UM RESUMO DA SITUAÇÃO
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O imunologista canadiano e investigadorde vacinas Byram Bridle, Ph.D., obteve acesso ao estudo de biodistribuição da Pfizer pela agência reguladora japonesa. A pesquisa, antes inédita, demonstra um grande problema com todas as vacinas COVID-19.
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A suposição com que os investigadores de vacinas têm trabalhado é a de que o ARN mensageiro das vacinas permaneceria principalmente dentro e ao redor do local da injecção. Os dados da Pfizer, porém, mostram que o ARN mensageiro e a subsequente proteína S são amplamente distribuídos no corpo e em poucas horas.
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Este é um problema sério, pois a proteína S é uma toxina que causa danos cardiovasculares e neurológicos. Ela também tem toxicidade reprodutiva, e os dados de biodistribuição da Pfizer mostram que ela acumula-se nos ovários das mulheres.
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Uma vez na circulação sanguínea, a proteína S liga-se aos receptores das plaquetas e às células que revestem os vasos sanguíneos. Quando isso acontece, pode fazer com que as plaquetas se aglutinem, resultando em coágulos sanguíneos e / ou causando sangramento anormal.
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Os documentos da Pfizer apresentados à Agência Europeia de Medicamentos também mostram que a empresa não seguiu as práticas de gestão de qualidade padrão da indústria, durante os estudos de toxicologia pré-clínica e que os estudos principais não atenderam aos padrões de boas práticas de laboratório.
Há duas semanas atrás, postamos no The Liberty Daily um relatório bombástico sobre uma entrevista com o Dr. Byram Bridle. O PhD pró-vacinação fez alertas chocantes, e que precisava de divulgar, sobre as proteínas S produzidas pelas injecções da Pfizer e da Moderna ou injetadas directamente como parte das injecções da Johnson & Johnson e AstraZeneca. Em suma, cuidado.
Quando se trata das chamadas “vacinas” Covid-19, ele agora a está a cantar uma música diferente. Estudos recentes levaram-no a aceitar uma entrevista num programa de rádio para emitir um alerta preocupante sobre o que as vacinas devem fazer e o que estão realmente a fazer. A sua maior preocupação é a distribuição das proteínas espigão [ou proteínas S] produzidas pelo corpo a partir das vacinas.
Em teoria, as injeções nos braços dos receptores da vacina iam conter nessa zona as proteínas S, permitindo que o corpo produzisse anticorpos para combater a Covid-19. Mas o que estudos recentes revistos por pares indicaram é que as proteínas S não permanecem contidas, como era suposto. Elas entram na corrente sanguínea onde podem causar coagulação, entre outros efeitos colaterais não previstos pelos distribuidores dos medicamentos das grandes farmacêuticas.
É quase certo que estamos a observar o aumento nos coágulos sanguíneos, inflamação do coração, trombocitopenia trombótica induzida por vacina (VITT) e outras doenças, incluindo morte, que surgem logo após alguém ser injetado. O que torna tudo pior é que não há como saber quando as proteínas S irão “deslocar-se” do tecido do braço. Pode levar dias, semanas ou até meses após receber a vacina até que os efeitos colaterais se manifestam.
Agora, temos as informações do Dr. Joseph Mercola abaixo, em que ele descreve muito mais detalhadamente o que está a acontecer com essas “vacinas” e porquê.
Quanto mais aprendemos sobre as vacinas COVID-19, pior elas parecem. Numa recente entrevista (1) com Alex Pierson, o imunologista canadiano e investigador de vacinas Byram Bridle, Ph.D., lançou uma chocante bomba da verdade que imediatamente se tornou viral, apesar de ter sido censurada pelo Google.
Também foi analisado numa verificação de “factos” pelo Politifact do The Poynter Institute (2), que declarou as descobertas de Bridle como “falsas” após entrevistar o Dr. Drew Weissman, (3) um cientista da UPenn que é creditado por ajudar a criar a tecnologia que permite o ARN mensageiro das vacinas COVID trabalhar. Mas, como pode ver abaixo, ao contrário de Bridle, o Politifact negligenciou ao não ir além de entrevistar alguém com um grande interesse no sucesso da vacina.
Em 2020, Bridle recebeu um subsídio do governo dos Estados Unidos de $230.000 USD para a pesquisa sobre o desenvolvimento da vacina COVID. Como parte dessa pesquisa, ele e uma equipa de cientistas internacionais solicitaram acesso, ao abrigo da Lei da Liberdade de Informação (FOIA), sobre o estudo de biodistribuição da Pfizer pela agência reguladora japonesa. A pesquisa (4) (5) nunca antes vista, demonstra um grande problema com todas as vacinas COVID-19.
“Cometemos um grande erro”, afirma Bridle.
“Achamos que a proteína S era um óptimo antigeno-alvo. Nunca pensamos que a proteína S em si era uma toxina e uma proteína patogénica. Portanto, ao vacinarmos as pessoas, estamos inadvertidamente a inocula-las com uma toxina.”
Esta toxina, observa Bridle, pode causar danos cardiovasculares e infertilidade – uma afirmação repetida por investigadores como Stephanie Seneff, Ph.D., e Judy Mikovits, Ph.D., que entrevistei sobre essas questões.
A Pfizer Omitiu Estudos de Segurança Padrão na Indústria
Mais ainda, o TrialSite News relata (6) que os documentos da Pfizer enviados à Agência Europeia de Medicamentos [EMA] revelam que a empresa “não seguiu as práticas de gestão de qualidade padrão na indústria durante os estudos de toxicologia pré-clínica (…) já que os principais estudos não atendiam às boas práticas de laboratório (BPL).”
Não foram realizados estudos de toxicidade reprodutiva ou genotoxicidade (mutação de ADN), ambos considerados críticos no desenvolvimento de um novo medicamento ou vacina para uso humano. Os problemas que agora vêm à tona são muito importantes, pois alteram significativamente a análise de risco-benefício subjacentes à autorização para o uso de emergência das vacinas. Conforme relatado pelo TrialSite News (7):
Recentemente tem havido especulação sobre potenciais sinais de segurança associados às vacinas de ARN mensageiro COVID-19. Muitas reações diferentes e invulgares, prolongadas ou retardadas foram relatadas, e geralmente são mais pronunciadas após a segunda injecção.
As mulheres relatam mudanças na menstruação após tomarem as vacinas de ARN mensageiro. Problemas com coagulação do sangue (coagulação) – que também são comuns durante a doença COVID-19 – também são relatados. No caso da vacina de ARN mensageiro da Pfizer COVID, esses documentos recentemente revelados levantam questões adicionais sobre os riscos de genotoxicidade e de toxicidade reprodutiva deste produto.
Os estudos padrão projectados para avaliar esses riscos não foram realizados em conformidade com os padrões aceites de pesquisa empírica. Para além disso, em estudos-chave concebidos para testar se a vacina permanece perto do local da injeção ou se desloca por todo o corpo, a Pfizer nem mesmo usou a vacina comercial (BNT162b2), mas em vez disso, confiou num ARN mensageiro “substituto” que produz a proteína luciferase.
Estas novas revelações parecem indicar que os EUA e outros governos estão a conduzir um programa de vacinação em massa com uma vacina experimental caracterizada de forma incompleta.
É certamente compreensível porque é que a vacina foi colocada em uso como um produto experimental sob a cobertura legal da emergência de saúde pública, mas estas novas descobertas sugerem que as questões dos testes de qualidade de rotina foram esquecidas com a pressa de autorizar o uso.
As pessoas agora estão a receber injecções com uma vacina baseada na terapia genética de ARN mensageiro, que produz a proteína S SARS-CoV-2 nas suas células, e a vacina também pode entregar o ARN mensageiro e produzir a proteína S em órgãos e tecidos indesejados (o que pode incluir os ovários).
A tóxica proteína S entra na circulação sanguínea
A suposição com que os criadores de vacinas têm trabalhado é a de que o ARN mensageiro nas vacinas (ou ADN no caso das vacinas da Johnson & Johnson e AstraZeneca) permaneceria principalmente dentro e ao redor do local de vacinação, ou seja, no seu músculo deltóide, e uma pequena quantidade seria drenada para os nódulos linfáticos locais.
Os dados da Pfizer, no entanto, mostram que este não é o caso. Usando o ARN mensageiro programado para produzir a proteína luciferase, bem como o ARN mensageiro marcado com um marcador radioativo, a Pfizer mostrou que a maioria do ARN mensageiro inicialmente permanece perto do local da injecção, mas em algumas horas distribui-se amplamente distribuído pelo corpo (9).
Já sabemos há muito tempo que a proteína S é uma proteína patogénica. É uma toxina. Ele pode causar danos no nosso corpo se entrar na circulação. ~ Dr. Byram Bridle
O ARN mensageiro entra na corrente sanguínea e acumula-se em vários órgãos, principalmente no baço, medula óssea, fígado, glândulas supra-renais e, nas mulheres, nos ovários. A proteína S também viaja para o coração, cérebro e pulmões, onde podem ocorrer sangramentos e / ou coágulos sanguíneos, e é expelida no leite materno.
Isto é um problema, porque em vez de instruir as suas células musculares a produzirem a proteína S (o antígeno que activa a produção de anticorpos), a proteína S está na verdade a ser produzida dentro das paredes dos vasos sanguíneos e vários órgãos, onde pode causar muitos danos .
“É a primeira vez que os cientistas ficam a saber para onde vão essas vacinas de ARN mensageiro após a vacinação”, disse Bridle a Pierson (10).
“É uma suposição segura que permanece no músculo do ombro? A resposta curta é: absolutamente não. É muito desconcertante… Sabemos há muito tempo que a proteína S é uma proteína patogénica.
É uma toxina. Ela pode causar danos no nosso corpo se entrar na circulação… A proteína S por si só é quase inteiramente responsável pelos danos no sistema cardiovascular, se entrar na circulação.”
A proteína S é o problema
Na verdade, e desde há muitos meses, nós sabemos que os casos piores da COVID-19, problemas de coagulação do sangue em particular, são causados pela proteína S do vírus.
Como tal, parecia muito arriscado instruir as células do corpo a produzir exactamente o que causa problemas graves.
Bridle cita pesquisas que mostram que animais de laboratório injectados com a proteína S purificada do SARS-CoV-2 directamente na corrente sanguínea desenvolveram problemas cardiovasculares e danos cerebrais.
Presumir que a proteína do pico não entraria no sistema circulatório foi um “grave erro”, de acordo com Bridle, que chama os dados japoneses de “evidência clara” de que a vacina, e a proteína S produzida por ela, entra na sua corrente sanguínea e acumula-se nos órgãos vitais. Bridle também cita pesquisas recentes que mostram que a proteína S permaneceu na corrente sanguínea em humanos durante 29 dias.
Uma vez na circulação sanguínea, a proteína S liga-se aos receptores de plaquetas e às células que revestem os vasos sanguíneos. Conforme explicado por Bridle, quando isso acontece, uma de várias coisas pode ocorrer:
- Pode fazer com que as plaquetas se aglutinem – as plaquetas, também conhecidas como trombócitos, são células especializadas do sangue que param o sangramento. Quando há danos nos vasos sanguíneos, elas agrupam-se para formar um coágulo sanguíneo. É por isso que vemos distúrbios de coagulação associados ao COVID-19 e às vacinas.
- Pode causar sangramento anormal
- No seu coração, pode causar problemas cardíacos.
- No seu cérebro, pode causar danos neurológicos.
É importante destacar que, as pessoas que foram vacinadas contra a COVID-19, absolutamente não devem doar sangue, visto que a vacina e a proteína S são transferidas. Em pacientes frágeis que recebem sangue, o dano pode ser letal.
Mulheres que amamentam também precisam de saber que tanto a vacina quanto a proteína S estão a ser expelidas pelo leite materno, e isso pode ser letal para os seus bebés. Você não transfere anticorpos. Você transfere a própria vacina, bem como a proteína S, o que pode resultar em sangramento e / ou coágulos sanguíneos no seu filho. Tudo isso também sugere que, para indivíduos com baixo risco de COVID-19, crianças e adolescentes em particular, os riscos dessas vacinas superam em muito os benefícios.
A proteína S e a coagulação do sangue
Em notícias relacionadas, o Dr. Malcolm Kendrick postou um artigo (11) no seu site a 3 de Junho de 2021, no qual ele discute as ligações entre a proteína S do SARS-CoV-2 e a vasculite, um termo médico que se refere à inflamação (“itis”) do seu sistema vascular, que é composto pelo coração e vasos sanguíneos.
Existem muitos tipos diferentes de vasculite, incluindo doença de Kawasaki, síndrome antifosfolipídeo, artrite reumatóide, esclerodermia e doença de Sjogren. De acordo com Kendrick, todos eles têm duas coisas em comum (12)
- O seu corpo, por algum motivo, começa a atacar o revestimento dos seus vasos sanguíneos, causando danos e inflamação – O “porquê” pode variar de um caso para outro, mas em todos os casos, o seu sistema imunológico identifica algo estranho no revestimento do vaso sanguíneo, fazendo com que ele ataque. O ataque causa danos no revestimento, o que resulta em inflamação.
Coágulos sanguíneos são um resultado comum e podem ocorrer porque as plaquetas aglutinam-se em resposta ao dano da parede do vaso ou porque o seu mecanismo de anti-coagulação foi comprometido. O seu sistema anti-coagulação mais poderoso é o glicocálice, a camada protetora de glicoproteínas que reveste os vasos sanguíneos.
Entre muitas outras coisas, o glicocálice contém uma ampla variedade de factores anticoagulantes, incluindo inibidor do factor tecidual, proteína C, óxido nítrico e antitrombina.
Também modula a adesão das plaquetas ao endotélio. Quando os coágulos sanguíneos bloqueiam completamente um vaso sanguíneo, acaba por desencadear um derrame ou ataque cardíaco.
Uma redução na contagem de plaquetas, conhecida como trombocitopenia, é um sinal confiável de que os coágulos sanguíneos estão a formar-se no seu sistema, pois as plaquetas estão a ser usadas no processo. A trombocitopenia é um efeito colateral comumente relatado das vacinas COVID-19, assim como coágulos sanguíneos, derrames e ataques cardíacos letais – todos eles apontam no sentido das proteínas S causarem danos vasculares.
- Eles aumentam significativamente o risco de morte, e em alguns casos aumentam a mortalidade 50 vezes em comparação com pessoas que não têm essas condições.
A mensagem que Kendrick nos transmite é que “Se danificar o revestimento das paredes dos vasos sanguíneos, é muito mais provável que se formem coágulos sanguíneos. Muitas vezes, o dano é causado pelo sistema imunológico que ataca, danificando as paredes dos vasos sanguíneos e removendo vários dos mecanismos anti-coagulantes.”
O resultado final pode ser letal, e essa sequência de eventos é exactamente o que essas vacinas COVID-19 desencadeiam.
A proteína S do SARS-CoV-2 pode danificar a função mitocondrial
Outra pesquisa sugere que a proteína S SARS-CoV-2 pode ter um sério impacto na função mitocondrial, que é fundamental para uma boa saúde, imunidade inata e prevenção de doenças de todos os tipos.
Quando a proteína S interage com o receptor ACE2, ela pode interromper a sinalização mitocondrial, induzindo assim a produção de espécies reactivas de oxigénio e stresse oxidativo. Se o dano for sério o suficiente, pode ocorrer morte celular descontrolada, que por sua vez vaza ADN mitocondrial (mtADN) para a sua corrente sanguínea (13).
Para além de ser detectado em casos que envolvem lesão aguda dos tecidos, ataque cardíaco e Sépsis, o mtDNA de circulação livre também demonstrou contribuir para uma série de doenças crônicas, incluindo síndrome da resposta inflamatória sistêmica ou SIRS, doença cardíaca, insuficiência hepática, infecção por HIV, artrite reumatóide e certos tipos de cancro (14) Conforme explicado em “COVID-19: Uma Perspectiva Mitocondrial” (15):
Para além do seu papel na produção de energia, as mitocôndrias são cruciais para… a imunidade inata, geração de espécies reactivas de oxigénio (ROS) e apoptose. Todos estes são importantes na patogénese da COVID-19. Mitocôndrias disfuncionais predispõem ao stresse oxidativo e perda da função e vitalidade celular. Além disso, o dano mitocondrial leva a… inflamação inadequada e persistente.
O SARS coronavirus 2 (SARS-CoV-2) (…) entra na célula ao ligar-se aos receptores da enzima conversora de angiotensina 2 (ACE2) na superfície da célula (…) Após a infecção, há internalização e regulação negativa dos receptores ACE2.
No endotélio vascular, o ACE2 realiza a conversão da angiotensina II em angiotensina (1–7). Assim, uma baixa actividade da ACE2 subsequente à infecção por SARS-CoV-2 leva ao desequilíbrio no sistema renina-angiotensina com excesso relativo de angiotensina II.
A angiotensina II através da ligação aos seus receptores de tipo 1 exerce efeitos pró-inflamatórios, vasoconstritores e pró-trombóticos, enquanto a angiotensina (1–7) tem efeitos opostos (…) Para além disso, a angiotensina II aumenta a produção de ROS citoplasmáticos e mitocondriais, levando ao stresse oxidativo.
O aumento do stresse oxidativo pode levar à disfunção endotelial e agravar a inflamação sistémica e local, contribuindo assim para a lesão pulmonar aguda, tempestade de citocinas e trombose observada na doença COVID-19 grave (…)
Um algoritmo recente mostrou que a maioria dos ARNs genómicos e estruturais do SARS-CoV-2 são direccionados para a matriz mitocondrial. Assim, parece que o SARS-CoV-2 sequestra a maquinaria mitocondrial para o seu próprio benefício, incluindo a biogénese das VDM [sigla para vesículas de dupla membrana – um dos processos possíveis para replicação viral]. A manipulação de mitocôndrias por vírus pode levar à disfunção mitocondrial e aumento do estresse oxidativo, levando à perda da integridade mitocondrial e morte celular (…)
A fissão mitocondrial permite a remoção da porção danificada duma mitocôndria para ser eliminada pela mitofagia (uma forma especial de autofagia). Estudos metabolómicos sugerem que o SARS-CoV-2 inibe a mitofagia. Assim, ocorre uma acumulação de mitocôndrias danificadas e disfuncionais. Isso não só leva a uma resposta deficiente de MAVS [sinalização antiviral mitocondrial], mas também agrava a inflamação e a morte celular.
O autor, Pankaj Prasun, aponta que o impacto do vírus nas mitocôndrias ajuda a explicar porque é que a COVID-19 é muito mais mortal para as pessoas mais velhas, obesos e pessoas com diabetes, hipertensão e doenças cardíacas.
Todos esses factores de risco têm algo em comum: eles estão todos associados à disfunção mitocondrial. Se suas mitocôndrias já estão disfuncionais, o vírus SARS-CoV-2 pode arrasar mais facilmente mais mitocôndrias, resultando em doenças graves e morte.
A proteína S é uma arma biológica
Na minha entrevista com Seneff e Mikovits (veja o link anterior), ambos enfatizaram que o principal perigo – tanto na COVID-19 quanto nas vacinas – é a própria proteína S. No entanto, embora a proteína S do vírus seja má, a proteína S que o seu corpo produz em resposta à vacina é muito pior. Porquê?
Porque o ARN mensageiro sintético da vacina foi programado para instruir as suas células a produzirem uma proteína S artificial, geneticamente modificada. Alterações específicas tornam-no muito mais tóxico do que aquele encontrado no próprio vírus. Mikovits chega a chamar a proteína S de arma biológica, pois é um agente causador de doenças que destrói a imunidade inata e esgota a capacidade das suas células assassinas naturais (NK) de determinarem quais células que estão infectadas e quais as que não estão.
Em suma, quando toma a vacina COVID-19, está a ser injetado com um agente que instrui o seu corpo a produzir a arma biológica, nas suas próprias células. Isso é tão diabólico quanto parece.
No seu artigo, “Pior que a doença: Revendo algumas possíveis consequências indesejadas de vacinas de ARN mensageiro contra a COVID-19”, publicado no Jornal Internacional de Teoria, Prática e Pesquisa de Vacinas em colaboração com o Dr. Greg Nigh (16), Seneff explica porque é que a não natural proteína S é tão problemática:
Em resumo, normalmente, a proteína S dum vírus entra em colapso sobre si mesma e cai na célula assim que se liga ao receptor ACE2. A proteína S induzida pela vacina não faz isso. Em vez disso, ela permanece aberta e permanece ligada ao receptor ACE2, desativando-o e causando uma série de problemas que levam a problemas cardíacos, pulmonares e imunológicos.
Além do mais, porque o código de ARN foi enriquecido com guaninas (Gs) e citosinas (Cs) extras e configurado como se fosse uma molécula de ARN mensageira humana, pronta para fazer a proteína, adicionando uma cauda poliA, a sequência de ARN da proteína S na vacina parece que é parte bactéria (17) parte humana (18) e parte viral ao mesmo tempo.
Também existem evidências que sugerem que a proteína S do SARS-CoV-2 pode ser um prião, algo que é outra notícia realmente má, particularmente no que se refere à proteína S induzida pela vacina… Os priões são proteínas de membrana e, quando se dobram incorretamente, formam cristais no citoplasma, resultando na doença dos priões.
Uma vez que o ARN mensageiro das vacinas foi modificado para libertar quantidades muito altas de proteína S (muito maior do que a do vírus real), o risco de acumulação excessiva no citoplasma é elevado. E, uma vez que a proteína S não entra na membrana da célula, há um elevado risco de que ela possa tornar-se problemática se, de facto, funcionar como um prião.
Lembre-se, a pesquisa citada por Bridle no início deste artigo constatou que a proteína S acumula-se no baço, entre outros locais. A doença de Parkinson é uma doença de priões que foi rastreada até aos priões originados no baço, que então viajam até o cérebro através do nervo vago. Da mesma forma, é bem possível que as vacinas para a COVID-19 possam promover o mal de Parkinson e outras doenças humanas de priões, como a doença de Alzheimer.
Quais são as soluções?
Embora tudo isto seja altamente problemático, existe ajuda. Conforme observado por Mikovits, os remédios para as doenças que podem desenvolver-se pós-vacinação incluem:
- Tratamentos com hidroxicloroquina e ivermectina. A ivermectina parece particularmente promissora pois, na realidade, liga-se à proteína S. Por favor, ouça a entrevista que Brett Weinstein deu com o Dr. Pierre Kory (19) um dos colaboradores do Dr. Paul Marik.
- Terapia anti-retroviral de baixa dosagem para reeducar o seu sistema imunológico
- Interferões de baixa dosagem, como o Paximune, desenvolvido pelo pesquisador de interferões Dr. Joe Cummins, para estimular o sistema imunológico.
- Peptídeo T (um inibidor de entrada do HIV derivado da proteína gp120 do envelope do HIV; ele bloqueia a ligação e a infecção dos vírus que usam o receptor CCR5 para infectar as células)
- Cannabis, para fortalecer as vias do interferão de tipo I
- Dimetilglicina ou betaína (trimetilglicina) para aumentar a metilação, suprimindo assim os vírus latentes.
- Silimarina ou cardo mariano para ajudar a limpar o seu fígado.
Do meu ponto de vista, acredito que a melhor coisa que pode fazer é estimular a robustez do seu sistema imunológico inato. Para fazer isso, precisa de se tornar metabolicamente flexível e optimizar a sua dieta. Também vai querer ter certeza de que o seu nível de vitamina D está optimizado entre os 60 ng / mL e 80 ng / mL (100 nmol / L a 150 nmol / L), idealmente por meio de exposição ao Sol . A luz solar também tem outros benefícios para além de produzir vitamina D.
Use a alimentação com restrição de tempo [jejum] e faça todas as refeições do dia dentro de uma janela de seis a oito horas. Evite todos os óleos vegetais e alimentos processados. Concentre-se em alimentos orgânicos certificados para minimizar a exposição ao glifosato e inclua muitos alimentos ricos em enxofre para manter as mitocôndrias e os lisossomas saudáveis. Ambos são importantes para a limpeza de resíduos celulares, incluindo essas proteínas S. Também pode aumentar o seu sulfato tomando banhos de sal Epsom.
Para combater a toxicidade da proteína S, vai querer optimizar a autofagia, que pode ajudar a digerir e a remover as proteínas S. A alimentação com restrição de tempo [jejum] aumentará a autofagia, enquanto que a terapia com sauna, que regula positivamente as proteínas de choque térmico, ajudará a redobrar as proteínas mal dobradas e também marcará as proteínas danificadas, direccionando-as para a remoção. É importante que a sauna esteja quente o suficiente (cerca de 77 graus celsius) e não tem campos elétricos ou magnéticos elevados.
Referências
- 1, 10 Newzworldtoday.com June 2, 2021
- 2 Politifact May 31, 2021
- 3 Penn Medicine News December 23, 2020
- 4 SARS-CoV-2 mRNA Vaccine BNT162 Biodistribution Study
- 5, 6, 7, 8, 9 Trialsitenews May 28, 2021
- 11, 12 drmalcolmkendrick.org June 3, 2021
- 13, 14 F1000 Research 2017; 6: 169
- 15 DNA and Cell Biology April 19, 2021 DOI: 10.1089/dna.2020.6453
- 16 International Journal of Vaccine Theory, Practice and Research May 10, 2021; 2(1): 38-79
- 17 Appl Environ Microbiol. 2010 May;76(9):2846-55
- 18 Trends Cell Biol. 2019 Mar; 29(3): 191–200
- 19 Youtube Bret Weinsten entrevista o Dr. Pierre Kory a 1 de Junho de 2021
- Primeiro caso de estudo post-mortem em um paciente vacinado contra SARS-CoV-2:
Relatamos o caso de um homem de 86 anos, residente de uma casa de repouso, que recebeu a vacina contra a SARS-CoV-2. O historial médico passado incluía hipertensão arterial sistémica, insuficiência venosa crónica, demência e carcinoma de próstata. A 9 de Janeiro de 2021, o homem recebeu a vacina de ARN mensageiro modificada com nucleosídeos, formulada com nanopartículas lipídicas, BNT162b2, numa dose de 30 mg. Nesse dia e nas 2 semanas seguintes, não apresentou sintomas clínicos (Tabela 1). No dia 18, ele foi internado no hospital por agravamento da diarreia. Como ele não apresentava nenhum sinal clínico de COVID-19, não ocorreu isolamento em ambiente específico. Os exames laboratoriais revelaram anemia hipocrómica e aumento dos níveis séricos de creatinina. O teste de antígeno e a reacção em cadeia da polimerase (PCR) para SARS-CoV-2 foram negativos.
Gastroscopia e colonoscopia foram realizadas para investigar a causa da diarreia. A colonoscopia, em particular, demonstrou uma lesão ulcerativa da flexura do cólon esquerdo, que foi histologicamente diagnosticada como colite isquémica. A análise de PCR em amostras de biópsia, seguindo um método previamente relatado (Kaltschmidt et al., 2021), foi negativa para o SARS-CoV-2. O tratamento foi de suporte com mesalazina e substituição intravenosa de ferro. Posteriormente, a condição do paciente deteriorou-se com o desenvolvimento de insuficiência renal. No dia 24, um paciente do mesmo quarto no hospital em que estava o nosso paciente testou positivo para o SARS-CoV-2. No dia 25, o nosso paciente testou positivo para o SARS-CoV-2 com recurso ao teste de PCR em tempo real (RT-PCR), com um valor de limite de ciclo baixo (Ct) indicando alta carga viral. Na análise posterior da amostra de esfregaço, não houve evidência de variantes mutantes do SARS-CoV-2 B.1.1.7, B.1.351 ou B.1.1.28.1. Em conjunto, parece que o paciente foi infectado pelo paciente no seu quarto do hospital. O nosso paciente agora apresentava febre e desconforto respiratório, e a auscultação pulmonar exibia estertores crepitantes. Apesar de iniciar a suplementação de oxigénio (2 l por minuto) e antibioticoterapia com ceftriaxona, o paciente morreu de insuficiência renal e respiratória aguda no dia seguinte.
A avaliação da imunogenicidade através da medição da proteína de pico (S1) imunoglobulina de ligação ao antígeno (Ig) G nas amostras de soro obtidas no dia 25 mostrou resposta de anticorpos (8,7 U / ml, valor de referência <0,8-1,2 U / ml; Roche ECLIATM), enquanto (nucleocapsídeo) NCP-IgG / IgM não foi eliciado (<0,1 U / ml, valor de referência> 1,0 U / ml; Roche ECLIATM). Esses resultados indicam que o paciente já havia desenvolvido imunogenicidade relevante por meio da vacinação.
O estudo pós-morte revelou broncopneumonia aguda bilateral com abscessos, às vezes circundada por cocos bacterianos (Figura 1). Não houve achados de manifestações comumente descritas de pneumonite associada a COVID-19. No coração, encontramos hipertrofia biventricular (peso 580 g) e, histologicamente, diagnosticamos cardiomiopatia isquémica. Detectamos amiloidose do tipo transtirretina no coração e em menor grau nos pulmões. Os rins revelaram tanto danos crónicos com arteriolosclerose e fibrose intersticial, com insuficiência renal aguda com degeneração tubular hidrópica. O exame ao cérebro revelou uma necrose do tecido pseudocístico parietal esquerdo, que foi diagnosticada como uma área de enfarte antigo.
Conduzimos o mapeamento molecular de 9 partes anatómicas diferentes de tecido fixado em formalina e embebido em parafina, conforme descrito anteriormente (Kaltschmidt et al., 2021). O RNA foi extraído de secções de parafina usando Maxwell RSC (Promega, Madison, WI, EUA). A análise de RT-PCR multiplex teve como alvo 2 genes independentes do genoma SARS-CoV-2 (Kit Fluorotype SARS-CoV-2 plus; HAIN / Bruker, Nehren, Alemanha): ARN polimerase dependente de ARN (Alvo 1) e nucleopeptídeo (Alvo 2). O valor de corte negativo foi Ct> 45. Examinamos 9 amostras de tecido diferentes para caminhos conhecidos e relevantes de propagação do vírus no corpo humano (Figura 1). Para evitar a contaminação cruzada, cada amostra foi directamente incorporada em cassetes de tecido separadas e fixada separadamente em formalina tamponada com solução salina tamponada com fosfato a 4%. Demonstramos a presença de ARN viral em quase todos os órgãos examinados, excepto o fígado e no bulbo olfatório (Figura 1).
Um estudo detalhado de autópsia, incluindo o mapeamento do vírus molecular de um paciente vacinado contra SARS-CoV-2 com um teste positivo de SARS-CoV-2 pós-vacinação, não foi relatado anteriormente, para o conhecimento dos autores. Sugerimos que um único tratamento com vacina de RNA BNT162b2 eliciou imunogenicidade significativa, conforme refletido nos valores séricos de IgG neutralizantes baseados em proteína S. Nas semanas antes da vacinação, através da vacinação (dia 1), até pouco antes da morte (dia 24), o paciente estava livre de quaisquer sintomas clínicos tipicamente atribuídos ao COVID-19. Para além disso, o exame de sangue não mostrou um título de IgM que geralmente é observado 7–14 dias após o início dos sintomas (Kim et al., 2020). No entanto, o teste do paciente foi positivo para SARS-CoV-2. Tanto o valor Ct medido em esfregaço nasofaríngeo quanto os valores medidos em amostras de autópsia fixadas em formalina e embebidas em parafina indicam carga viral e sugerem transmissibilidade. Como o nosso paciente morreu aproximadamente 2 dias após o primeiro resultado positivo do teste SARS-CoV-2, supomos que os dados de mapeamento molecular refletem um estágio inicial da infecção viral. Um estágio inicial da infecção também pode explicar porque é que regiões diferentes, como o bulbo olfatório e o fígado, não foram (ainda) afetadas pela disseminação viral sistémica.
Não observamos quaisquer características morfológicas típicas da COVID-19 relatadas em estudos abrangentes de autópsia morfológica até agora (Schaller et al., 2020; Edler et al., 2020; Ackermann et al., 2020). Não encontramos sinais típicos de dano alveolar difuso nos pulmões, mas identificamos broncopneumonia aguda extensa, possivelmente de origem bacteriana. Concluímos que o paciente morreu de broncopneumonia e insuficiência renal aguda.
Os nossos achados estão de acordo com as evidências anteriores de modelos animais de que a imunização contra o SARS-CoV-2 por vacinação parece reduzir a gravidade da patogénese, especialmente no que diz respeito à doença pulmonar grave, enquanto o ARN viral persistiu em esfregaços nasais (Van Doremalen et al. , 2020; Vogel et al., 2021). Recentemente, Amit et al. (2021) publicaram resultados dum ensaio clínico em profissionais de saúde usando a vacina BNT162b2 que demonstrou reduções iniciais substanciais na infecção por SARS-CoV-2 e nas taxas sintomáticas de COVID-19 após a administração da primeira dose da vacina.
Em relação aos principais efeitos adversos em pacientes que recebem vacinação contra o SARS-CoV-2, os efeitos locais predominam e reacções sistémicas graves são raramente descritas (Yuan et al., 2020). No entanto, relatórios recentes dum risco aumentado de coágulos sanguíneos, particularmente de trombose do seio venoso cerebral no caso da vacina Oxford-AstraZeneca (Mahase 2021), acenderam debate sobre a segurança da vacina COVID-19 em geral. Uma análise abrangente dos dados da autópsia deve ser realizada para fornecer informações mais detalhadas sobre os efeitos adversos letais e quaisquer mortes associadas à vacinação.
Em resumo, os resultados do nosso estudo de caso de autópsia num paciente com a vacina de ARN mensageiro confirma a visão de que pela primeira dose de vacinação contra o SARS-CoV-2 a imunogenicidade já pode ser induzida, enquanto a imunidade estéril não é adequadamente desenvolvida.
Conflitos de interesse:
Os autores não têm nenhum conflito de interesse comercial ou financeiro.
Aprovação ética:
Este estudo de caso foi realizado no contexto do projeto nacional alemão “Defeat Pandemics”, aprovado pela Associação Médica de Westphalia-Lippe, Münster, Alemanha (Ref. 2020- 575-bS) e realizado de acordo com os princípios éticos da Declaração de Helsínquia. O consentimento informado pelo parente mais próximo estava disponível.
Fonte de financiamento
Não houve financiamento recebido de qualquer indivíduo ou organização.
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