O que acontece quando as nossas agências reguladoras governamentais, encarregues de proteger a saúde pública, não divulgam os riscos conhecidos pela indústria?
No caso dos vírus e ADN nas vacinas, a FDA [agência reguladora dos fármacos e alimentos nos EUA] observou, a nível interno, que:
“Pequenas quantidades de ADN de substrato celular residual inevitavelmente estão presentes em todas as vacinas virais, assim como em outros produtos biológicos produzidos que usam substratos celulares. Existem várias formas possíveis do ADN ser um factor de risco. O ADN pode ser oncogénico ou infeccioso. Para além disso pode causar a mutagénese por inserção através da integração no genoma do hospedeiro”.
Como todas as vacinas contêm ADN residual que tem potencial para ser oncogénico (causando cancro), mutagénico (alterando o seu código genético) e infeccioso, não é de grande preocupação que a secção 13 de cada folheto informativo da vacina afirme que o produto não foi avaliado para efeitos cancerígenos (causadores de cancro) ou mutagénicos?
A FDA continua, afirmando que:
“O uso de linhas celulares derivadas de tumores humanos apresenta preocupações de segurança adicionais em relação à potencial presença de vírus inesperados e desconhecidos. Estes incluem vírus que podem estar presentes na linhagem celular devido à sua existência no tecido do paciente, tais como vírus de ADN latentes oncogénicos (por exemplo adenovírus, hepadenovírus, herpesvírus, papilomavírus, poliomavírus) e retrovírus endógenos (ERVs), que existem normalmente num estado latente no ADN da célula hospedeira de todas as espécies…”
Isto sugere que estes vírus estão adormecidos e inativos e actualmente não se expressam e têm todo o potencial para causarem infecções se forem despertados. Esses vírus silenciosos e adormecidos só podem ser detectados nas células usadas para produzir vacinas se forem activados, expondo-se, pelo que a sua detecção é bastante problemática. Este é um problema de todas as cepas celulares usadas para produzir vacinas e não é exclusivo das células tumorigénicas humanas.
A engenheira genética Dr. Theresa Deisher, PhD em Fisiologia Molecular e Celular da Universidade de Stanford, com mais de 20 anos de experiência em biotecnologia, relata que:
“Células humanas, não as só danificadas, mas também as células humanas saudáveis, podem absorver ADN estranho espontaneamente. O ADN humano estranho captado pelas células humanas será transportado para os núcleos e integrado ao genoma do hospedeiro, o que causará mudança fenotípica”.
Então, aqui temos as provas de que o ADN humano nas vacinas seguintes tem o potencial de causar mudanças genéticas em todas as crianças que as recebem:
- Vacina contra o sarampo, papeira [caxumba], rubéola / MMR / tríplice viral
- Vacina contra a difteria, tétano, tosse convulsa [coqueluche] e poliomielite (DTaP / TdP)
- Vacina contra a varicela e zona
- Vacina contra a hepatite A
- Vacina antirábica
- Vacina contra a poliomielite
- Vacina contra a Haemophilus influenzae
De acordo com o Comité Consultivo de Práticas de Imunização [Advisory Committee on Immunization Practices ou ACIP] e dependendo dos produtos utilizados, uma criança tem o potencial de receber até seis injecções separadas que contêm ADN humano residual até aos dois anos de idade.
A FDA prossegue, discutindo o aspecto da segurança do ADN residual nas vacinas: o Dr. Peden, chefe do Laboratório de ADN de Vírus da FDA, afirma que:
“Depende do mecanismo de transformação. Por exemplo, mutações, rearranjos cromossómicos, translocações, retrotransposições, etc., envolvem ADN. Portanto, a redução do tamanho e da quantidade do ADN deverá mitigar esse risco” (ênfase a negrito adicionado).
A conclusão de que o tamanho do ADN reduzirá o risco de mutagénese e infecção é baseado em nada mais do que uma crença. Pesquisas mostram que em mamíferos, tal como nos humanos, o código genético é altamente repetitivo, o que significa que é homólogo (similar em estrutura).
Pequenos fragmentos de ADN são usados para obter modificações genéticas de forma terapêutica. Não é muito difícil imaginar que essa mesma observação também ocorra de forma não terapêutica:
“A substituição homóloga é usada para modificar sequências genéticas específicas do ADN cromossómico num processo denominado “substituição homóloga de fragmento pequeno”, onde fragmentos de DNA substituem o alvo genómico, resultando em mudanças específicas na sequência.”
Estudos mostram que é a genética do indivíduo que aumenta o risco e a susceptibilidade à natureza infecciosa do ADN e mutagénese de inserção:
“O ADN residual (rADN) é composto por fragmentos de ácido desoxirribonucleico (ADN) e moléculas de maior comprimento originadas do organismo hospedeiro que podem estar presentes em amostras de processos biológicos recombinantes. Embora similar em unidades básicas básicas de pares de bases, o rADN pode existir em diferentes tamanhos e formas físicas. O interesse em medir o rDNA em produtos recombinantes é baseado principalmente na demonstração de purificação efetiva durante a fabricação, mas também em algumas preocupações hipotéticas de que, em casos raros, dependendo do sistema de expressão do hospedeiro, algumas sequências de ADN podem ser potencialmente infecciosas ou oncogénicas (por exemplo, vírus HIV e o oncogene Ras, respectivamente)”.
O Dr. Peden prossegue afirmando que “nas células primárias e diplóides não há limites para a quantidade de ADN nas vacinas”. Isso significa que essas medidas de segurança para limitar a quantidade de ADN residual não se aplicam às vacinas de vírus vivos cultivadas em células diplóides humanas, como a MMR (tríplice viral) e varicela.
Além da abominação de modificar geneticamente os nossos filhos através da mutagénese de inserção de ADN de linhagem diplóide humana macho e fêmea sem um consentimento informado, há outro elefante na sala: a presença de retrovírus endógeno humano K (HERV-K) que foi encontrado na MMRII e VARIVAX. É importante notar que foram as cepas de células WI-38 e MRC-5 que contêm esse contaminante que foram usadas e, como tal, todo e qualquer produto usado com essas linhas de células irá conter HERV-K.
O retrovírus endógeno humano (HERV) está associado a uma miríade de estados de doenças crónicas:
“Vários mecanismos pelos quais os HERVs poderiam produzir efeitos patológicos foram propostos, incluindo a criação de novas variantes de HERVs, mutagénese de inserção e toxicidade proteica. A este respeito, a activação do HERV parece influenciar a agressividade de diferentes cancros, incluindo o seminoma, melanoma, leucemia, carcinoma hepatocelular, sarcoma, próstata, mama e cancro do cólon. Da mesma forma, o processo patológico de doenças reumáticas, lúpus eritematoso sistémico, esclerose múltipla, transtornos do espectro do autismo, esquizofrenia, transtorno bipolar, psoríase, diabetes tipo I e esclerose sistémica mostra uma correlação com a actividade do HERV ”.
Os cancros infantis estão em ascensão e não podemos subestimar o papel que a injecção directa de HERV-K tem nesse contexto, em particular quando está directamente associado à leucemia, como pode ser visto aqui:
“Em pacientes com leucemia, a presença de anticorpos contra o HERV-K foi identificada, o que poderia sugerir um aumento da expressão do HERV-K em células leucémicas.”
E aqui:
“A resposta do anticorpo contra os peptídeos HERV-K foi relatada em pacientes com leucemia, sugerindo uma possível superexpressão dessa sequência em células leucémicas.”
Aqui vemos que os vírus herpes reactivam o HERV:
“Os vírus herpes também podem ser um gatilho significativo na expressão do HERV no SNC. Vários relatos detectaram EBV, vírus herpes simplex tipo 1 (HSV-1), vírus varicela-zona (VZV) e vírus herpes humano tipo 6 (HHV-6) em amostras de pacientes com EM. Todos esses vírus herpes também demonstraram desencadear a expressão dos HERVs.”
Deve ser altamente preocupante para todos haver HERV-K na presença de um vírus herpes vivo, como é o caso da vacina VARIVAX (varicela-zona).
Dada a informação acima, parece que todas as vacinas são inerentemente perigosas e cada indivíduo, não uma agência governamental, deveria estar a fazer a sua própria análise de risco-benefício para o uso desses produtos. Isso também significa que todos estamos a participar numa experiência com a qual não concordamos e sobre a qual ainda estamos a descobrir quais as consequências não intencionais do consumo desses produtos.
Não é um segredo – embora raramente seja debatido pelos meios de comunicação e profissionais médicos a quem confiamos os nossos filhos – que as infecções para as quais temos vacinas eram infecções infantis agudas, auto-limitadas, comuns, como pode ser visto aqui neste artigo fundamentado com uma pesquisa muito boa:
Antes da vacinação, o risco de morrer dessas infecções ainda é menor do que o risco de morrer com um relâmpafo, sufocado ou escorregar no chuveiro. Era pouco frequente a criança ter um resultado adverso dessas infecções. Assim como é fora de vulgar a criança ter um resultado adverso com a vacinação, talvez tenhamos apenas trocado uma criança geneticamente susceptível por outra?
O Dr. James Lyons-Weiler explicou melhor:
“Se nós, como sociedade, desfrutamos do benefício colectivo da proteção contra doenças infecciosas devido às vacinas então, como sociedade, partilhamos a responsabilidade colectiva de proteger aqueles que correm um maior risco de danos das vacinas. Chega de propaganda que afirma que não existem riscos. Chega. Genética e atenção cuidadosa aos factores de risco confiáveis terão um papel fundamental na protecção daqueles que são mais susceptíveis…”.
Agora que 54% das nossas crianças sofrem de pelo menos uma de 20 doenças crónicas, incluindo transtornos do neurodesenvolvimento, distúrbios convulsivos, alergias severas, doenças auto-imunes e cancro, começamos a perceber que, se tem uma criança saudável, agora faz parte da minoria. Talvez seja hora de voltarmos às nossas raízes e abraçarmos os remédios naturais. Talvez seja a hora de pararmos de acreditar nos produtos farmacêuticos e nos médicos que os prescrevem em exclusivo. Talvez tenha chegado o momento de separarmos as grandes farmacêuticas e o estado.
You must be logged in to post a comment.