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A Impossibilidade Total da Imunidade de Grupo Através da Vacinação


Imunidade de Grupo. Quem está atento já notou uma tendência perigosa nos EUA, assim como a nível mundial, que consiste no recurso a vários níveis diferentes de governo para forçar a vacinação sobre o público em geral. O meu Estado do Mississippi tem uma das leis mais restritivas dos EUA em relação à isenção da vacinação, onde as isenções são permitidas apenas por recomendação médica. Ironicamente, isso não passa do papel, pois algumas pessoas tiveram até três medicos, alguns deles especialistas em danos neurológicos causados pelas vacinas, a passar-lhes isenções escritas, apenas para serem recusadas pelas autoridades de saúde pública do Estado. Ainda piores são os Estados como Massachusetts, New Jersey e Maryland, onde as vacinações forçadas foram ordenadas pelos tribunais, a legislatura estatal, ou têm tais leis pendentes. Todas estas políticas se assemelham muito àquelas vigentes nos impérios Sociais Nacionalistas, nos países Estalinistas, ou na China Comunista.

Quando as autoridades de saúde pública são questionados acerca da justificação legal para tais medidas draconianas, como forçar as pessoas a aceitar vacinas que consideram um verdadeiro perigo para si mesmas e para os seus ou que tiveram experiência pessoal com reacções adversas sérias a tais vacinas, eles normalmente recorrem à necessidade de proteger o público. 

Uma pessoa rapidamente conclui que se as vacinas são tão eficazes como apregoadas pelas autoridades de saúde pública, porque razão se deve ter medo dos não-vacinados? Obviamente que os vacinados teriam pelo menos 95% de protecção.

Esta questão deixa-os numa posição muito difícil. A sua resposta mais frequente é que uma “pequena” percentagem dos vacinados não terá protecção suficiente e ainda estaria em risco. Agora, se admitirem o que a literatura científica demonstra, que a proporção de insucesso das vacinas é muito superior aos 5% que afirmam, têm que se debater com a pergunta óbvia seguinte – então porque é que alguém haveria de ser vacinado uma vez que há uma hipótese significativa de não ser protegido?

Quando pressionados ainda mais, têm que recorrer à sua justificação favorita, o Santo Graal dos proponentes das vacinas – imunidade de grupo. Este conceito é baseado na ideia de que 95% (e alguns agora dizem 100%) da população tem que ser vacinada para prevenir uma epidemia. As percentagens que precisam de vacinação crescem progressivamente. Eu ponderei esta questão durante algum tempo até que a resposta me bateu. A imunidade de grupo é maioritariamente um mito e aplica-se apenas à imunidade natural – isto é, contraindo a própria infecção.

A Imunidade de Grupo é Real?

Na descrição original de imunidade de grupo, a protecção da população em geral ocorria apenas se as pessoas contraíssem as infecções naturalmente. A razão de assim ser é que essa imunidade naturalmente adquirida dura a vida inteira. Os proponentes das vacinas rapidamente se agarraram a este conceito e aplicaram-no à imunidade induzida por vacinação. Mas houve um grande problema – a imunidade induzida por vacinação durava apenas um pequeno período de tempo, de 2 a 10 anos no máximo, e só se aplicava à imunidade humoral (não celular). E foi por essa razão que eles começaram, paulatinamente, a sugerir reforços para a maioria das vacinas, mesmo para as de infecções infantis comuns como a varicela, o sarampo, a papeira e a rubéola.

Depois descobriram um problema ainda maior, os reforços duravam apenas 2 anos ou menos. Essa é a razão pela qual vemos agora decretos para que os jovens que entram nas universidades sejam inoculados com múltiplas vacinas, até aquelas que os proponentes insistiam que conferiam imunidade vitalícia, como a MMR*.

E a mesma coisa está a ser sugerida para pessoas adultas. Ironicamente, ninguém nos média ou na área médica se pergunta o que é que se passa. Aceitam simplesmente que tem que ser assim.

Que a imunidade de grupo induzida por vacinação é um mito pode ser comprovado de forma muito simples. Quando eu andei na escola de medicina fomos ensinados que todas as vacinas infantis duravam a vida inteira. Este pensamento existiu por mais de 70 anos. Foi só recentemente que se descobriu que a maioria destas vacinas perdiam a sua eficácia 2 a 10 anos após terem sido administradas. O que isto significa é que pelo menos metade da população, ou seja, a geração do “baby boom”*, viveu sem qualquer imunidade induzida pela vacinação contra as doenças para as quais foi vacinada no início da sua vida. Em suma, pelo menos 50% ou mais da população viveu desprotegida durante décadas.

Se ouvirmos a sabedoria contemporânea, estamos todos em risco de uma epidemia maciça ressurgente, caso os níveis de vacinação desçam abaixo dos 95%. No entanto, temos vivido há pelo menos 30 ou 40 anos com 50% ou menos da população protegida pelas vacinas. Ou seja, a imunidade de grupo não existe neste país há muitas décadas e não ocorreu nenhuma epidemia ressurgente. A imunidade de grupo induzida por vacinação é uma mentira usada para amedrontar médicos, autoridades de saúde pública, outro pessoal médico e o público em geral, de forma a aceitarem a vacinação.

Quando examinamos a literatura científica, descobrimos que para muitas das vacinas a protecção imunitária foi de 30 a 40%, o que significa que 70 a 60% do público tem vivido sem a protecção das vacinas. Mais uma vez, isso significa que com um índice de eficácia de 30 a 40% combinado com o facto de que a maioria das pessoas perdeu a sua protecção imunitária 2 a 10 anos depois de ter sido vacinada, a maioria de nós viveu sem o índice mágico dos 95% necessário à imunidade de grupo. Esta é a razão pela qual a maioria dos proponentes das vacinas insiste que elas possuem um índice de 95% de eficácia.

Sem o mantra da imunidade de grupo, estas autoridades de saúde pública não seriam capazes de justificar as vacinações em massa forçadas. Normalmente dou aos médicos, que duvidam da minha declaração de que a imunidade de grupo é um mito, um único exemplo. Quando estudei medicina há quase 40 anos, ensinaram-me que a vacina do tétano duraria a vida inteira. Passados 30 anos de ter sido tornada obrigatória, descobrimos que a sua protecção não dura mais que 10 anos. Nesse momento pergunto aos médicos se alguma vez viram um caso de tétano? A maioria nunca viu. Depois peço-lhes que olhem para os dados anuais relativos a infecções de tétano – não se vê qualquer aumento de casos de tétano. O mesmo se pode dizer do sarampo, da varicela e de outras infecções infantis. Foi, e ainda é, tudo um mito.

A posição a favor da vacinação de massas forçada fundamenta-se essencialmente neste mito e é importante que demonstremos a falsidade desta ideia. Neil Z. Miller, no seu livro The Vaccine Information Manual, oferece provas convincentes de que a imunidade de grupo é um mito.

imunidade de grupo

O Caminho para o Inferno é Feito de Boas Intenções

As pessoas que promovem a vacinação obrigatória para uma lista crescente de doenças são muito diferentes umas das outras. Algumas são muito sinceras e querem melhorar a saúde do seu país. Acreditam no mito da imunidade de grupo induzida por vacinação e acreditam igualmente que as vacinas são essencialmente eficazes e seguras. Estas não são as pessoas maléficas.

Um número crescente de pessoas é composto por quem tem uma visão colectivista do mundo e que se vê como um núcleo sábio de homens e mulheres de elite que devem dizer a todos nós o que fazer em todos os aspectos da nossa vida. Vêem-nos como gado ignorante, incapaz de compreender as virtudes dos seus planos para o país e para o mundo. Como crianças, devemos ser forçados a tomar o remédio – uma vez que, segundo eles, não temos qualquer noção dos verdadeiros benefícios do remédio amargo que nos vão dar à boca.

Também descobri que um número reduzido de pessoas nas instituições governamentais e departamentos de saúde pública têm vontade de falar mas são tão intimidados e ameaçados com despedimento ou a destruição das suas carreiras, que permanecem em silêncio.

Quanto aos meios de comunicação, estão completamente a dormir.

Descobri que os “repórteres” (temos muito poucos jornalistas de verdade, hoje em dia) não têm quase nenhum entendimento acerca do que estão a reportar e confiam cegamente nas pessoas em posições oficiais de poder, mesmo que essas pessoas não estejam qualificadas para se pronunciar sobre o assunto. A maioria das vezes correm para os Centers for Disease Control** ou para as universidades de medicina à procura de respostas. Mal posso contar o número de vezes que vi directores de departamentos de universidades a serem entrevistados quando era óbvio que não tinham qualquer ideia do assunto que estava a ser discutido. Poucos professores desse tipo deixam passar uma oportunidade de aparecer em frente às câmaras ou de serem citados num jornal.

Uma pessoa também tem que compreender que os repórteres e editores estão sob uma enorme pressão económica, uma vez que os fabricantes das vacinas são os maiores contribuintes para a publicidade em todos os média, e por uma razão óbvia – dessa forma controlam o conteúdo. Uma data de histórias excelentes sobre assuntos médicos deste tipo são impedidas todos os dias. E isso significa que seremos sempre relegados para os canais “alternativos” de informação, tal como os apelidam. Apesar da elevada qualidade do jornalismo em muitos dos canais “alternativos”, têm uma audiência muito menor.

À Medida que o Público Desperta, os Colectivistas Tornam-se Desesperados

John Jewkes, no seu livro Ordeal by Planning, nota que há medida que os colectivistas Britânicos começaram a ver a oposição a erguer-se contra os seus pomposos planos, a sua reacção tornou-se mais desesperada e agressiva.

Iniciaram então uma campanha de difamação dos seus oponentes e a culpar cada fracasso na falta de vontade das pessoas em aceitar as imposições dos planeadores sem questionar. Temos certamente visto isto neste debate – os oponentes à vacinação forçada são referidos como cientistas marginais, loucos, sem instrução, desorientados, e inimigos da segurança pública – reminiscente da frase favorita de Stalin, “inimigo do povo”.

Este desespero tem raiz no medo de que o público possa em breve aperceber-se que todo o programa de vacinação é baseado no absurdo, no medo e em contos de fada inventados. Um dos seus medos particulares é que o público descubra o facto de que a maioria das vacinas estão contaminadas com uma quantidade de vírus conhecidos e ainda por descobrir, bactérias, fragmentos virais e fragmentos de ADN e ARN. E, além disso, que a ciência demonstra que esses contaminantes podem dar origem a doenças degenerativas a longo prazo, incluindo doenças degenerativas cerebrais. Isto raramente é discutido mas é de grande importância neste debate.

* Measles, Mumps, Rubella (vacina tríplice equivalente à VASPR em Portugal).

** Centro de Controlo de Doenças (instituição governamental dos EUA que será equivalente à Direcção Geral de Saúde em Portugal).

Pelo Dr. Russel Blaylock

Fonte: http://www.vaccinationcouncil.org/2012/02/18/the-deadly-impossibility-of-herd-immunity-through-vaccination-by-dr-russell-blaylock/