupo. Esta é a razão pela qual a maioria dos proponentes das vacinas insiste que elas possuem um índice de 95% de eficácia.

Sem o mantra da imunidade de grupo, estas autoridades de saúde pública não seriam capazes de justificar as vacinações em massa forçadas. Normalmente dou aos médicos, que duvidam da minha declaração de que a imunidade de grupo é um mito, um único exemplo. Quando estudei medicina há quase 40 anos, ensinaram-me que a vacina do tétano duraria a vida inteira. Passados 30 anos de ter sido tornada obrigatória, descobrimos que a sua protecção não dura mais que 10 anos. Nesse momento pergunto aos médicos se alguma vez viram um caso de tétano? A maioria nunca viu. Depois peço-lhes que olhem para os dados anuais relativos a infecções de tétano – não se vê qualquer aumento de casos de tétano. O mesmo se pode dizer do sarampo, da varicela e de outras infecções infantis. Foi, e ainda é, tudo um mito.

A posição a favor da vacinação de massas forçada fundamenta-se essencialmente neste mito e é importante que demonstremos a falsidade desta ideia. Neil Z. Miller, no seu livro The Vaccine Information Manual, oferece provas convincentes de que a imunidade de grupo é um mito.

imunidade de grupo

O Caminho para o Inferno é Feito de Boas Intenções

As pessoas que promovem a vacinação obrigatória para uma lista crescente de doenças são muito diferentes umas das outras. Algumas são muito sinceras e querem melhorar a saúde do seu país. Acreditam no mito da imunidade de grupo induzida por vacinação e acreditam igualmente que as vacinas são essencialmente eficazes e seguras. Estas não são as pessoas maléficas.

Um número crescente de pessoas é composto por quem tem uma visão colectivista do mundo e que se vê como um núcleo sábio de homens e mulheres de elite que devem dizer a todos nós o que fazer em todos os aspectos da nossa vida. Vêem-nos como gado ignorante, incapaz de compreender as virtudes dos seus planos para o país e para o mundo. Como crianças, devemos ser forçados a tomar o remédio – uma vez que, segundo eles, não temos qualquer noção dos verdadeiros benefícios do remédio amargo que nos vão dar à boca.

Também descobri que um número reduzido de pessoas nas instituições governamentais e departamentos de saúde pública têm vontade de falar mas são tão intimidados e ameaçados com despedimento ou a destruição das suas carreiras, que permanecem em silêncio.

Quanto aos meios de comunicação, estão completamente a dormir.

Descobri que os “repórteres” (temos muito poucos jornalistas de verdade, hoje em dia) não têm quase nenhum entendimento acerca do que estão a reportar e confiam cegamente nas pessoas em posições oficiais de poder, mesmo que essas pessoas não estejam qualificadas para se pronunciar sobre o assunto. A maioria das vezes correm para os Centers for Disease Control** ou para as universidades de medicina à procura de respostas. Mal posso contar o número de vezes que vi directores de departamentos de universidades a serem entrevistados quando era óbvio que não tinham qualquer ideia do assunto que estava a ser discutido. Poucos professores desse tipo deixam passar uma oportunidade de aparecer em frente às câmaras ou de serem citados num jornal.

Uma pessoa também tem que compreender que os repórteres e editores estão sob uma enorme pressão económica, uma vez que os fabricantes das vacinas são os maiores contribuintes para a publicidade em todos os média, e por uma razão óbvia – dessa forma controlam o conteúdo. Uma data de histórias excelentes sobre assuntos médicos deste tipo são impedidas todos os dias. E isso significa que seremos sempre relegados para os canais “alternativos” de informação, tal como os apelidam. Apesar da elevada qualidade do jornalismo em muitos dos canais “alternativos”, têm uma audiência muito menor.

À Medida que o Público Desperta, os Colectivistas Tornam-se Desesperados

John Jewkes, no seu livro Ordeal by Planning, nota que há medida que os colectivistas Britânicos começaram a ver a oposição a erguer-se contra os seus pomposos planos, a sua reacção tornou-se mais desesperada e agressiva.

Iniciaram então uma campanha de difamação dos seus oponentes e a culpar cada fracasso na falta de vontade das pessoas em aceitar as imposições dos planeadores sem questionar. Temos certamente visto isto neste debate – os oponentes à vacinação forçada são referidos como cientistas marginais, loucos, sem instrução, desorientados, e inimigos da segurança pública – reminiscente da frase favorita de Stalin, “inimigo do povo”.

Este desespero tem raiz no medo de que o público possa em breve aperceber-se que todo o programa de vacinação é baseado no absurdo, no medo e em contos de fada inventados. Um dos seus medos particulares é que o público descubra o facto de que a maioria das vacinas estão contaminadas com uma quantidade de vírus conhecidos e ainda por descobrir, bactérias, fragmentos virais e fragmentos de ADN e ARN. E, além disso, que a ciência demonstra que esses contaminantes podem dar origem a doenças degenerativas a longo prazo, incluindo doenças degenerativas cerebrais. Isto raramente é discutido mas é de grande importância neste debate.

* Measles, Mumps, Rubella (vacina tríplice equivalente à VASPR em Portugal).

** Centro de Controlo de Doenças (instituição governamental dos EUA que será equivalente à Direcção Geral de Saúde em Portugal).

Pelo Dr. Russel Blaylock

Fonte: http://www.vaccinationcouncil.org/2012/02/18/the-deadly-impossibility-of-herd-immunity-through-vaccination-by-dr-russell-blaylock/