Médico pró-vacinas lança aviso preocupante sobre as vacinas e as proteínas S

Médico pró-vacinas lança aviso preocupante sobre as vacinas e as proteínas SO Dr. Byram Bridle acredita firmemente nas vacinas.

Como imunologista e professor associado de imunologia viral na Universidade de Guelph, o Dr. Bridle passa os seus dias em busca de diferentes formas de matar vírus ou evitar que infectem humanos. A sua investigação é altamente conceituada e ele foi um defensor das vacinas durante toda a sua carreira.

Quando se trata das chamadas “vacinas” Covid-19, ele agora a está a cantar uma música diferente. Estudos recentes levaram-no a aceitar uma entrevista num programa de rádio para emitir um alerta preocupante sobre o que as vacinas devem fazer e o que estão realmente a fazer. A sua maior preocupação é a distribuição das proteínas espigão [ou proteínas S] produzidas pelo corpo a partir das vacinas.

Em teoria, as injeções nos braços dos receptores da vacina iam conter nessa zona as proteínas S, permitindo que o corpo produzisse anticorpos para combater a Covid-19. Mas o que estudos recentes revistos ​​por pares indicaram é que as proteínas S não permanecem contidas, como era suposto. Elas entram na corrente sanguínea onde podem causar coagulação, entre outros efeitos colaterais não previstos pelos distribuidores dos medicamentos das grandes farmacêuticas.

É quase certo que estamos a observar esse aumento nos coágulos sanguíneos, inflamação do coração, trombocitopenia trombótica induzida por vacina (VITT) e outras doenças, incluindo morte, que surgem logo após alguém ser injetado. O que torna tudo pior é que não há como saber quando as proteínas S irão “deslocar-se” do tecido do braço. Pode levar dias, semanas ou até meses após receber a vacina até que os efeitos colaterais se manifestam.

Aqui está a entrevista que a Dra. Bridle fez com Alex Pierson no seu programa “ON Point”:

Parte da entrevista em Português:

 

Para ouvir a entrevista na íntegra em Inglês clique abaixo:

De acordo com Michelle Edwards do UncoverDC:

De um modo geral, existem muitos tipos e tipos diferentes de vacinas, todos com o mesmo objetivo – fazer um corpo saudável pensar que está a ser atacado por uma doença específica, para que o sistema imunológico aprenda a criar as células e proteínas necessárias para destruir rapidamente o patógeno se este se tornar uma ameaça. Como as proteínas S causam a infecção por coronavírus, elas são o catalisador usado nas vacinas COVID-19.

Essencialmente, o pressuposto por trás das vacinas COVID-19 é sua capacidade de permitir que as células do nosso corpo produzam a proteína S. Quando uma resposta imune é lançada contra a proteína S, o vírus devia parar de infectar o corpo. À primeira vista, essa informação parece relativamente óbvia. Quando administradas, as vacinas COVID-19 são injetadas no músculo do ombro – não no sangue. Até recentemente, o Dr. Bridle destaca que a opinião era de que essas vacinas funcionam como vacinas tradicionais e permanecem perto do local da injecção. Detalhes mais adiante. Passando a explicar:

A suposição até agora era que essas vacinas se comportavam como todas as nossas vacinas tradicionais, de que não iam a lugar nenhum, ficavam no nosso ombro. Parte da proteína irá para o linfonodo de drenagem local para activar o sistema imunológico.

O FDA [Food and Drug Administration (agência federal reguladora dos alimentos e fármacos nos EUA)]violou pelo menos duas regras federais para autorizar estas vacinas nos EUA.

Surpreendentemente, , a vacina COVID-19 é diferente das vacinas tradicionais. Pela primeira vez, a Agência Reguladora Japonesa recentemente deu a Bridle e vários colaboradores internacionais acesso a um estudo denominado Estudo de Bio-Distribuição. A pesquisa inovadora apresenta aos cientistas uma compreensão mais confiável para onde o RNA mensageiro [COVID-19 mRNA] das vacinas se desloca pelo corpo após ser injetado. Bridle explica que o estudo refuta absolutamente a premissa de que a vacina COVID-19 permanece no músculo do ombro, afirmando:

A resposta curta é: absolutamente não. É muito desconcertante. A proteína S chega ao sangue, circula pelo sangue em indivíduos durante vários dias após a vacinação. Depois de chegar ao sangue, ele acumula-se em vários tecidos, como o baço, a medula óssea, o fígado e as glândulas supra-renais. E o que é particularmente preocupante para mim é que se acumula nos ovários, em concentrações bastante altas.

Era suposto pensar que a notícia de que as proteínas S não estão a comportar-se da forma que as grandes farmacêuticas dizem que estão, tivesse destaque nos canais de comunicação de massas, quando fosse anunciada por meio de estudos científicos revistos ​​por pares.

Será que as grandes farmacêuticas sãos donas dos grandes canais de comunicação?

Fonte: https://thelibertydaily.com/real-science-pro-vaccine-doctor-issues-terrifying-new-warning-about-vaccines-and-spike-proteins/

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