Já desde há vários ANOS que afirmo que temos de angariar 50 mil dólares para testarmos todas as vacinas para sabermos o que realmente é injectado por essas agulhas. Isso ficou claro para mim em 2009 com o fiasco da “gripe suína” do H1N1. Tantas pessoas ficaram com danos causados por ela e um grande aumento nos abortos e nados-mortos ocorreu. Comecei-me a perguntar em voz alta: “O que é que há nessas coisas? Devíamos testar esses frascos”.
Bem, finalmente está a acontecer.
Com a implementação das vacinas obrigatórias pelo governo, que de repente exigiram que as crianças italianas recebessem 11 vacinas para frequentarem a escola, os italianos estão a reagir.
Primeiro, eles substituíram o governo que pressionou pela obrigatoriedade das vacinas. Apelidando o seu movimento de #GovenmentofChange [#GovernodaMudança]. E, a 4 de Dezembro, o novo ministro da saúde italiano expulsou todos os 30 membros do conselho consultivo para a política de saúde.
Certamente não vai ouvir isto vindo dos meios de comunicação social convencionais.
A primeira vacina que testaram completamente foi a Infanrix Hexa – uma vacina seis-em-um fabricada pela GlaxoSmithKline (GSK) que deveria conter os seguintes antígenos: toxóides do tétano, da difteria e da tosse convulsa, estirpes virais de poliomielite inactivadas 1-2-3, antígeno de superfície da hepatite B. De forma chocante, o Corvelva não encontrou NENHUM desses antígenos na vacina, o que significa que nenhum anticorpo para os antígenos pretendidos será criado.
E, pior ainda, para além de nenhum antígeno de vacina, eles descobriram o seguinte:
vestígios de 65 contaminantes cruzados químicos de outras linhas de fabricação;
toxinas químicas;
macromoléculas irreconhecíveis;
vários peptídeos bacterianos livres que são potenciais alergénos e são capazes de induzir reacções auto-imunes;
Estas descobertas podem trazer justiça aos pais que perderam os seus filhos em 2009, quando 36 crianças morreram e mais de 1.700 ficaram com danos resultantes de um “ensaio clínico” – um bom nome para a experimentação em seres humanos.
Eu suspeito que, à medida que continuarem a testar cada uma das vacinas do calendário infantil. eles encontrarão compostos metálicos, nanotecnologia e uma longa lista de contaminantes químicos. Nalgum momento o trabalho publicado anteriormente por Gattis será vingado. Eu escrevi sobre as suas descobertas chocantes em um artigo anterior que poderá encontrar aqui.
O Infanrix Hexa é amplamente utilizado no mercado internacional. A vacina comporta todos os riscos e, literalmente, nenhum benefício. A sua utilização deve ser suspensa imediatamente, aguardando uma futura investigação. Se os testes continuarem a revelar cada vez mais inconsistências, a GSK poderá ficar em sérios apuros legais por rotulagem inadequada, processos de fabricação deficientes e talvez até serem acusados de homicídio.
Hoje em dia os formuladores de políticas, um após outro, parecem estar a promover políticas de vacinação sem isenções – apresentando um incessante e crescente volume de vacinas infantis que começa no período pré-natal e continua ao longo de toda a infância. Apesar desses esforços, a narrativa de que as vacinas mantêm as crianças saudáveis está rapidamente a desmoronar-se. As taxas de doenças crónicas e auto-imunes em crianças americanas subiram a níveis obscenos (54% na última contagem), concomitantemente com o aumento das taxas de vacinação – enquanto a expectativa de vida dos EUA está a diminuir.
Nenhum dos indivíduos que apresentam a vacinação como um bem inquestionável discute os compromissos envolvidos na adulteração do sistema imunológico humano primorosamente sofisticado, em particular durante os primeiros estágios de desenvolvimento da criança, nem reconhecem que as duas das premissas básicas da vacinação são inerentemente falsas:
Tornou-se claro que a produção de anticorpos de curta duração que as vacinas buscam induzir não se compara à imunidade abrangente ao longo da vida que resulta da infecção natural.
Uma análise honesta das estatísticas de saúde mostra que as vacinas exigem um alto custo quando redesenham o sistema imunológico das crianças e, ao invés de entrarem na vida adulta com saúde uma robusta, muitas crianças estão a pagar o preço através de alguma forma de disfunção imunológica nalgum momento da sua vida.
Criando um sistema imunitário desequilibrado
Os cientistas admiram o sistema imunitário como “o sistema mais complexo que o corpo humano possui”. É também um “modelo de versatilidade”, realizando uma impressionante variedade de funções essenciais. Estes incluem a diferenciação entre “eu inofensivo” e os invasores prejudiciais (por exemplo, bactérias, vírus, fungos ou toxinas), amplificação da resposta imune, excreção de detritos celulares (através de mecanismos como a febre, sudorese, erupção cutânea e expectoração) envolvimento na reparação de tecidos, interacção com o microbioma intestinal e muito mais.
Este sistema “incrivelmente preciso” tem dois braços coordenados. O sistema imunológico celular é caracterizado pela actividade dos glóbulos brancos que viajam para a(s) área(s) da infecção com o objectivo de eliminar as células infectadas. O sistema imunológico humoral estimula a formação de anticorpos que atacam as proteínas específicas do invasor (antígenos) para a sua destruição.
“Interferir com uma resposta imunológica tão precisa (o resultado de milhões de anos de afinação evolucionária) acarreta um risco massivo de consequências indesejadas – e essas consequências estão agora a manifestar-se sob a forma duma crise de auto-imunidade.”
A marca registada da vacinação é o ignorar da resposta mediada pelas células a favor de uma “infecção simulada”, enquanto incentiva uma resposta humoral desproporcional. De acordo com um novo e elegante livro do Dr. Thomas Cowan (Vacinas, Autoimunidade e Mudança da Natureza da Doença na Infância), essa supressão “imprudente” da resposta mediada por células é uma ideia muito má: “Interferir com uma resposta imune tão precisa (o resultado de “milhões de anos de aperfeiçoamento evolucionário”) acarreta um enorme risco de consequências não intencionais”- e essas consequências estão agora a manifestar-se sob a forma de uma crise de auto-imunidade.”
Cowan afirma:
“A provocação deliberada de anticorpos sem actividade mediada por células produz um desequilíbrio no nosso sistema imunológico e um estado de produção excessiva de anticorpos. Essa produção excessiva de anticorpos realmente define a doença autoimune. (…) Com milhões de pessoas que sofrem de doenças autoimunes, em número inédito antes da introdução dos programas de vacinação em massa, como é que essa associação pode ser considerada controversa?” [Ênfase no original]
Perdendo a protecção
A desregulação imunológica – incluindo a disfunção do tipo que é causada pela vacinação – está associada não apenas à autoimunidade mas também ao cancro, e os cancros infantis estão a subir em flecha.
Em contraste, muitas das doenças da infância outrora universais eram, de facto, protectoras contra vários tipos de cancro. Dito de outra forma, as infecções agudas, e em particular aquelas que causavam febre, eram historicamente “antagónicas ao cancro”. Por exemplo:
A papeira [caxumba] adquirida naturalmente gera imunidade contra o cancro do ovário através dos anticorpos contra um antigeno associado ao cancro.
Os indivíduos que tiveram doenças infecciosas indutoras da febre na infância (como a rubéola e a varicela) tinham um risco menor de cancros não relacionados com a mama, incluindo o melanoma e cancro do ovário.
As infecções agudas da infância protegem contra o linfoma de Hodgkin e o sarampo, em particular, protege contra o linfoma não-Hodgkin.
“As crianças que passam com sucesso pelo sarampo têm menos doenças cardíacas, artrite, alergias, doenças auto-imunes e, em geral, melhor saúde do que aquelas que nunca contraem sarampo.”
Apesar das histórias frenéticas dos meios de comunicação sobre os “surtos de sarampo”, existem várias razões para considerar a infecção natural pelo sarampo na infância, benéfica. Conforme resumido no livro de Cowan, “as crianças que passam com sucesso pelo sarampo têm menos doenças cardíacas, artrite, alergias, doenças auto-imunes e saúde em geral melhor do que aquelas que nunca contraem sarampo”.
A Children’s Health Defense evidenciou anteriormente como os benefícios do sarampo antigamente eram dados como garantidos até que, afirma Cowan, a vacina surgiu “e mudou a forma como pensamos sobre o sarampo”.
Ironicamente, o potencial dos vírus para servirem como “possíveis agentes de destruição de tumores” despertou o interesse há um século atrás, quando as experiências clínicas mostraram que, “dado o conjunto certo de condições, o cancro regrediria durante infecções virais naturalmente adquiridas“. Na era actual, o uso dos vírus como tratamento anti-cancro transformou-se no “campo respeitável” da viroterapia oncolítica, levando até mesmo a testes clínicos – e “o vírus do sarampo ainda representa um candidato altamente interessante para essa abordagem”.
As intervenções virais geneticamente modificadas também prometem lucros para a indústria farmacêutica, ao passo que o simples facto de permitir que as crianças contraiam o sarampo e adquiram sua protecção contra o cancro naturalmente, inviabiliza o lucro.
Infelizmente, o entusiasmo pelos vírus como “sérios concorrentes no tratamento do cancro” fortaleceu ainda mais a confiança dos cientistas nas cepas de vacinas contra o vírus do sarampo – que são, afinal, “passíveis de modificação genética em laboratório” – estimulando o zelo por uma “nova era” de engenharia da imunidade ”e mais fé deslocada para a “manipulação racional do sistema imunológico” que levou às vacinas em primeiro lugar (e se alguém está preocupado com o potencial desses vírus geneticamente modificados para provocarem mais consequências não intencionais, eles estão a guardar essas preocupações para si mesmos). As intervenções virais geneticamente modificadas também prometem lucros para a indústria farmacêutica, ao passo que o simples facto de permitir que as crianças contraiam o sarampo e adquiram sua protecção contra o cancro naturalmente, inviabiliza o lucro.
Apertando o cerco
Cada vez mais os arruaceiros das vacinas empregam estratégias que seriam impensáveis até há cinco anos atrás. Por exemplo, um hospital para crianças na Flórida, que está sob investigação por erros médicos e uma taxa inesperadamente alta de mortalidade em pacientes jovens de cirurgias cardíacas, anunciou recentemente que negará serviços a crianças não vacinadas ou parcialmente vacinadas e o hospital também está a “endurecer” relativamente às vacinas contra a gripe, exigindo não apenas aos funcionários, mas também aos “médicos não-funcionários, estudantes de medicina em formação, comerciais da indústria farmacêutica e de dispositivos médicos e voluntários”, que tomem a vacina ou, (no caso dos funcionários) correm o risco de serem despedidos. A razão citada para essas políticas não anunciadas é a da “segurança do paciente”.
As vacinas prejudicam a função normal do sistema imunológico e deixam as crianças e adultos vulneráveis a doenças crónicas muito mais graves.
À medida que essas tácticas de linha-dura se multiplicam, é vital tornar visível o fracasso do programa de vacinação dos EUA, aos olhos do público. O fenómeno, longe de ser invulgar, do fracasso da vacina em indivíduos vacinados, tornou bem claro que uma resposta de anticorpos induzida pela vacina – o típico indicador de “protecção” da vacina – é essencialmente inútil como garantia da imunidade real.
Pior ainda, as vacinas estão a prejudicar a função normal do sistema imunológico e a deixar as crianças e adultos vulneráveis às doenças crónicas muito mais graves. O status quo das vacinas pode não estar disposto a admitir que o paradigma da vacinação é fatalmente errado, mas é lamentavelmente aparente que, nas palavras do Dr. Cowan:
“As nossas comunidades, hospitais e escolas estão a transbordar com crianças doentes e com danos — padecendo com frequência de doenças que mal existiam há cem anos atrás”.
O que acontece quando as nossas agências reguladoras governamentais, encarregues de proteger a saúde pública, não divulgam os riscos conhecidos pela indústria?
No caso dos vírus e ADN nas vacinas, a FDA [agência reguladora dos fármacos e alimentos nos EUA] observou, a nível interno, que:
“Pequenas quantidades de ADN de substrato celular residual inevitavelmente estão presentes em todas as vacinas virais, assim como em outros produtos biológicos produzidos que usam substratos celulares. Existem várias formas possíveis do ADN ser um factor de risco. O ADN pode ser oncogénico ou infeccioso. Para além disso pode causar a mutagénese por inserção através da integração no genoma do hospedeiro”.
Como todas as vacinas contêm ADN residual que tem potencial para ser oncogénico (causando cancro), mutagénico (alterando o seu código genético) e infeccioso, não é de grande preocupação que a secção 13 de cada folheto informativo da vacina afirme que o produto não foi avaliado para efeitos cancerígenos (causadores de cancro) ou mutagénicos?
“O uso de linhas celulares derivadas de tumores humanos apresenta preocupações de segurança adicionais em relação à potencial presença de vírus inesperados e desconhecidos. Estes incluem vírus que podem estar presentes na linhagem celular devido à sua existência no tecido do paciente, tais como vírus de ADN latentes oncogénicos (por exemplo adenovírus, hepadenovírus, herpesvírus, papilomavírus, poliomavírus) e retrovírus endógenos (ERVs), que existem normalmente num estado latente no ADN da célula hospedeira de todas as espécies…”
Isto sugere que estes vírus estão adormecidos e inativos e actualmente não se expressam e têm todo o potencial para causarem infecções se forem despertados. Esses vírus silenciosos e adormecidos só podem ser detectados nas células usadas para produzir vacinas se forem activados, expondo-se, pelo que a sua detecção é bastante problemática. Este é um problema de todas as cepas celulares usadas para produzir vacinas e não é exclusivo das células tumorigénicas humanas.
A engenheira genética Dr. Theresa Deisher, PhD em Fisiologia Molecular e Celular da Universidade de Stanford, com mais de 20 anos de experiência em biotecnologia, relata que:
“Células humanas, não as só danificadas, mas também as células humanas saudáveis, podem absorver ADN estranho espontaneamente. O ADN humano estranho captado pelas células humanas será transportado para os núcleos e integrado ao genoma do hospedeiro, o que causará mudança fenotípica”.
Então, aqui temos as provas de que o ADN humano nas vacinas seguintes tem o potencial de causar mudanças genéticas em todas as crianças que as recebem:
Vacina contra o sarampo, papeira [caxumba], rubéola / MMR / tríplice viral
Vacina contra a difteria, tétano, tosse convulsa [coqueluche] e poliomielite (DTaP / TdP)
Vacina contra a varicela e zona
Vacina contra a hepatite A
Vacina antirábica
Vacina contra a poliomielite
Vacina contra a Haemophilus influenzae
De acordo com o Comité Consultivo de Práticas de Imunização [Advisory Committee on Immunization Practices ou ACIP] e dependendo dos produtos utilizados, uma criança tem o potencial de receber até seis injecções separadas que contêm ADN humano residual até aos dois anos de idade. A FDA prossegue, discutindo o aspecto da segurança do ADN residual nas vacinas: o Dr. Peden, chefe do Laboratório de ADN de Vírus da FDA, afirma que:
“Depende do mecanismo de transformação. Por exemplo, mutações, rearranjos cromossómicos, translocações, retrotransposições, etc., envolvem ADN. Portanto, a redução do tamanho e da quantidade do ADN deverá mitigar esse risco” (ênfase a negrito adicionado).
A conclusão de que o tamanho do ADN reduzirá o risco de mutagénese e infecção é baseado em nada mais do que uma crença. Pesquisas mostram que em mamíferos, tal como nos humanos, o código genético é altamente repetitivo, o que significa que é homólogo (similar em estrutura).
Pequenos fragmentos de ADN são usados para obter modificações genéticas de forma terapêutica. Não é muito difícil imaginar que essa mesma observação também ocorra de forma não terapêutica:
“A substituição homóloga é usada para modificar sequências genéticas específicas do ADN cromossómico num processo denominado “substituição homóloga de fragmento pequeno”, onde fragmentos de DNA substituem o alvo genómico, resultando em mudanças específicas na sequência.”
Estudos mostram que é a genética do indivíduo que aumenta o risco e a susceptibilidade à natureza infecciosa do ADN e mutagénese de inserção:
“O ADN residual (rADN) é composto por fragmentos de ácido desoxirribonucleico (ADN) e moléculas de maior comprimento originadas do organismo hospedeiro que podem estar presentes em amostras de processos biológicos recombinantes. Embora similar em unidades básicas básicas de pares de bases, o rADN pode existir em diferentes tamanhos e formas físicas. O interesse em medir o rDNA em produtos recombinantes é baseado principalmente na demonstração de purificação efetiva durante a fabricação, mas também em algumas preocupações hipotéticas de que, em casos raros, dependendo do sistema de expressão do hospedeiro, algumas sequências de ADN podem ser potencialmente infecciosas ou oncogénicas (por exemplo, vírus HIV e o oncogene Ras, respectivamente)”.
O Dr. Peden prossegue afirmando que “nas células primárias e diplóides não há limites para a quantidade de ADN nas vacinas”. Isso significa que essas medidas de segurança para limitar a quantidade de ADN residual não se aplicam às vacinas de vírus vivos cultivadas em células diplóides humanas, como a MMR (tríplice viral) e varicela.
Além da abominação de modificar geneticamente os nossos filhos através da mutagénese de inserção de ADN de linhagem diplóide humana macho e fêmea sem um consentimento informado, há outro elefante na sala: a presença de retrovírus endógeno humano K (HERV-K) que foi encontrado na MMRII e VARIVAX. É importante notar que foram as cepas de células WI-38 e MRC-5 que contêm esse contaminante que foram usadas e, como tal, todo e qualquer produto usado com essas linhas de células irá conter HERV-K.
“Vários mecanismos pelos quais os HERVs poderiam produzir efeitos patológicos foram propostos, incluindo a criação de novas variantes de HERVs, mutagénese de inserção e toxicidade proteica. A este respeito, a activação do HERV parece influenciar a agressividade de diferentes cancros, incluindo o seminoma, melanoma, leucemia, carcinoma hepatocelular, sarcoma, próstata, mama e cancro do cólon. Da mesma forma, o processo patológico de doenças reumáticas, lúpus eritematoso sistémico, esclerose múltipla, transtornos do espectro do autismo, esquizofrenia, transtorno bipolar, psoríase, diabetes tipo I e esclerose sistémica mostra uma correlação com a actividade do HERV ”.
Os cancros infantis estão em ascensão e não podemos subestimar o papel que a injecção directa de HERV-K tem nesse contexto, em particular quando está directamente associado à leucemia, como pode ser visto aqui:
“Em pacientes com leucemia, a presença de anticorpos contra o HERV-K foi identificada, o que poderia sugerir um aumento da expressão do HERV-K em células leucémicas.”
“A resposta do anticorpo contra os peptídeos HERV-K foi relatada em pacientes com leucemia, sugerindo uma possível superexpressão dessa sequência em células leucémicas.”
“Os vírus herpes também podem ser um gatilho significativo na expressão do HERV no SNC. Vários relatos detectaram EBV, vírus herpes simplex tipo 1 (HSV-1), vírus varicela-zona (VZV) e vírus herpes humano tipo 6 (HHV-6) em amostras de pacientes com EM. Todos esses vírus herpes também demonstraram desencadear a expressão dos HERVs.”
Deve ser altamente preocupante para todos haver HERV-K na presença de um vírus herpes vivo, como é o caso da vacina VARIVAX (varicela-zona).
Dada a informação acima, parece que todas as vacinas são inerentemente perigosas e cada indivíduo, não uma agência governamental, deveria estar a fazer a sua própria análise de risco-benefício para o uso desses produtos. Isso também significa que todos estamos a participar numa experiência com a qual não concordamos e sobre a qual ainda estamos a descobrir quais as consequências não intencionais do consumo desses produtos.
Não é um segredo – embora raramente seja debatido pelos meios de comunicação e profissionais médicos a quem confiamos os nossos filhos – que as infecções para as quais temos vacinas eram infecções infantis agudas, auto-limitadas, comuns, como pode ser visto aqui neste artigo fundamentado com uma pesquisa muito boa:
Antes da vacinação, o risco de morrer dessas infecções ainda é menor do que o risco de morrer com um relâmpafo, sufocado ou escorregar no chuveiro. Era pouco frequente a criança ter um resultado adverso dessas infecções. Assim como é fora de vulgar a criança ter um resultado adverso com a vacinação, talvez tenhamos apenas trocado uma criança geneticamente susceptível por outra?
“Se nós, como sociedade, desfrutamos do benefício colectivo da proteção contra doenças infecciosas devido às vacinas então, como sociedade, partilhamos a responsabilidade colectiva de proteger aqueles que correm um maior risco de danos das vacinas. Chega de propaganda que afirma que não existem riscos. Chega. Genética e atenção cuidadosa aos factores de risco confiáveis terão um papel fundamental na protecção daqueles que são mais susceptíveis…”.
Agora que 54% das nossas crianças sofrem de pelo menos uma de 20 doenças crónicas, incluindo transtornos do neurodesenvolvimento, distúrbios convulsivos, alergias severas, doenças auto-imunes e cancro, começamos a perceber que, se tem uma criança saudável, agora faz parte da minoria. Talvez seja hora de voltarmos às nossas raízes e abraçarmos os remédios naturais. Talvez seja a hora de pararmos de acreditar nos produtos farmacêuticos e nos médicos que os prescrevem em exclusivo. Talvez tenha chegado o momento de separarmos as grandes farmacêuticas e o estado.
A quimioterapia pode permitir que o cancro se espalhe e desencadear tumores mais agressivos, sugere um novo estudo.
Investigadores dos EUA estudaram o impacto de fármacos em pacientes com cancro da mama e descobriram que os medicamentos aumentam a probabilidade das células cancerígenas migrarem para outras partes do corpo, onde são quase sempre letais.
Cerca de 55.000 mulheres são diagnosticadas com cancro da mama na Grã-Bretanha a cada ano e 11.000 morrerão dessa doença.
Muitas recebem quimioterapia antes da cirurgia, mas a nova pesquisa sugere que, apesar de diminuir os tumores a curto prazo, pode desencadear a disseminação de células cancerígenas por todo o corpo.
Acredita-se que a medicação tóxica desliga um mecanismo de reparação do corpo que, em última análise, permite aos tumores voltarem a crescer mais fortes. Também aumenta o número de “portas” nos vasos sanguíneos que permitem que o cancro se espalhe por todo o corpo.
Ele também descobriu que, em ratos, a quimioterapia para o cancro da mama aumentava o número de células cancerígenas que circulavam no corpo e nos pulmões.
Karagiannis afirmou que as mulheres podem ser monitorizadas durante a quimioterapia para verificar se o cancro está a começar a circular e se as portas de passagem estão a aparecer.
“Uma abordagem seria obter uma pequena quantidade de tecido tumoral após algumas doses de quimioterapia pré-operatória”, afirmou ele.
“Se observarmos que a presença dos marcadores está aumentado, recomendaríamos a interrupção da quimioterapia e a cirurgia primeiro, seguida da quimioterapia pós-operatória. Actualmente, estamos a planear ensaios mais extensos para resolver o problema.
“Neste estudo, investigamos apenas a disseminação de células cancerígenas induzidas por quimioterapia no cancro da mama. Actualmente estamos a trabalhar noutros tipos de cancro para ver se efeitos semelhantes são provocados”.
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